Congreso do Voluntariado Missionário do Cone Sul


















I Congresso do Voluntariado Missionário Salesiano do Cone Sul

Preparado p/: P. Nata li Vitali (Regional - Cone Sul)/ Conselho Geral

Preparado por: Pastoral Juvenil Salesiana - BSP

12 de setembro de 2022

Sumário

Resumo Executivo1

Participantes1

Resumo das Atividades1

Sínteses dos Trabalhos em Grupos1

Projeto de Intercâmbio do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano do Cone Sul (Conclusão)1

Anexos1

Resumo Executivo

JUSTIFICATIVA

A Congregação Salesiana realizou seu X Congresso Missionário Salesiano na América. Com o desejo de ser fiel ao Evangelho e ao Carisma missionário de fundação deixado por Dom Bosco, busca manter acesa a chama que nos impulsiona a anunciar e testemunhar o Evangelho para que os jovens tenham vida. Dessa forma, após os encaminhamentos do encontro dos dicastérios da Pastoral Juvenil e da Formação realizado nos dias 23 a 26 de setembro de 2009, os salesianos do Cone Sul, por meio da PJS realizarão o I Congresso do Voluntariado Missionário Salesiano para manter acesa a chama missionária no coração dos salesianos e dos jovens, rumo ao DOMISAL 2011 (tema: Voluntariado Missionário Salesiano) e aos 200 anos do nascimento de Dom Bosco. Nessa ocasião, o Conselheiro para as missões P. Václav Clement visitará o Brasil e participará do Congresso. O Congresso será coordenado pelos padres Natale Vitali, Dominic Sequeira (responsável pelo voluntariado missionário da Congregação), Rafael Borges (referente da PJS da América) e Antonio Ramos Prado (coordenador nacional da CNPJS).


OBJETIVOS

- Levar os jovens e SDB que atuam no voluntariado missionário salesiano a reascenderem a chama vocacional que existe em cada um.

- Favorecer e fortalecer as relações entre as várias formas de voluntariado missionário no Cone Sul, respondendo ao apelo dos dicastérios (Pastoral juvenil, Missão e Formação).


LEMA

Mantém Viva Tua Chama Missionária


TEXTO BÍBLICO

Vós sois o sal da terra e luz do mundo MT 5,13-16


PÚBLICO ALVO e NÚMERO DE PARTICIPANTES

Jovens acima de 18 anos que vivem a experiência do voluntariado missionário em sua Inspetoria e o Salesiano responsável pela animação missionária ou da PJS de cada Inspetoria. Total de participantes 100 pessoas


DATA

29 de abril a 2 maio de 2010


LOCAL

Instituto Pio XI / Cidade: São Paulo, Capital / País: Brasil


CUSTO

  • Hospedagem e alimentação: por conta do Dicastério para as missões (150 dólares por pessoa TOTAL: 15 mil dólares )

- Passagens: por conta de cada Inspetoria

- Material: Patrocinadores de São Paulo


CONVIDADOS ESPECIAIS

- Inspetores

- P. Václav Clement (Conselheiro para as Missões)

  • P. Natale Vitali (Conselheiro Regional para a América Latina – Cone Sul)

  • P. Stanislaw Rafalko (Secretário - Dicastério Missões)

- P. Dominic Sequeira (Encarregado do VMS)

- P. Rafael Borges (Encarregado do âmbito América)

  • P. Luiz A. Lima (CELAM)

  • P. Edson Donizetti Castilho (UNISAL)

