16 CONSELHEIRO PARA AS MISSÕES |
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ÁREA 1: VOCAÇÃO MISSIONÁRIA “AD GENTES”
Horizontes |
Processos |
Passos |
1.1. Promover as vocações missionárias salesianas ad gentes, ad exteros, ad vitam.
1.2. Em sinergia com o setor para a formação, assegurar a formação missionária salesiana em seus diversos níveis e modalidades.
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1.1.1. Passando de uma visão introvertida que quer conservar “os melhores” para si a uma generosidade missionária aberta à missão “ad gentes” da Congregação.
1.2.1. Passando da consideração da formação missionária como exclusiva para uma elite, ao concebê-la e organizá-la com elemento fundamental da formação de todo salesiano.
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1.1.1.1. Cuidar para que nas Inspetorias o acompanhamento e o discernimento dos Salesianos candidatos missionários “ad gentes, ad exteros, ad vitam” sejam feitos segundo as orientações da Congregação. 1.1.1.2. Acompanhar de perto os que se colocam à disposição do Reitor-Mor para as Missões “ad gentes”, providenciando para eles uma adequada preparação antes da entrega da cruz missionária. 1.1.1.3. Colaborar com o Reitor-Mor, em diálogo com o Conselho Geral e os respectivos Inspetores, na escolha das destinações dos novos missionários.
1.2.1.1. Promover a aplicação do documento “Formação missionária dos Salesianos de Dom Bosco” em todas as etapas da formação. 1.2.1.2. Organizar, em sinergia com os demais setores, particularmente com o da pastoral juvenil, encontros continentais e mundiais que tenham por objetivo o aprofundamento e a aplicação do estudo do primeiro anúncio de Jesus Cristo. 1.2.1.3. Promover, em colaboração com o Conselheiro para a formação, a qualificação dos irmãos em missionologia, antropologia ou diálogo inter-religioso, e coordenar uma maior sinergia e reflexão entre eles e outros especialistas no campo missionário. 1.2.1.4. Coordenar, acompanhar e promover os diversos cursos de formação missionária em nível congregacional, regional e interinspetorial que ajudem os salesianos no seu ser discípulo missionário.
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ÁREA 2: ANIMAÇÃO MISSIOÁRIA
Horizontes |
Processos |
Passos |
2.1. Ajudar a qualificar a animação missionária em todas as Inspetorias.
2.2. Criar e desenvolver a cultura missionária em toda a Congregação, em sinergia com os setores da pastoral juvenil e da comunicação social.
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2.1.1. Passando de uma nomeação formal do Delegado inspetorial para a animação missionária (DIAM), ao exercício efetivo do seu ministério segundo as orientações da Congregação.
2.2.1. Passando de uma vida marcada pelo emburguesamento e pela falta de audácia, a uma comunidade missionária e profética (CG27, 2, 74.1) que viva em permanente estado de missão. |
2.1.1.1. Criar ou relançar, promover e acompanhar mediante um contato pessoal, o Delegado inspetorial para a animação missionária. 2.1.1.2. Animar na Congregação a oração pelas Missões e pelas vocações missionárias, servindo-se das intenções missionárias mensais de oração preparadas pelo setor e envolvendo especialmente os irmãos idosos e doentes. 2.1.1.3. Visitar as Inspetorias, priorizando as mais carentes de animação missionária, com maior riqueza de candidatos missionários “ad gentes” e com novas fronteiras, encontrando e interagindo sempre em cada uma delas com os respectivos DIAM. 2.1.1.4. Acompanhar de perto os Vicariatos Apostólicos, as Prefeituras, as Prelazias, as Delegações missionárias inspetoriais e outros territórios missionários confiados à Congregação, envolvendo os irmãos das respectivas Inspetorias mediante o ministério dos DIAM.
2.2.1.1. Organizar e lançar todos os anos a Jornada missionária salesiana (JMS) a partir da perspectiva do primeiro anúncio. 2.2.1.2. Contribuir para uma maior circulação de qualidade da informação missionária em todos os níveis. 2.2.1.3. Editar todos os meses e garantir a divulgação do boletim de animação missionária “Cagliero 11”. 2.2.1.4. Colaborar com o setor para a pastoral juvenil na promoção e acompanhamento dos grupos missionários e do voluntariado juvenil salesiano. 2.2.1.5. Cuidar da sinergia com a Família Salesiana e, em particular, com o Âmbito das missões das FMA, sobretudo em relação às jornadas de estudo. 2.2.1.6. Contribuir, em colaboração com o Postulador, na divulgação das principais figuras missionárias da santidade salesiana. 2.2.1.7. Contribuir na divulgação das pesquisas sobre as Missões salesianas feitas pelo Instituto Histórico Salesiano (ISS), pela Associação dos Cultores da História Salesiana (ACSSA), pela UPS. 2.2.1.8. Animar o cuidado, a promoção e a sinergia dos museus missionários salesianos.
