Dinheiro, honra, posição. Que escolher?
Pelos fins de 1841, Dom Bosco devia decidir o seu futuro. Diante dele, três ofertas
sedutores para uma boa colocação:
Uma família de Génova oferecia-lhe um lugar como instrutor particular...
Os habitantes de Morialdo, muito afeiçoados a ele, ofereciam-lhe um lugar como
capelão (trabalho de pároco), duplicando a remuneração do capelão anterior.
A terceira oferta, vice pároco em Castelnuovo. Também um lugar cativante...
Que escolher? O dinheiro não lhe interessava, nem a ele nem à sua mãe. Que
fazer? Que escolher? A melhor solução era consultar o seu amigo, P. José Cafasso.
Não aceites nada disso
- Vem connosco para o Colégio Eclesiástico. Tens necessidade de completar a tua
formação. Estudarás e farás trabalhos de
pastoral.
No Colégio eclesiástico aperfeiçoava-se a
formação sacerdotal. O horário previa: de
manhã, meditação, oração e conferência; de
tarde, apostolado prático no ambiente da
cidade: hospitais, prisões, institutos de benefi-
cência, pregações nas igrejas, catequeses e
assistência a doentes e a idosos. Uma destas
experiências foi fulgurante para Dom Bosco.
Jovens na prisão
O P. Cafasso levou Dom Bosco a visitar as prisões de Turim. Viu que muitos dos
presos eram rapazes dos 12 aos 18 anos...
Estes rapazes precisam de encontrar fora um amigo, que os instrua a assista, os leve à
igreja aos domingos.
Uma porta aberta para o coração de Dom Bosco!
«Mediante o voluntariado queremos repropor uma visão vocacional da vida, inspirada
no Evangelho vivido segundo a Espiritualidade Juvenil Salesiana. O voluntário/a tra-
duz na realidade valores e atitudes que caracterizam a ‘cultura vocacional’...: a defesa
e promoção da vida humana, a confiança em si e no próximo, a interioridade, a dispo-
nibilidade...» (Reitor-Mor - Estréia 2011)