Participantes


  1. Alexandre Garcia Aguado País: Brasil - ISSP - Americana

  2. Alexson Bizarria da Costa País: Brasil - ISSP - São José dos Campos

  3. Aline Regina Barbosa santos País: Brasil - ISSP Campinas Liceu

  4. Ana Carolina Stefanini Leone País: Brasil - ISSP - Americana

  5. Ana Karina Mattei Herrera País: Uruguay

  6. Andre Becher País: Brasil- Porto Alegre

  7. Andressa Karoline Bosso País: ISSP - Campinas José

  8. Angelo Cesar Cenerino País: Mato Grosso

  9. Claudiney Barreira Araújo País: Brasil- Mato Grosso

  10. Enrico Paternostro Bueno da Silva País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha

  11. Esmeralda Ana Chen Antunes País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha

  12. Everton Alves de Lima País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha

  13. Fabiana da Silva País: Brasil- ISSP - Sta. Luzia

  14. Felipe Felix Martini País: Brasil- ISSP Lapa

  15. Felix Fernando Siriani País: Brasil- ISSP - São Paulo

  16. Filipe Thomaz Mazon País: Brasil- ISSP - Araras

  17. Flavia Lúcia de Almeida Lima País: Brasil- ISSP - Recife

  18. Gabriel Borderes Motta País: Brasil- ISSP - Lorena

  19. Helen Aparecida de Oliveira País: Brasil - ISSP - Campinas São José

  20. Jakeline Lira Gomes de Magalhães País: Brasil- Recife

  21. Jean Davi Frainer País: Brasil- Porto Alegre

  22. Jessica Villacres País: Equador

  23. João Gabriel Galhoti Pinto, sdb País: Brasil - ISSP - São Carlos

  24. Josimeire Aparecida Monteiro Rodrigues País: Brasil- ISSP - Guaratinguetá

  25. Juan Gatica Cerda País: Chile

  26. Jucielli Aparecida de Souza Silva País: Brasil- ISSP - Lorena

  27. Juliana Ferraz Teixeira País: Brasil - ISSP - Lapa

  28. Kayc Roberto N. Alves País: Brasil- ISSP - Bom Retiro

  29. Larissa Cristina Ribeiro País: ISSP - Guaratinguetá

  30. Leandro Roberto Ferreira de Souza País: Brasil- ISSP - Campinas Liceu

  31. Leticia Massarutto País: Brasil- ISSP - Piracicaba

  32. Lucas dos Santos País: Brasil / Angola

  33. Luiz Gustavo Vechin País: Brasil- ISSP - Araras

  34. Magnus Antonio Petry País: Brasil- Porto Alegre

  35. Marcelo Oliveira dos Santos País: Brasil - ISSP Cruzeiro

  36. Maria Inês de Souza Bruno País: ISSP - SJCampos

  37. Maria Pía Poletti País: Uruguay

  38. Mariana Miccoli Moraes País: Brasil- ISSP - Campinas Liceu

  39. Mona Meeg Monteiro de Souza Guerra País: Brasil ISSP Lapa

  40. Nicolás Martin Diaz Llanes País: Uruguay

  41. P. Adrián Baraibar País: Argentina

  42. P. Alejandro Musolino País: Argentina

  43. P. Amilcar Visentini País: Uruguay

  44. P. Angelo Dante Biz País: Brasil - Porto Alegre

  45. P. Daniel Silva País: Uruguay

  46. P. Francisco Alves de Lima (P. Chicão) País: Brasil- Manaus

  47. P. Gilberto Antonio da Silva País: Brasil - Recife

  48. P. José Reginaldo de Oliveira País: Brasil - Manaus

  49. P. Martin Lasart País: Angola

  50. P. Nestor Ledesma País: Paraguay

  51. P. Robert Garcia País: Equador

  52. P. Stanislaw Rafalko País: Itália

  53. P. Tiago Figueiró País: Brasil- Mato Grosso

  54. Pedro André Pinto Junior País: Brasil- ISSP - Campinas Liceu

  55. Rafael Arias da Silva País: Brasil - ISSP - Bom Retiro

  56. Rafael Duarte Belletti. País: Brasil- ISSP - Campinas José

  57. Rafael Galvão Barbosa País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha

  58. Rodolfo Nogueira da Cruz País: Brasil- ISSP - Lorena

  59. Rodrigo Adamo de Faria País: ISSP - Campinas José

  60. Rosebel Aparecida Francisco País: Brasil- ISSP - Piracicaba

  61. S. Paulo César País: Brasil- ISSP - Lorena

  62. Sabrina Colombo País: Brasil- Manaus

  63. Silvania Cássia Pereira (Irmã) País: Brasil - FMA

  64. Stela Maris Soares de Oliveira País: Brasi l- ISSP São Paulo

  65. Tales Fernando de Araujo País: Brasil- ISSP - Sorocaba

  66. Talita Bueno Salati País: Brasil- ISSP - Americana

  67. Talita Janine Mendes de Oliveira País: Brasil - ISSP - Lorena

  68. Tereza Cristina Pisani Domiciano (Irmã) País: Brasil - ISSP - FMA

  69. Thiago Emmanuel Torres Cordeiro País: Brasil - ISSP - Recife

  70. Tiago Ribeiro dos Anjos País: Brasil- ISSP - Araras

  71. Valdecir Fernandes da Silva Filho País: Brasil - ISSP Guaratinguetá

  72. Wanderlei Carvalho dos Santos País: Brasil - ISSP Guarujá

Resumo das Atividades



Dia 29 de Abril - Quinta

  • Chegada e encaminhamentos dos participantes até às 18h

  • 18h - Jantar

  • 20h - Boas vindas do P. Marco Biaggi (Inspetor - BSP) e Celebração de Abertura

  • 21h - Apresentação das delegações

  • Descanso



Dia 30 de Abril - Sexta

  • 7h30 - Eucaristia

  • 8h15 - Café da manhã

  • 9h - Apresentação da primeira parte dos trabalhos:

Trabalhos em grupos - Cenário do Voluntariado Missionário Salesiano do Cone Sul

  • 10h30 - Intervalo

  • 10h50 - Retorno das atividades e plenária dos grupos

  • 12h - Almoço

  • 14h - Apresentação da segunda parte dos trabalhos

Palestra: Alegria e vocação do discípulo missionário à luz do CG 26 (P. Edson Donizetti Castilho - UNISAL - BSP)

-15h30 - Intervalo

  • 16h - Apresentação dos projetos e atividades relacionadas ao Voluntariado Missionário nas inspetorias

  • 18h30 - Jantar

  • 20h - Celebração da Luz

  • 21h - Boa noite - P. Stanislaw Rafalko

  • Descanso



Dia 1 de Maio - Sábado

  • 7h - Eucaristia

  • 8h - Café da manhã

  • 9h - Apresentação da primeira parte dos trabalhos:

Palestra: Novo paradigma do Voluntariado Salesiano à luz de Aparecida (P. Luís Alves de Lima - CELAM)

  • 10h30 - Intervalo

  • 11h - Segunda etapa da exposição do palestrante

  • 12h - Almoço

  • 14h - Apresentação da segunda parte dos trabalhos:

Trabalhos em grupos - Reflexão a partir do texto bíblico Lc 24, 1-35

  • 15h30 - Plenária dos grupos

  • 16h - Trabalhos em grupos:

Elaboração de sugestões para o Projeto de Intercâmbio do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano do Cone Sul

  • 16h40 - Intervalo

  • 17h - Plenária dos grupos

  • 18h - Intervalo

  • 20h - Boa noite do P. Václav Klement e Noite Cultural

  • Descanso



Dia 2 de Maio - Domingo

  • 7h30 - Café da manhã

  • 8h15 - Apresentação das conclusões sobre o Intercâmbio do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano no Cone Sul (P. Natali Vitali)

  • 9h - Intervenções conclusivas do P. Václav Klement

  • 10h30 - Intervalo

  • 11h - Eucaristia

  • 12h - Almoço

  • Despedida

Sínteses dos Trabalhos em Grupos

1. Cenários do Voluntariado Missionário no Cone Sul



  • Grupo 1 (Argentina/ Chile/ Equador/ Paraguai/ Uruguai)

Texto: Luces y sombras de la Iglesia en América Latina



Luces


  • TL, sigue vigente la opción por la otra persona, especialmente os mais pobres.