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ÁREA 3: SOLIDARIEDADE MISSIONÁRIA
Horizontes |
Processos |
Passos |
3.1. Promover a mentalidade eclesial e salesiana de solidariedade e sinergia que seja constantemente aberta às novas fronteiras.
3.2. Contribuir, em sinergia com o setor para a Economia, para o estímulo e a coordenação da solidariedade pelas áreas mais carentes.
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3.1.1. Passando de uma pastoral de manutenção a uma pastoral missionária em vista das novas fronteiras e periferias.
3.2.1. Passando do enclausuramento nos próprios projetos e estruturas, à globalização salesiana da solidariedade. |
3.1.1.1. Contribuir, em solidariedade com o Conselho Geral, na escolha do Reitor-Mor das novas fronteiras missionárias, tanto de primeiro anúncio de Jesus Cristo, como de novos areópagos, como também de nova evangelização. 3.1.1.2. Promover os projetos missionários da Congregação, em especial o “Projeto Europa”.
3.2.1.1. Estudar, com a Comissão nomeada pelo Reitor-Mor, a proposta para a distribuição dos fundos para as Missões. 3.2.1.2. Acompanhar, com o Economato geral, a criação e o desenvolvimento dos Escritórios de Desenvolvimento e Planejamento (PDO), programando a formação específica dos salesianos e leigos diretamente envolvidos. 3.2.1.3. Coordenar o funcionamento das Procuradorias em nível de Congregação (Cf. Reg. 24.1), reunindo todos os anos os seus diretores. 3.2.1.4. Animar e orientar a criação e o funcionamento das Procuradorias missionárias inspetoriais. 3.2.1.5. Representar o Conselho Geral no Don Bosco Network (DBN).
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ECÔNOMO GERAL
ÁREA 1: TESTEMUNHO INSTITUCIONAL DE POBREZA EVANGÉLICA
Horizontes |
Processos |
Passos |
1.1. Continuar a formar para uma visão da economia e da gestão dos recursos obediente à missão e à preocupação com a transparência como testemunho de pobreza e legalidade.
1.2. Atualizar a gestão inspetorial em correspondência com as exigências da pobreza religiosa e a serviço da missão salesiana.
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1.1.1. Favorecendo a mudança de mentalidade através da formação permanente dos Ecônomos inspetoriais.
1.2.1. Elaborando uma publicação atualizada do capítulo 11 de “Elementos jurídicos e práxis administrativa” sobre a administração da Congregação.
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1.1.1.1. Ajudar as Inspetorias e Visitadorias a criarem uma administração transparente e aberta. 1.1.1.2. Elaborar a programação com a Comissão Econômica para obter mais transparência na gestão, coordenação e controle recíproco entre Direção Geral e Inspetorias. 1.1.1.3. Aprofundar os documentos da Congregação sobre a pobreza evangélica, estudar documentos do magistério da Igreja, especialmente os documentos do IOR e do Pontifício Conselho “Justitia et pax”.
1.2.1.1. Divulgar as normas e os regulamentos da Igreja e da Congregação sobre a administração. 1.2.1.2. Assegurar que as práticas administrativas estejam de acordo com o CDC, as Constituições e os Regulamentos salesianos. 1.2.1.3. Favorecer a formação específica para ecônomos/leigos em todos os níveis. 1.2.1.4. Assegurar a coordenação e o controle das administrações inspetoriais.
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ÁREA 2: USO SOLIDÁRIO DOS RECURSOS EM FAVOR DOS POBRES
Horizontes |
Processos |
Passos |
2.1. Formar para o trabalho e a temperança com um empenho que reconhece a importância de trabalhar de modo corresponsável (CG27, 13).
2.2. Avaliar os instrumentos institucionais em favor da solidariedade com os pobres.
2.3. Favorecer a solidariedade com as necessidades de toda a Congregação (Cost. 76).
2.4. Favorecer o desenvolvimento sustentável das Inspetorias e a prática de uma real solidariedade com as comunidades salesianas que se encontram em necessidade (CG27, 75.2).
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2.1.1. Promovendo uma reflexão sobre objetivos, prioridades, processos das obras salesianas, em vista da elaboração dos orçamentos e balanços em nível local e inspetorial.
2.2.1. Favorecendo a coordenação entre as Procuradorias missionárias para a coleta de fundos, o apoio aos projetos...
2.3.1. Compartilhando a situação da Casa Geral com suas necessidades no âmbito da formação inicial e continuada dos irmãos (Reg. 197), em cooperação com o setor para a formação.
