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nismos de classe e que com sua Iuta sabem cons-
truir pequenos sinais do Reino desde ja.
T Amém.
12" estaçdo: JESUS MORRE NA CRUZ
(Le23,44-46)
T Meu Jesus, por nos morrestes,
Por nos todos padecestes.
Oh! que grande é nassa dar! (bis)
D Nos vos adoramos, o Cristo, e vos bendizemos.
T Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
LI "Era ja mais ou menos a bara sexta quando houve
treva sobre toda a terra até à bara nona, tendo desa-
parecido o sol.
L2 O véu do Santuario rasgou-se ao mela, e Jesus deu
um grande grito:
T 'Fai, em tuas maos entrego o meli espirito'. Dizendo
isso, expirou."
c A morte de Jesus, fai um ato supremo de sua mise-
ricordia para com a humanidade. Em sua vida, de
fato, Ele havia pregado que nao ha maior amar do
que dar avida pelos amigos. Com este gesto mostrati
a sua eterna solidariedade para conosco. O exemplo
de Cristo nos impele a termos a mesma solidarieda-
de com todo e qualquer tipo de pessoas excluidas:
doentes, drogados, prostitutas, presos, migrantes,
desempregados e sem-teto.
Temos tido gestos de amar com estas pessoas que
sempre foram e sempre serao os prediletos de Jesus
Cristo?
D Senhor Jesus, morto na cruz para nos libertar de
todo pecado e de suas consequéncias! Da-nos cora-
gem para lutar por um mundo justo, solidario e fra-
terno. Da-nos a firmeza de lutar con tra todas as es-
truturas que geram a imensa massa de excluidos.
T Amém.
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13" estaçdo: JESUS É DESCIDO DA CRUZ
(Jo 19,38-39)
T Do madeiro vos tiraram,
E à Mie vos entregaram
com que dar e compaixio. (bis)
D Nos vos adoramos, o Cristo, e vos bendizemos.
T Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
LI "Depois, José de Arimatéia, que era discipulo de
Jesus, mas secretamente, por medo dosjudeus, pe-
diu a Pilatos que lhe permitisse retirar o corpo de
Jesus.
L2 Pilatos o permitiu. Vieram, entao, e retiraram seti
corpo.
T Nicodemos, aquele que anteriormente procuraraJe-
sus à noi te, também vela, trazendo cerca de cem
libras de urna mistura de mirra e aloés."
c A sociedade neoliberal, na qual vivemos, promove o
materialismo, o consumismo, o individualismo e a
competiçao. Tudo isso favorece a corrupçao, que se
su stenta numa cultura de morte. Essa cultura exclui
grande parte da populaçao de toda e qualquer partici-
paçao. Cria urna verdadeira "apartaçao social".
Tal tendéncia é fruto de urna rede mundial de domi-
naçao, que favorece o enriquecimento de alguns pa-
ises e reduz a grande malaria deles à pobreza.
Diante disso, corno é a nassa religiao? Sera que pode-
mos rezar sem termos presente toda esta realidade?
D Senhor Jesus, quereis que todos tenham vida e vida
em abundància, fazei-nos anunciadores de um mun-
do novo; que tenhamos a coragem de denunciar tudo
o que atenta contra avida. Ajudai-nos a criar a cultu-
ra da solidariedade, da justiça, igualdade e liberda-
de.
T Amém.
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