  • Vigencia de CB como una de las personas para seguir creciendo, herramienta de evangelización.

  • Existen otras dimensiones en la vida cristiana que no se deben olvidar, gratuidad de la fe, personal, afectiva, que a veces se colocan en contraposición con la dimensión social.

Otro tipo de participación que crece día a día es la del voluntariado juvenil, que incluye acciones y formas de asociación en que se construye confianza colectiva, puentes intergeneracionales, mayor reconocimiento simbólico y una participación más clara en el bienestar colectivo”

  • Existen otras luces que se deben considerar, lectura orante, la misión, se están buscando nuevas alternativas de desarrollo, tendo sua centralidade na pessoa humana.

  • El acompañamiento de joven a joven es interesante por la evangelización que se realiza entre pares.

  • Movimientos, que crecen y van contribuyendo con la sociedad. Hay otros tipos de liderazgo, no gubernamentales y gubernamentales, que son focos emergentes.

  • Reclamo de los/as jóvenes ante la necesidad de formación “mas moderna”. MCS oportunidad de evangelización juvenil. Os MCS podem ser tanto luzes como sombras.



Sombras


  • Falta liderazgos, sobre todo política, es taxativo,

  • Fuerza neo conservadoras y fundamentalistas que ganan espacios en la comunidad.

  • Neo clericalismo sigue presente, no vemos el camino que hace el pueblo.

  • Existe falta de autonomía, miramos desde otras perspectivas que no son las nuestras.

  • Se está perdiendo la dimensión social.

  • Enfrentamiento de posiciones, no es forma constructiva de buscar soluciones y transformación social. Desafio de buscar estratégias conjuntamente.

  • Modelo neoliberal, crisis de las utopías.

  • Queja recurrente de llegar a un punto de generar pastoral de eventos con mucha convocatoria, pero se olvida el acompañamiento.

  • La falta de acompañamiento es una sombra que pega fuerte.

  • La escasez de vocaciones sacerdotales.

  • Jóvenes que han tenido formación cristiana en el sistema educativo luego se declaran ateos o no quieren saber nada de lo religioso.

  • El acompañamiento de joven a joven, es dificultad porque se siente que falta formación y conocimiento.

  • Hay indeferencia religiosa y descrédito de la Iglesia. Sensacionalismo midiático com referencia aos escândalos na Igreja.



Propuesta

  • Es necesario verdaderos procesos de evangelización, en las comunidades o grupos juveniles (centro dos empenhos), que sean acompañado con una formación adecuada y mayor capacitación, una formación en la que se apueste por una formación de los laicos.


Apontamentos acerca das reflexões da plenária:


  • O que o grupo destacou com relação a falta de compromisso social?

Sociedade/ falta de solidariedade de maneira geral.


  • Não confundir eventos com celebrações. A pastoral não consiste somente de eventos, estes existem dentro da pastoral para celebrar a caminhada feita nos grupos. Não se trata de abandonar os eventos, mas ter uma perspectiva mais ampla dos mesmos. São momentos celebrativos importantes.

  • Em muitas escolas, a pastoral é vista apenas como organizadora de eventos.


  • A proposta integral da pastoral juvenil/ projeto de vida é prejudicada pela falta de acompanhamento e processos formativos.


  • Quais eventos são realmente instrumentos de evangelização? Discenir quais são os eventos que são significativos dentro da proposta de evangelização da PJS. Qual tipo de voluntariado estamos fazendo? O voluntariado deve ter como pressuposto a dimensão missionária. Discenir os critérios.


  • Muitos elementos não devem ser vistos como contrapostos. A pastoral como realizadora de eventos é uma questão trás luzes e sombras.





- Grupo 2 (ANGOLA/ BCG/ BMA/ BRE)


Texto: Realidade dos jovens na América Latina e Colômbia


  • Dificuldade em compreender o texto - falhas na tradução.

  • Olhar a juventude em seus vários contextos. O texto oferece um autorizado diagnóstico da realidade.


Pontos de destaque:


Realidade familiar

  • Contexto bastante complexo e difícil - Modelos familiares heterogêneos, diversidade de referencias familiares.

  • O jovem vive uma carência de afeto familiar - Consequência: busca do mesmo em outros contextos.

  • O ritmo de vida contemporâneo deixa pouco tempo para o encontro das pessoas no âmbito familiar.

  • Falta de um diálogo comprometido. A partilha de vida é ausente. Busca-se de outras maneiras conquistar o afeto e carinho dos filhos - compensações materiais.


Construção da identidade juvenil

  • Juventude, tempo de construção da identidade. Neste período existe a possibilidade de errar, o protagonismo não elimina os erros.

  • Pressão social para se adequar aos modelos de vida.

  • Falta de preparação para encarar os desafios sociais.

  • Interesse pelo associacionismo, jovens gestores dos próprios grupos.

  • Idealização da juventude - busca pelo eternamente jovem -

  • O mundo adulto não apresenta condições de ser referencia para o mundo juvenil.


Fronteiras da missão

  • Dificuldade de aproximação entre os jovens universitários. Falta de preparo na evangelização.

  • Saber trabalhar em conjunto com outras forças sociais, principalmente com os leigos. Aprofundamento das orientações capitulares sobre o trabalho conjunto entre salesianos e leigos.