2.4.1 Examinando a situação de Inspetorias e Visitadorias em dificuldade econômica e sugerindo as intervenções necessárias (CG 27, 90.g).
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2.1.1.1. Atualizar a “coleta de dados” do Economato geral e formar o seu pessoal para analisar e acompanhar os dados segundo os critérios dos Capítulos Gerais 26 e 27.
2.2.1.1. Compartilhar os conhecimentos sobre o potencial de cada Procuradoria (intercâmbio de informação) e criar mais transparência sobre os projetos a apoiar, juntamente com o setor para as Missões. 2.2.1.2. Estabelecer uma cooperação mais eficaz entre os diversos organismos a serviço da realização dos projetos.
2.3.1.1. Propor anualmente uma contribuição concreta de cada Inspetoria segundo as próprias possibilidades em favor da solidariedade mundial (CG27, 90.f).
2.4.1.1. Organizar por tempo limitado o acompanhamento profissional externo. 2.4.1.2. Criar e estabilizar o PDO juntamente com o setor para as Missões.
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ÁREA 3: GESTÃO RESPONSÁVEL E TRANSPARENTE DOS RECURSOS
Horizontes |
Processos |
Passos |
3.1. Ativar procedimentos que garantam a transparência e o profissionalismo na gestão dos bens e das obras (CG27, 75.6).
3.2. Examinar a situação da Direção Geral (CG27. 90, d.e).
3.3. Estudar formas para a sustentabilidade da Universidade Pontifícia Salesiana UPS.
3.4. Apoiar a realização do projeto “Lugares salesianos” além do Bicentenário.
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3.1.1. Avaliando anualmente os orçamentos e balanços das Inspetorias e acompanhando as Inspetorias frágeis.
3.2.1. Analisando o orçamento e o balanço anual da Direção Geral, com atenção ao indispensável e aos custos de manutenção ordinária e extraordinária.
3.3.1. Examinando o andamento econômico, melhorando a coordenação entre os setores e favorecendo a cooperação entre Visitadoria e UPS.
3.4.1. Desenvolver os “Lugares salesianos” de modo sustentável para acolher toda a Família Salesiana.
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3.1.1.1. Fazer a supervisão dos balanços das Inspetorias com a Comissão Econômica. 3.1.1.2. Sugerir às Inspetorias ações de melhoramento segundo critérios de pobreza, funcionalidade e transparência. 3.1.1.3. Apresentar um relatório anual ao Conselho Geral sobre a situação econômica e financeira das Inspetorias e Visitadorias.
3.2.1.1. Com a Comissão Econômica, criar os critérios para a melhoria da transparência sobre os recursos e o uso do patrimônio da Direção Geral. 3.2.1.2. Informar às Inspetorias e Visitadorias sobre a necessidade de recursos em favor da Direção Geral. 3.2.1.3. Sugerir ações de melhoria da gestão da Direção Geral segundo critérios de pobreza, funcionalidade, transparência. 3.2.1.4. Fazer a revisão das estruturas edilícias da Direção Geral para serem sinal claro e crível de radicalidade evangélica (CG27, 74.7).
3.3.1.1. Atuar em cooperação com o Vigário do Reitor-Mor e o Conselheiro para a formação. 3.3.1.2. Favorecer encontros de reflexão no âmbito da economia com supervisão externa entre os setores PAS.
3.4.1.1. Examinar anualmente as convenções em ato com a ICP para os “Lugares salesianos” maiores: Valdocco - Casa Mãe e Colle Don Bosco. |
ÁREA 4: PROJETOS ESPECÍFICOS DO SEXÊNIO
Horizontes |
Processos |
Passos |
4.1. Ajudar as Inspetorias a gerirem os seus recursos segundo as orientações dos CG26 e CG 27.
4.2. Atualizar a documentação patrimonial da Congregação.
4.3. Reforçar a convergência entre salesianos e leigos para realizar o único projeto salesiano (CG27, 15).
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4.1.1. Elaborando linhas-guia relativas ao tratamento do débito e dos investimentos.
4.2.1. Favorecendo em nível inspetorial a informação e a formação sobre o valor da documentação patrimonial.
4.3.1. Ajudando a concretização do projeto e do programa de missão compartilhada entre SDB e leigos (RM, discurso final CG27).
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4.1.1.1. Criar com um grupo de ecônomos e especialistas externos um documento para a formação continuada dos Ecônomos inspetoriais.
4.2.1.1. Recolher os documentos patrimoniais tanto das Inspetorias como dos Centros ligados à Direção Geral e ao Reitor-Mor, como os “Lugares salesianos”. 4.2.1.2. Controlar durante as visitas às Inspetorias a situação do arquivo do Economato inspetorial.
4.3.1.1. Elaborar programas de formação dos Ecônomos inspetoriais e ajudá-los a formar, monitorar e orientar os responsáveis locais. 4.3.1.2 Criar sinergia entre salesianos e leigos, mediante um clima de confiança e o espírito de família, respeitando os papéis. 4.3.1.3. Avaliar a situação atual do envolvimento dos leigos com os Ecônomos inspetoriais. 4.3.1.4. Concretizar projetos/situações como “boa prática” da relação com os leigos e examiná-los nos encontros regionais.
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17 SEGRETARIADO PARA A FAMÍLIA SALESIANA |
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ÁREA 1: HERANÇA ESPIRITUAL E PASTORAL DE DOM BOSCO
Horizonte |
Processos |
Passos |
1.1. Aprofundar a experiência espiritual e pastoral de Dom Bosco, a sua vida, a sua pedagogia e a sua missão.
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1.1.1. Apresentando e estudando os subsídios elaborados por ocasião do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco.
1.1.2. Valorizando as propostas de aprofundamento da salesianidade oferecidos pelos diversos Centros de formação.
1.1.3. Assumindo os desafios pastorais da Exortação Evangelii Gaudium.
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1.1.1.1. Tornar conhecidas as diversas publicações. 1.1.1.2. Participar das iniciativas comuns organizadas. 1.1.1.3. Valorizar as propostas formativas sobre os “Lugares salesianos”.
1.1.2.1. Tornar conhecidas as propostas formativas dos diversos Centros de espiritualidade e favorecer a participação nelas.
1.1.3.1. Favorecer na Família Salesiana experiências ou projetos pastorais compartilhados em favor dos jovens mais pobres.
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ÁREA 2: SENTIDO DE PERTENÇA À FAMÍLIA Salesiana
Horizonte |
Processos |
Passos |
2.1. Promover em todos os Grupos o sentido de pertença à Família Salesiana como “vasto movimento de pessoas que, de várias maneiras, trabalham para a salvação da juventude” (Const. 5).
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2.1.1. Assumindo a Carta de Identidade Carismática como documento-base.
2.1.2. Compartilhando aspectos comuns da espiritualidade e especificidade de cada Grupo.
2.1.3. Aprendendo a pensar juntos, projetar juntos, trabalhar juntos, em resposta aos desafios do território e valorizando os recursos da Família Salesiana. |
2.1.1.1. Aprofundar juntos e nos diversos Grupos da Família Salesiana a Carta de Identidade Carismática 2.1.1.2. Favorecer o conhecimento à Família Salesiana e a pertença a ela entre os numerosos colaboradores leigos e os amigos de Dom Bosco. 2.1.1.3. Estabelecer as relações e sinergias com o Movimento Juvenil Salesiano (Articulação da Juventude Salesiana), apresentando a Família Salesiana como saída vocacional para quem cresceu na espiritualidade juvenil salesiana.
2.1.2.1. Cuidar de uma nova edição do volume que contém a história, a identidade, a missão e a experiência dos vários Grupos da Família Salesiana. 2.1.2.2. Realizar anualmente a Consulta Mundial e as Jornadas de Espiritualidade da Família Salesiana. 2.1.2.3. Assumir a Estreia do Reitor-Mor como instrumento de comunhão carismática, de acolhida da identidade, de inspiração e de visão comum.
2.1.3.1. Tornar conhecidas as experiências positivas nas quais os Grupos da Família Salesiana trabalham juntos. 2.1.3.2. Individuar campos e iniciativas comuns para uma intervenção educativa e apostólica significativa. 2.1.3.3. Compartilhar experiências de pastoral familiar. 2.1.3.4. Valorizar as orientações já compartilhadas como a animação do MJS (AJS), a promoção do voluntariado civil e missionário, a promoção das vocações sacerdotais, religiosas, laicais. 2.1.3.5. Refletir sobre o vasto movimento suscitado por Dom Bosco, que é o Movimento salesiano.
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ÁREA 3: SANTIDADE NA FAMÍLIA Salesiana
Horizonte |
Processos |
Passos |
3.1. Valorizar na Família salesiana o patrimônio de santidade que brotou do carisma de Dom Bosco. |
3.1.1. Difundindo o conhecimento, a imitação e a devoção aos membros da Família Salesiana santos e candidatos à Santidade. |
3.1.1.1. Apresentar os testemunhos de santidade na Consulta Mundial, nas Jornadas de Espiritualidade e em cada Grupo da Família Salesiana. 3.1.1.2. Conhecer e difundir as biografias dos Santos, Beatos, Veneráveis e Servos de Deus e, em particular, tornar conhecidas as figuras de santidade juvenil. 3.1.1.3. Apresentar nos vários encontros a especificidade e a significatividade das variadas expressões da santidade vivida na Família Salesiana.