  • Visão global da realidade dos jovens - Trabalho multidisciplinar para a integralidade do anúncio - Trabalhar com auxílio do mundo social. Evitar a fragementação de forças.

  • Os salesianos devem ser os animadores e não executores. Falta de tempo para o acompanhamento. Exagerado investimento de tempo e força na manutenção das estruturas e não no acompanhamento das pessoas.

  • Compreender os novos códigos culturais, dificuldade na aproximação às várias juventudes.


Questionamentos

O que se pode fazer diante deste diagnóstico?


  • Exercício de fazer uma leitura integral da realidade.

  • Necessidade de formar pessoas animadas e dispostas a acompanhar os jovens.

  • Salvaguardar o protagonismo e associacionimo juvenil.

  • Trabalho em sinergia com os leigos.



Apontamentos acerca das reflexões da plenária:


  • Juventude na AL - alto índice de mortalidade - A pastoral juvenil salesiana contribui para diminuir o cenário de morte?

  • Que pontos avançar na formação dos educadores para dar respostas em forma de projetos concretos e coerentes?

  • Ampliar os instrumentos de conhecimento da realidade juvenil. Contribuir com projetos de pesquisa e diagnóstico da realidade, tendo presente a dimensão carismática salesiana (Centro de juventude, observatório...)

  • Falta de tempo do salesiano para o acompanhamento. Tarefa delegada aos leigos.

  • Alguns salesianos parecem confundir as prioridades na missão. Redimensionar as estruturas. Perca de foco no trabalho, preocupação com a manutenção das estruturas.

  • O jovem deve ser o grande parâmetro para definir os projetos pastorais. Sentir os apelos para daí construir uma proposta. Caminhar junto antes de propor algo.




  • Grupo 3 (BSP)


Texto: Educação Católica


Introdução/ Primeira parte: Juventude de hoje


Aspectos destacados

  • Característica marcante do ensino católico: comunidade escolar animada pelo espírito de caridade e liberdade para ajudar os adolescentes no desenvolvimento da personalidade para crescer como nova criatura, iluminado pela fé o conhecimento que os alunos irão adquirir sobre o mundo, a vida e o homem.

  • Influencia do testemunho de fé dos pais diante dos filhos - Abandono gradual da prática religiosa -

  • A escola católica tem o direito e o dever de propagar os valores cristãos do Evangelho.

  • Nas escolas, os valores cristãos são passados, muitas vezes, por professores e educadores que possuem uma visão equivocada dos mesmos (conflito de valores) - carências na formação -

  • Dificuldades na evangelização devido alguns atralementos de nossas obras a estruturas governamentais. Dificuldade na proposta educativo-pastoral aos alunos não católicos.

  • Buscar as causas dos problemas juvenis - educadores apenas técnicos educativos -

  • Escolas impecáveis no ensino, mas defeituosas na realização da sua missão educativo-pastoral. A necessidade de rever não só a metodologia, mas também o conteúdo educacional para os valores cristãos - Ser Igreja dentro do âmbito educativo -

  • Não descurar a educação para os valores. Que os salesianos não tenham medo de aliar valores educacionais com os valores da fé e religiosidade católica.


Segunda parte: Dimensão religiosa do meio ambiente


Aspectos destacados

  • Destaque da organização do ambiente educativo como essencial para a educação católica.

  • Importância de se refletir quais são as reais motivações que levam uma família a matricular seus filhos numa escola católica.

  • Repensar um projeto que proporcione maior envolvimento e identificação dos alunos com o carisma salesiano. Será que a pastoral está funcionando de uma maneira orgânica no contexto escolar?

  • Detecta-se a a falta de entusiasmo e comprometimento de alguns educadores com o PEPS. Hoje, são eles que estão mais diretamente ligados aos alunos dentro das salas e nos pátios.

  • A equipe de pastoral acaba sendo o único canal de vivência dos valores cristãos e do carisma salesiano e nas escolas.


Avançar

  • Formação e valorização dos educadores. O educador precisa se sentir motivado em seu trabalho, ser valorizado pelo SDB.

  • Esforço para a aplicação do PEPS. Necessidade de acompanhamento dos SDBs

  • Esforço para a presença dos SDBs entre educadores e educandos. Resgatar o contato com as pessoas.


Terceira parte: Dimensão religiosa da vida


Aspectos destacados

  • A fé que não se torna cultura é uma fé que não foi totalmente acolhida. São palavras-chaves para a educação cristã o desafio do anúncio do Evangelho e a conscientização com relação aos valores cristãos.

  • Constata-se que a evangelização acaba sendo somente tarefa da equipe de pastoral.

  • Confronto de educação de conteúdos com a educação aos valores. Não ter timidez de evangelizar e fazer a proposta dos valores cristãos.

  • Evangelizar pelos processos e também pelos conteúdos. Necessidade de inculturação da proposta nos conteúdos curriculares de uma maneira transversal. O conhecimento técnico e científico aliado aos valores humanos e cristãos

  • Deve haver interdisciplinariedade na educação, cooperação entre as disciplinas na evangelização, vivenciando os valores cristãos e trazendo-os para o dia-a-dia dos jovens e também da sociedade.

  • Através da educação e do voluntariado baseados no Evangelho desperta-se no jovem a idéia de que o ser humano trás consigo uma vocação e faz com que ele busque realizá-la e, por consequência, a sua formação.

  • Percebe-se que, em alguns casos, omite-se aquilo que é essencial para não desagradar os não católicos.

  • Compreende-se que se deve respeitar a diversidade de cultura e fé, mas não se pode perder a identidade cristã e salesiana.