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ÁREA 4: ANIMAÇÃO DA FAMÍLIA SALESIANA PELOS SDB
Horizontes |
Processos |
Passos |
4.1. Formar e animar os irmãos para o sentido de pertença à Família Salesiana.
4.2. Qualificar em nível inspetorial e local a animação da Família Salesiana e o acompanhamento dos Grupos mais diretamente confiados aos Salesianos.
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4.1.1. Cuidando na formação inicial e permanente de uma boa compreensão da importância carismática da Família Salesiana.
4.2.1. Assegurando a qualidade e a continuidade das pessoas encarregadas dos vários grupos. |
4.1.1.1. Apresentar a Carta de Identidade Carismática da Família Salesiana. 4.1.1.2. Compartilhar experiências de espiritualidade e de formação com os grupos da Família Salesiana no território. 4.1.1.3. Apresentar nas casas de formação a realidade da Família Salesiana e favorecer experiências pastorais compartilhadas.
4.2.1.1. Organizar itinerários formativos para os Delegados, Assistentes e Animadores inspetoriais da Família Salesiana. 4.2.1.2. Oferecer subsídios sobre a identidade, o papel e a missão dos Delegados, Assistentes e Animadores Espirituais da Família Salesiana. 4.2.1.3. Reforçar a criação e consolidação das Consultas nacionais, inspetoriais e locais da Família Salesiana. 4.2.1.4. Ajudar o rejuvenescimento dos membros da Associação Cooperadores Salesianos e dos Ex-alunos/as de Dom Bosco.
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18 Parte Terceira |
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19 ARTICULAÇÃO DO PROJETO |
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20 _____________________________________ |
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21 PELOS CONSELHEIROS REGIONAIS |
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1. África e Madagascar
2. América Cone Sul
3. Ásia Leste e Oceania
4. Ásia Sul
5. Europa Centro e Norte
6. Interamérica
7. Mediterrânea
22 1. CONSELHEIRO PARA A REGIÃO áFRICA E MADAGASCAR |
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Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Animar a consolidação e a revitalização da formação na Região.
2. Acompanhar na animação missionária e vocacional o Inspetor e o seu Conselho, os Diretores e as várias Comissões, e na coordenação da Conferência e da Região. |
1.1. Reforçando os itinerários das Inspetorias, Conferências inspetoriais, comunidades formadoras interinspetoriais, de acordo com intervenções coordenadas com o Conselho Geral.
2.1. Desenvolver o sentido da missionariedade na Região.
2.2. Promover uma incisiva animação vocacional.
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1.1.1. Identificar salesianos idôneos e disponíveis para a formação permanente na Região, em vista de iniciar a criação do Centro regional de formação permanente. 1.1.2. Verificar a elaboração dos Planos Inspetoriais de qualificação, tendo em conta também as necessidades da Região. 1.1.3. Apoiar e acompanhar prioritariamente a formação dos Diretores. 1.1.4. Estimular os Inspetores para a preparação especializada dos irmãos na formação profissional e no acompanhamento do desenvolvimento do “Bosco Tech Africa” (BTA). 1.1.5. Ajudar a aplicar o programa de salesianidade indicado pelo Dicastério para a formação, com a participação em três encontros da Comissão de formação da Região. 1.1.6. Participar do ‘Curatorium’ dos três estudantados de teologia de Lubumbashi, Nairóbi e Yaoundé, e das duas comunidades de formação específica para salesianos coadjutores, de Yaoundé e Sunyani. 1.1.7. Favorecer o perfil característico do salesiano coadjutor da Região, reforçando a sua formação específica. 1.1.8. Encorajar o conhecimento e o acompanhamento das famílias dos candidatos e das famílias, especialmente as dos jovens irmãos.
2.1.1 Estudar, aplicar e aprofundar a Exortação “Africae Munus” nos diversos contextos. 2.1.2. Estimular as Inspetorias a colocarem generosamente à disposição do Reitor-Mor salesianos da região para a “missio ad gentes”.
2.2.1. Acompanhar o empenho especial pelas vocações consagradas salesianas. 2.2.2. Reforçar os conteúdos sobre a família e o matrimônio, consolidando entre os jovens os itinerários de preparação ao sacramento do matrimônio. 2.2.3. Estudar o documento sinodal sobre a família em nível regional, inspetorial e comunitário.
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2. conselheiro para a região américa cone sul
Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Apoiar os processos em ato sobre os desafios considerados pela Região neste sexênio de acordo com o CG27.
2. Acompanhar o Inspetor e seu Conselho, os Diretores e as várias instâncias de coordenação em nível de Conferências, de Região e das duas Regiões da América.
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1.1. Socializando nas Inspetorias os itinerários comuns da Região e favorecendo a participação dos irmãos e dos leigos nos processos relativos aos seus desafios.
2.1. Reforçando os itinerários das Inspetorias, Conferências inspetoriais, comunidades formadoras interinspetoriais e inter-regionais, com intervenções coordenadas com o Conselho Geral.
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1.1.1. Favorecer nas Inspetorias, com o Conselheiro para a formação, a redação do projeto inspetorial de formação permanente, com a participação das comunidades e dos leigos. 1.1.2. Ajudar as Inspetorias a iniciarem ou consolidarem o processo de redesenho das comunidades salesianas, das obras e das presenças entre os jovens. 1.1.3. Apoiar o desenvolvimento da cultura vocacional e o cuidado das vocações, ajudando as Inspetorias a cultivarem a arte do acompanhamento e habilitarem salesianos e leigos para serem guias espirituais dos jovens.
2.1.1. Avaliar todos os anos com o Inspetor e seu Conselho o horizonte fixado pelo CG27 e a aplicação da carta do Reitor-Mor após a Visita extraordinária. 2.1.2. Participar todos os anos do ‘Curatorium’ das comunidades formadoras da Lapa, Lorena, Curitiba, Alta Gracia, Córdoba, San Justo e Montevidéu, CRESCO, e da equipe alargada do Centro di Quito. 2.1.3. Avaliar, com o Conselheiro para a formação, e reforçar o itinerário das comunidades formadoras interinspetoriais. 2.1.4. Apresentar todos os anos ao Conselho Geral as situações mais desafiadoras de cada Inspetoria.
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23 3. conselheiro para a região ásia leste e oceania |
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Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Ajudar o crescimento da comunhão e colaboração segundo a ‘Visão e Missão’ da Região.
2. Acompanhar o Inspetor e seu Conselho, os Diretores e as várias instâncias de coordenação da Região e as realidades carentes. |
1.1. Garantindo de modo participativo e sistemático o itinerário segundo os objetivos da ‘Visão e Missão’ regional: empenho pela inculturação do Sistema Preventivo; colaboração em projetos comuns a partir da formação; solidariedade regional na formação e nos casos de calamidades naturais; vontade de usar o inglês como língua comum na Região.
2.1. Apoiando as circunscrições e os setores carentes da Região com intervenções miradas e coordenadas da parte do Conselho Geral para garantir a continuidade.
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1.1.1. Manter atualizada a “lista das carências e contribuições” da Região e facilitar o intercâmbio oportuno de pessoal, recursos, experiências e meios financeiros entre as Inspetorias. 1.1.2. Promover o estudo da língua inglesa, a qualificação dos jovens irmãos na comunicação social e para o serviço da tradução dos textos salesianos nas línguas locais. 1.1.3. Assegurar a atualização dos planos de qualificação dos salesianos e da “lista dos recursos” da Região, para garantir o enraizamento do carisma e das obras tipicamente salesianas, ‘Valdocco’ em todos os países. 1.1.4. Assegurar a revisão dos projetos comuns em nível regional: CS, coordenação dos setores e colaboração interinspetorial. 1.1.5. Continuar a oferecer ao Reitor-Mor, com generosidade, missionários “ad gentes”.
2.1.1. Participar dos seguintes encontros regionais: Inspetores, Comissão regional para a formação e para a pastoral juvenil, ‘Curatorium’ de Parañaque - Manila. 2.1.2. Garantir a continuidade dos processos regionais, com um secretário regional próprio e um caminho sólido de preparação para todos os eventos regionais. 2.1.3. Acompanhar as recomendações da Visita extraordinária com os Inspetores e os Conselhos inspetoriais durante as visitas anuais de animação nas Inspetorias. 2.1.4. Preparar e atualizar a ficha de acompanhamento para cada Inspetoria, Delegação ou setor carente.
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4. conselheiro para a região ásia sul
Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Aumentar o impacto e a visibilidade do carisma e das obras salesianas na Ásia Sul.
2. Ser presenças dinâmicas do Evangelho em saída contínua para as periferias das pobrezas e dos jovens.
3. Promover modelos novos e alternativos de ministério, pertinentes ao contexto que muda continuamente.
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1.1. Passando das redes e instituições individuais à força da sinergia, mediante o empenho nas causas, horizontes compartilhados e animação eficaz.
2.1. Passando do ser instituições que oferecem serviços ao criar espaços sensíveis aos jovens, abertos às situações dos jovens pobres.