  • Questiona-se qual a formação que os educadores recebem e, concretamente, o que é feito para que a identidade carismática seja conhecida e vivenciada pelos educadores.

  • Há a necessidade de várias pessoas envolvidas com o jovem, como seus pais, a comunidade e também seus professores e educadores. Assim, estes profissionais têm de estar preparados, exigindo-se uma qualificada formação dos mesmos.

  • Necessidade da autenticidade do testemunho dos educadores.

  • Respeitar a integralidade na formação - ciência e fé em diálogo - Presença dos valores cristãos. A educação cristã é importante pois, forma o jovem integralmente, não apenas em áreas de conhecimento fragmentadas, mas também nos aspectos espirituais, críticos, políticos e culturais.


Quarta parte: Escola de educação religiosa e dimensões da educação religiosa


Aspectos destacados

  • A escola católica tem o papel de integrar a educação científica/técnica e a formação de valores, entendendo o processo educativo em sua integralidade.

  • Objetivo da educação: fazer com que os alunos possam vivenciar os valores do Evangelho, transformando-os em modo de ser.

  • Os alunos precisam descobrir o valor da pessoa, as virtudes do respeito e da caridade para com eles mesmos e com o próximo.

  • Questiona-se como os educadores estão lidando com os valores cristãos e qual o tipo de formação que os educadores recebem e como eles o acolhem.

  • Repensar como são vividos os valores salesianos dentro da escola salesiana? Percebe-se uma falta de conhecimento dos educadores com relação aos mesmos.



Discussão em plenária:

  • Precisa-se de uma atualização da realidade juvenil. Uma informação maior sobre o mundo juvenil atual. Pensar nos problemas mais marcantes dos nossos tempos.

  • Conhecer a realidade de nossos voluntários. Pensar também em algo que fazer com aqueles que já estão conosco e, talvez, passam por dificuldades.

  • Refletir se os ex-alunos estão atuando de uma maneira transformadora na realidade. Como estão saindo nossos alunos?

  • Conscientização acerca dos novos campos de missão: meios de comunicação social.







2. Reflexão a partir do texto bíblico Lc 24, 1-35


- Grupo 1

Discípulos de Emaús

Querigma – Ressureição, Jesus se mostra, reconhecer Cristo a partir dos gestos concretos, e ter a consciência de anunciar perpassando os fundamentos que encontramos nas escrituras.

Há a necessidade do primeiro anúncio, e o conhecimento. No texto dos discípulos de Emaús, encontram-se todo o segundo tempo (Catecumenato). Vivência Cristã, participavam da comunidade, conversão o encontro com Cristo no partir do pão e o entrosamento com a igreja, a volta a comunidade para anunciar que viram o Ressuscitado.

No texto também está presente o itinerário do Ver, Julgar (iluminar) e agir que nos foi apresentado segundo o documento de Aparecida, que retoma o catecumenato e no agir está presente toda a formação permanente.

A comunidade é importante pois ela mostra a importância de Cristo no meio de nós, e isto fala a linguagem do jovem que cria grupos para partilhar a vida, o que tem em comum.

Como se deu nosso querigma, qual foi o primeiro anúncio do evangelho para nós?

Como anunciar aos jovens esta notícia?

Existe a necessidade de passar este “calor” aos jovens desta boa notícia, após ter encontrado Jesus de fato, experiência real (paralelo com a Estréia 2010) e voltar rápido como nos mostra o texto e anunciar este Jesus Cristo com alegria e entusiasmo.



  • Grupo 2

Discípulos de Emaús

  • O voluntário não caminha mais sozinho, mas com Jesus ao seu lado.

  • O pão repartido é depois “re-repartido” com os irmãos.

  • Os discípulos eram dois - dimensão comunitária do voluntariado.


Elementos do documento de Aparecida resgatados no Evangelho:


  1. O encontro com Jesus se dá lentamente - o voluntário quer fazer experiência do encontro com Jesus.

  2. A conversão - depois da experiência, o voluntário torna-se outra pessoa.

  3. Discipulado - é necessário que o voluntário faça memória de tudo aquilo que viveu.

  4. Comunhão - repartir o pão.

  5. A missão - não é Jesus que convida os dois discípulos a irem e anunciá-lo, são eles mesmos que sentem tal necessidade.


  • Não é curto o caminho que conduz a Jesus (7 km!) - também o caminho do voluntariado necessita de tempo.

  • Os voluntários nem sempre são bem preparados, mas podem amadurecer ao longo da caminhada (exemplos concretos)

  • Quando o voluntário termina o seu serviço tem o “dever” de anunciar o que viveu, a riqueza que adquiriu com o mesma paixão no coração dos discípulos de Emaús.







3. Projeto de Intercâmbio do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano do Cone Sul

  • Grupo 1 (BPA/ BSP/ Uruguai)

1)Objetivo Geral. O quê? Pra quê?


Promover um intercambio missionário entre as inspetorias do cone sul, possibilitando uma experiência profunda que fortaleça o espirito missionário e contribua com as necessidades especificas de cada inspetoria.


2)Objetivos Específicos (Metas)


Promover a Interação Organizada no Cone-Sul; ( Já considerando as estruturas que já existem)


  • Primeiro passo já esta sendo dado que é o Congresso. Fazer do delegado um elemento de ligação para a comunicação acontecer entre as inspetorias do Cone-Sul, sendo que cada Delegado deverá também trazer um acessor leigo para auxiliar nesta estrutura;


  • Promover para o segundo semestre de 2010 um encontro entre os delegados e os representantes leigos, para operacionalizar o projeto;


Socialisar as necessidades missionárias de cada inspetoria;


  • Cada delegado utiliza dos meios que ja tem para socilizar as informações obtidas;


Estabelecer critérios básicos de formação para todas inspetorias;


  • Rever os documentos existentes e identificar os critérios básicos para o programa na reunião que acontecerá no segundo semestre;


Difundir o espiríto missionário na Pastoral Juvenil;


  • Cada Pastoral Juvenil deverá criar um plano para difundir esta trabalho;



3) Duração


No mínimo 1 Ano




  • Grupo 2 (Argentina/ BMA/ BSP)


  1. Objetivo Geral

Fortalecer as entidades regionais.


  1. Objetivos específicos

- Co-responsabilidade entre as inspetorias;

- Fortalecimento das lideranças locais;

- Reforçar a solidariedade interinspetorial;

- Formação do voluntário (projeto de vida).


  1. Estratégias

- O voluntário deve ter realizado experiências missionárias anteriores;

- Os salesianos devem estar preparados para receberem o voluntário em sua casa;

- Cada inspetoria deve ter seu próprio projeto de voluntariado;

- Constituição de grupos para reflexão e formação dos voluntários;

- Definição de um modo de acompanhamento do voluntário;

- Observação das possibilidades de cada inspetoria.


  1. Atividades

  1. Quem?

DICASTÉRIO: preparação de subsídios para formação; facilitação da articulação inter-regional; colaboração com recursos financeiros.

CONSELHEIRO REGIONAL: articulação inter-inspetorial para a missão (a ser realizada junto com o Dicastério).

INSPETORIAS: informativo sobre as terras de missão e sobre os trabalhos voluntários realizados; formação para enviar e receber voluntários.

COMUNIDADE LOCAL: organização de equipes (Pastoral Juvenil e Ação Missionária) com pessoas que já realizaram experiências voluntárias em outros países; definição do perfil do voluntário a ser recebido, a partir das necessidades da comunidade; participação na divisão de gastos; reunir os voluntários para avaliar constantemente o trabalho realizado; oferecimento de oportunidades para a efetivação de sua formação profissional; flexibilidade no trabalho do voluntário; auxílio na acolhida.

VOLUNTÁRIO: já deve ter vivido alguma experiência comunitária em sua Inspetoria; alimentar o desejo pelo trabalho voluntário; realizar um primeiro contato com a sua própria comunidade respeitando a hierarquia da Congregação; firmar compromisso com a Inspetoria; participar de um processo de formação (língua, formação espiritual, carisma salesiano, preparação psicológica, disponibilidade para qualquer tipo de trabalho, preparação para a vida em comunidade); participar da rotina espiritual da comunidade local; ser protagonista na obra salesiana; recursos financeiros.


  1. Duração

Mínimo: 1 ano

Máximo: 2 anos.


  1. Conteúdo da formação do voluntário

- Subsídios para formação antes e depois do envio;

- Livro O voluntariado na missão salesiana – Desenvolvimento motivacional; conhecimento e formação salesiana; competências técnicas; competências comunicativas e capacidades relacionais; capacidade de agir no social;

- Área pessoal; Área comunitária; Área social.


  1. Resultados esperados

- Maturidade cristã, formação religiosa para o voluntário;

- Integração regional;

- Ter como resultado do Congresso uma proposta de como vão ser os próximos e avaliar constantemente a evolução do projeto.


  1. Recursos

- Formação e Subsídios – Inspetoria que envia o voluntário;

- Transporte – Inspetoria que envia, comunidade que envia; voluntário;

- Seguro de vida – Inspetoria que recebe;

  • Estadia – Comunidade que recebe.




  • Grupo 3 (BSP/ Equador)


  1. Objetivo Geral

Incentivar o protagonismo juvenil e fortalecer o voluntariado no Cone Sul, no sentido de que haja crescimento mútuo, tanto no aspecto Inspetorial (como Instituição) como na partilha de experiências e concretizar a Evangelização. Assim, criar-se-á uma cultura de voluntariado.



  1. Objetivos Específicos

- Formação de uma rede que integralize a Família Salesiana Cone Sul e que esta seja permanente e atualizada, onde haja o compartilhamento de informações e experiências;

- Intercâmbio entre voluntários no próprio Cone Sul;

- Apresentação de voluntários conforme necessidade, por inspetores ou delegados.



  1. Estratégias

- Rede com ampla divulgação (eletrônica, subsídios) e de fácil acesso;

- Preparação e acompanhamento do voluntário;

- Preparação de envio e acolhida (criar estrutura sinérgica)



  1. Atividades

  1. Responsabilidades

Dicastério: apoiar, animar e facilitar os processos;

Conselheiro Regional: verificar que as atividades se cumpram;

Inspetorias: nomear salesiano responsável pelo voluntariado e formação de uma equipe; concretizar o projeto; preparar a comunidade;

Comunidade local: consciente da vontade do jovem e acompanhá-lo; estabelecer passos e coordenadas; acompanhar os que chegam pois são os mais próximos ao jovem;

Voluntário: se apresentar e preparar-se. Necessidade de formação (faculdade).

  1. Duração

Preparação: preparações diferentes entre alunos e paroquianos, no entanto ambos tem que apresentar um caminho de vivência;

Ação: 1 a 2 anos, podendo ser renovado porém com limite para evitar a situação de “voluntário para sempre”;

  1. Conteúdo da formação do voluntário: formação religiosa e sacramental, formação salesiana, formação humana (relação humana, convivência), contato com a língua do país de envio e preparação específica para o intercâmbio, de forma não meramente cronológica mas sempre sob reavaliação.

  1. Resultados Esperados

O voluntário será capacitado a aprender a ser, aprender a fazer, saber e aprender a conviver através do intercâmbio, enriquecendo a si mesmo e as comunidades.