3.1. Passando do manter serviços ao criar estratégias e ministérios novos e alternativos através de um processo constante de ação e reflexão. |
1.1.1. Reforçar as redes e as Comissões regionais com pessoal, estruturas e instrumentos de trabalho adequados e formá-las para uma animação eficaz; promover a colaboração com a Igreja, a sociedade e outras religiões sobre questões juvenis. 1.1.2. Iniciar o Fórum social salesiano para apoiar e atuar pelas causas dos direitos dos jovens, dos pobres e da salvaguarda da criação. 1.1.3. Promover um grupo de reflexão e a Associação dos Escritores salesianos para encorajar uma reflexão contínua e publicações regulares sobre temas salesianos, religiosos e sociais. 1.1.4. Construir uma colaboração mais real na Família Salesiana, particularmente com os Salesianos Cooperadores e os Ex-alunos. 1.1.5. Promover uma administração mais transparente e participada na comunidade educativo-pastoral. 1.1.6. Construir e estabelecer a secretaria regional em Délhi como Centro para recursos, pesquisa e animação.
2.1.1. Promover o apostolado pelos jovens no território em todas as nossas casas; para isso, reforçar os Centros juvenis ou iniciá-los onde não existem. 2.1.2. Introduzir o apostolado para a família, voltado especialmente para as famílias pobres, ao redor de todas as nossas presenças; colaborar com este ministério já existente na Igreja local. 2.1.3. Encorajar os irmãos a participarem de movimentos juvenis e movimentos comunitários no território, segundo o nosso carisma e espiritualidade; iniciar e reforçar o Movimento Juvenil Salesiano na Região. 2.1.4. Encorajar os irmãos a serem “missionários em saída” dentro e fora da Região; motivar as Inspetorias a também receberem irmãos de outras partes do mundo para criar comunidades internacionais mais significativas. 2.1.5. Promover a amizade inter-religiosa e ajudar as Inspetorias a criarem Centros de espiritualidade abertos também aos jovens de outras religiões.
3.1.1. Iniciar processos de avaliação interna e externa em nível regional, e estimulá-la em nível inspetorial e local nas áreas da vida religiosa, missão e administração. 3.1.2. Relançar e potenciar as Comissões e redes inspetoriais por meio da animação e do apoio mais efetivo das estruturas regionais. 3.1.3. Desafiar as redes regionais e inspetoriais a desenvolverem métodos, estratégias e modelos novos e inovadores de educação e ação nos campos da ecologia, dos direitos humanos e de participação na vida pública. 3.1.4. Conscientizar as Inspetorias a fazerem opções preferenciais pelas populações oprimidas e pobres na própria zona, como os tribais, adivasi, dalit e, em especial pela população feminina entre estas comunidades. 3.1.5. Encorajar as Inspetorias a adotarem ações pelos destinatários como os jovens refugiados, exilados e migrantes por causa do trabalho e da educação, menores trabalhadores, vítimas do tráfico humano etc. e ir a busca desses grupos.
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24 5. conselheiro para a região europa centro e norte |
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Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Apoiar os processos propostos pelo CG27 para favorecer um adequado acompanhamento formativo e reforçar a nova identidade da Região
2. Encorajar as Inspetorias da Região em seu caminho cotidiano respeitando as suas características, o contexto e os desafios.
3. Apoiar o “Projeto Europa” como válida e providencial estratégia da Congregação
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1.1. Encorajando os irmãos e os leigos a levarem adiante a missão de Dom Bosco adaptada aos desafios contemporâneos.
2.1. Construindo redes e relações nos diversos encontros, acompanhando os esforços planejados e potenciando as colaborações nos diversos níveis da Região.
3.1. Promovendo nas Inspetorias e nas pessoas as linhas-base do “Projeto Europa” e ajudando-as em sua assimilação e realização.
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1.1.1. Favorecer a formação inicial e permanente para garantir uma elevada qualidade pessoal e apoiar a formação permanente dos irmãos para poderem enfrentar os desafios da nova evangelização. 1.1.2. Ajudar a reforçar os sinais de esperança e alegria mediante a participação numa visão positiva e realista da situação. 1.1.3. Promover o cuidado das vocações através da potencialização da dimensão espiritual, da proximidade com os imigrantes e suas famílias, do reforço do papel dos Salesianos como guias espirituais dos jovens.
2.1.1. Cuidar do processo de redesenho das presenças salesianas e da internacionalização das comunidades. 2.1.2. Alargar as formas alternativas de presença entre os jovens: presenças gerenciadas apenas por leigos, preparação dos leigos para a missão compartilhada, novas formas de vida comunitária, presença dos imigrantes etc. 2.1.3. Acompanhar a Conferência da Polônia e participar dos momentos significativos da vida das Inspetorias para criar novos espaços para a colaboração regional e inter-regional. 2.1.4. Estudar com os Inspetores as situações das Inspetorias, as estratégias pastorais e educativas e os modos de aplicação dos horizontes do CG27.