  1. Recursos: Para ir, o recurso é responsabilidade do voluntário e da comunidade que envia.

Subsídios e formação são responsabilidade da comunidade, já que estarão facilitados pela rede integrada.

Seguro de vida: voluntário

Estadia: comunidade que recebe.



  • Grupo 4 (Angola/ BRE/ BSP)

GERAR A CULTURA MISSIONÁRIA EM TODAS AS INSPETORIAS.


- PROMOÇÃO DE ESPAÇOS ADEQUADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO VOLUNTARIADO MISSIONÁRIO.


- O INTERCÂMBIO PERMANENTE.


- PRINCIPAL FLUXO DE INFORMAÇÃO MISSIONÁRIA ENTRE INSPETORIAS.


- DIMENSÃO DE IDENTIDADE ESPIRITUAL DE MISSIONÁRIO LEIGO.


- AS INSPETORIAS DEFINIRIEM AS CASAS QUE TÊM CONDIÇÃO DE ACOLHER E ACOMPANHAR OS MISSIONÁRIOS.


  • TER UM SUBSÍDIO EM COMUM SOBRE O VOLUNTARIADO MISSIONÁRIO SALESIANO.


  • TER UM IDEÁRIO DEIXANDO CLARO O QUE É VOLUNTARIADO MISSIONÁRIO SALESIANO (IDENTIDADE).


- ACOMPANHAMENTO POR UM SALESIANO E/OU LEIGO NO LOCAL DA MISSÃO..


  • DURAÇÃO VAI DEPENDER DE CADA INSPETORIA, DA SUA REALIDADE.


  • FORTALECER A REDE CONE SUL PARA O VOLUNTARIADO.


  • EVANGELIZAÇÃO EM VÁRIOS NÍVEIS.


  • INTRODUZIR O VOLUNTARIADO COMO UM VALOR E UMA PROPOSTA DENTRO DO ITINERÁRIO EDUCATIVO.



  • Grupo 5 (BCG/ BSP/ Chile/ Paraguai/ Uruguai)





OBJETIVO GERAL


Desenvolver uma rede de voluntariado missionário do CONE SUL para compartilhar experiências, intercâmbios de ação formação missionária.


OBJ. ESPECÍFICO

ESTRATÉGIA

ATIVIDADES

QUEM?

DURAÇÃO

  1. Conhecer a realidade do voluntariado das inspetorias.

  • Diagnosticando as necessidades das inspetorias.

  • Criação de um portal informativo do voluntariado juvenil salesiano.

  • Congresso realizado a cada (2) anos em inspetorias diferentes.



  • Criação da equipe de coordenação do CONE SUL e membros da Família Salesiana.


  • Divulgação nos boletins salesianos e Cagliero XI, as noticias sobre o voluntariado.

  • Equipe CONE SUL e regional.


  • Equipe regional e inspetorial local e MJS, dicastério.



  • CISUR e CISBRASIL e regional.




  • Encarregado do voluntariado em cada inspetoria.

  • Criação até Dez. 2010



  • Duração 4 dias e um dia de passeio.



  • Até Dez. 2010





  • Aqui agora

  1. Aprofundar o perfil do voluntario Salesiano.

  • Socializando e aprofundando s processos formativos ( antes-durante-depois)

  1. Estabelecer critérios gerais para a formação e acompanhamento do voluntário missionário juvenil salesiano.

  • Estabelecendo uma coordenação regional do CONESUL, composta por leigos e SDB.

  • Garantindo a presença do encarregado do voluntariado juvenil salesiano na equipe de pastoral juvenil inspetorial.

Projeto de Intercâmbio do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano do Cone Sul (Conclusão)

INTRODUÇÃO


Queremos responder aos sinais dos tempos, como se exprime o “Projeto do Sexênio 2008-2014”: “Favorecer o desenvolvimento do voluntariado com clara identidade salesiana, dando atenção especial à formação” (seção PJ 4.2); também, “Acompanhar o desenvolvimento do Voluntariado Missionário - para favorecer o surgimento de grupos missionários, fazer circular experiências de voluntariado juvenil e ajudar a promoção vocacional” (seção Missões 2.1.3). Os delegados do último CG26 testemunharam um forte desejo e empeho para incrementar experiências de voluntariado missionário em nossas Inspetorias. Podemos encontrar o tema sublinhado também pelas entidades internacionais como a ONU (Jornada Mundial do Voluntariado 2001) e a União Europeia para o Ano do Voluntariado 2011. (Carta do Reitor-Mor, 4 de abril de 2010)

A importância deste tema explicita-se também com a realização do I Congresso do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano, em São Paulo - Lapa de 29 de abril a 2 de maio de 2010, com a participação do dicastério para as missões e do conselheiro regional do cone sul.


  1. OBJETIVO GERAL


Incentivar o protagonismo juvenil, através do intercâmbio e envio missionário na AL - Cone Sul e outras regiões.



2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS


2.1 Difundir a cultura missionária na PJS


Estratégias:

2.1.1 Conhecendo o manual “O voluntariado na missão salesiana” (2008)

2.1.2 Realizando um congresso de voluntariado missionário a cada dois anos nas inspetorias ou países, três anos na região Cone Sul e a cada seis anos nas duas regiões da América.

2.1.3 Promovendo o encontro dos responsáveis inspetoriais pelo voluntariado missionário a cada ano (aproveitar o encontro já existente da PJS).

2.1.4 Formando e acompanhando nas inspetorias os grupos missionários, a saber, infância, adolescência e juventude missionária.

2.1.5 Divulgando a revista Cagliero 11 e outras de cunho missionário.

2.1.6 Promovendo o DOMISAL em todas as obras locais.


2.2 Fortalecer a formação dos voluntários


Estratégias:

2.2.1 Formulando um projeto de formação e acompanhamento nas diversas inspetorias.

2.2.2 Criando equipes inspetoriais para acompanhar antes, durante e depois os voluntários e animadores, convocando também os jovens que já fizeram experiência de voluntariado missionário.