3.1.1. Apoiar a atualização e a formação de uma mentalidade positiva e adequada aos reais contextos de hoje. 3.1.2. Desenvolver as novas oportunidades existentes na crescente presença dos jovens imigrantes, nas novas formas das comunidades e nas preferências dadas aos jovens mais pobres. 3.1.3. Apoiar e ampliar as sinergias, o diálogo e as diversas formas de colaboração entre as duas Regiões da Europa.
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25 6. conselheiro para a região InteramÉrica |
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Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Favorecer uma maior consistência na perseverança dos irmãos na vida consagrada.
2. Criar um projeto de formação permanente para a Região.
3. Realizar o “Projeto Migrantes”, atualizado e assumido por toda a Região.
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1.1. Assegurando uma mais profunda e adequada preparação dos formadores.
2.1. Animando nas Inspetorias da Região o maior conhecimento da riqueza que ela já possui nos dois Centros de formação de Berkeley e Quito.
3.1. Promovendo a nova configuração das Inspetorias em favor do “Projeto Migrantes” e da “Opção Preferencial”. |
1.1.1. Insistir para que os formadores participem da Escola de acompanhamento spiritual do Centro de formação de Quito. 1.1.2. Solicitar à Comissão regional para a formação que organize um encontro de todos os formadores, em nível regional ou zonal, para enfrentar a questão da fragilidade vocacional e assimilar os processos de acompanhamento para o amadurecimento vocacional e a perseverança. 1.1.3. Fazer com que se tome consciência da corresponsabilidade mais global na formação e/ou reforço das comunidades formadoras interinspetoriais na programação do futuro. 1.1.4. Preparar estratégias para reforçar a vocação missionária “ad gentes” entre os formandos.
2.1.1. Promover a participação dos SDB nos programas de formação permanente oferecidos pelos dois Centros. 2.1.2. Acompanhar de perto e pessoalmente cada um dos Centros de formação permanente. 2.1.3. Analisar atentamente todos os anos nos encontros inspetoriais as forças e os desafios dos dois Centros.
3.1.1. Acompanhar as Inspetorias no seu processo de nova significatividade das presenças. 3.1.2. Sugerir que a Comissão regional da “Opção Preferencial” se encarregue da elaboração do “Projeto Migrantes”. 3.1.3. Sensibilizar, desde as primeiras etapas da formação inicial, para a questão da mobilidade dos destinatários na Região. 3.1.4. Organizar e atualizar uma estratégia regional de intercâmbio anual de SDB para os lugares onde o fenômeno da migração for mais exigente.
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26 7. conselheiro para a região MediterrÂnea |
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Horizontes |
Processos |
Passos |
1. Acompanhar a construção da identidade da nova Região na escuta, no conhecimento recíproco das riquezas e das diversidades, na realização de redes.
2 Construir uma presença de animação que acompanhe as duas Conferências inspetoriais, as Inspetorias e as comunidades, no respeito das riquezas, na escuta, no diálogo com a cultura europeia e com o contexto eclesial.
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1.1. Favorecendo na Região o conhecimento recíproco, a atenção e a escuta mediante encontros, sinergias e subsídios.
1.2 Refletindo e deixando-se interpelar pelas pobrezas dentro e fora da Região e pelos desafios da missão.
2.1. Participando dos diversos encontros, apoiando e desenvolvendo os dois Centros nacionais, construindo redes entre as presenças pastorais, favorecendo reflexões, momentos de participação e de formação.
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1.1.1. Criar redes, trabalhar com os Centros nacionais, desenvolver conhecimento e sinergias. 1.1.2. Acompanhar os corajosos processos de redesenho de presenças e o itinerário de redimensionamento como caminhos de futuro. 1.1.3. Continuar no caminho da reflexão sobre a cultura vocacional com a valorização, como lugares vocacionais, dos lugares santos, salesianos e marianos, da Região. 1.1.4. Consolidar a formação permanente dos irmãos e, nas comunidades, a formação com os leigos.
1.2.1. Desenvolver a reflexão sobre as migrações, as obras para os pobres e para acolhida de imigrantes. Desenvolver o diálogo com as culturas, com o Islã e, no Oriente Médio, a defesa e o desenvolvimento da presença cristã. 1.2.2. Cuidar da presença de comunidades internacionais e da dimensão missionária “ad gentes” na Região.
2.1.1. Continuar a animação das Inspetorias para a assimilação do CG27 com as conversões propostas. 2.1.2. Criar momentos de reflexão e de participação sobre a pastoral juvenil, a animação vocacional e a animação das obras e das comunidades. 2.1.3. Criar uma identidade regional nas casas de formação, nos encontros dos jovens irmãos, dos Diretores e dos Conselhos inspetoriais. 2.1.4. Apoiar o “Projeto Europa” como instrumento eficaz de revitalização, de redesenho e de futuro para todas as comunidades e Inspetorias, e ampliar o diálogo e a sinergia com a outra Região da Europa.
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