2.2.3 Garantindo a presença do encarregado do voluntariado juvenil salesiano na equipe de pastoral juvenil inspetorial.



2.3 Intercâmbio dos voluntários entre as inspetorias


Estratégias:

2.3.1 Definindo em cada inspetoria locais específicos para a experiência de voluntariado missionário.

2.3.2 Gerando o processo de intercâmbio entre as experiências de voluntariado nas inspetorias.

2.3.3 Criando uma rede para partilha de experiências, subsídios e difusão da cultura missionária.

2.3.4 Gerando um fundo de solidariedade para o voluntariado, no qual participem inspetorias, comunidades locais, voluntários e procuras.


3. ATIVIDADES


No encontro anual dos delegados de PJS e responsáveis pelo voluntariado missionário juvenil faça-se a avaliação deste projeto.


4. DURAÇÃO


O projeto tem duração trienal (2010-2013), porém submetido anualmente a uma avaliação.


Anexos

1. Carta de convocação


São Paulo, 04 de fevereiro de 2010.


Portadores do amor de Deus aos jovens”

(Dom Bosco)


Caros Irmãos!


Que a Paz de Cristo esteja com você!


Estamos iniciando nossa caminhada da preparação mais próxima ao 1º Congresso do Voluntariado Missionário Salesiano do Cone Sul. Entusiasmados com a Estreia do Reitor-Mor, queremos ver Jesus no rosto do jovem que se coloca como discípulo e missionário no voluntariado salesiano para que todos tenham vida.


Junto com a ficha de inscrição para o congresso, envio-lhes algumas informações básicas importantes:

  1. Foi criado um blog onde serão postadas as informações e subsídios do Congresso (www.salesianos.com.br/1cvms).

  2. A inscrição deve ser feita por e-mail e enviada para pastoral@salesianos.com.br. Caso necessite, fale com Stela da Pastoral da Inspetoria Salesiana de São Paulo pelo telefone (11) 3225-5800.

  3. Fazer inscrição até o dia 12 de abril.

  4. Todos devem trazer material para a feira missionária, que será organizada por país.

  5. A abertura do Congresso será realizada no dia 29 (conferir a programação)

  6. SOMENTE PARA OS PARTICIPANTES ESTRANGEIROS (Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai): o translado do Aeroporto Internacional de Guarulhos até o Pio XI ocorrerá no dia 29 de abril, das 6h às 12h00. Favor realizar, no aeroporto, o câmbio do dinheiro trazido (Dólar ou outra moeda) em moeda brasileira (Real).

  7. Mais detalhes com o P. Toninho por email (toninho.bsp@salesianos.com.br) ou pelo telefone: (11) 3225-5800


Aguardamos todos com muita alegria.


P. Antonio Ramos do Prado, sdb

Delegado para a PJS e Missionária



2. Programação


I CONGRESSO SOBRE O VOLUNTARIADO MISSIONÁRIO SALESIANO - CONESUL

São Paulo (Brasil) 29 de Abril – 2 de Maio de 2010


FINALIDADE: Potenciar as relações e intercâmbios entre a dimensão missionária das inspetorias da Região AMÉRICA LATINA - CONE SUL.


OBJETIVO ESPECÍFICO:

- Levar os jovens e SDB que atuam no voluntariado missionário salesiano a reascenderem a chama vocacional que existe em cada um/a.

- Favorecer e fortalecer as relações entre as várias formas de voluntariado missionário no Cone Sul, respondendo ao apelo do CG26 e dos dicastérios da Pastoral Juvenil, das Missões e da Formação.

LEMA: Mantém Viva Tua Chama Missionária

Texto Biblico: Vós sois o sal da terra e a luz do mundo (Mt 5,13-16)


PASSOS DOS PROCESSOS


  1. Cenário do Voluntariado Missionário Salesiano das inspetorias do Cone Sul

  2. Alegria e vocação do discípulo missionário salesiano à luz do CG26

  3. Novo paradigma do Voluntariado Salesiano à luz de Aparecida

  4. Itinerário formativo e intercâmbio missionário nas inspetorias do Cone Sul. Projetos, orientações e acordos


EQUIPE DE ANIMADORES

P. Vaclav Klement e P. Dominic Sequeira (Dicastério das Missões Salesianas)

P. Rafael Borges (Dicastério da Pastoral Juvenil Salesiana)

P. Antonio Ramos (Comissão Nacional de Pastoral Juvenil Salesiana do Brasil)


DESENVOLVIMENTO DO CONGRESSO


QUINTA-FEIRA 29 ABRIL -- DOMINGO 02 de MAIO

Chegada e encaminhamento dos participantes


QUINTA-FEIRA, 29 DE ABRIL


18h00Jantar

19h00Acolhida e apresentação das delegações

20h00Celebração de abertura

Acolhida: Inspetor P. Marco Biaggi (ISSP – Presidente da CISBRASIL))

Orientações gerais

Descanso


SEXTA-FEIRA 30 DE ABRIL.

MANHÃ: Cenário do Voluntariado Missionário Salesiano no Cone Sul

TARDE: Alegria e vocação do discípulo missionário salesiano à luz do CG26

07h30Eucaristia

08h15Café da manhã

09h00Apresentação da Iª parte dos trabalhos

Tema: Cenário do Voluntariado Missionário Salesiano do Cone Sul (cada inspetoria 10 minutos) – P. Antonio Ramos do Prado

10h30 Cafezinho

10h50 Retorno

12h00Almoço

14h00 Apresentação da IIª parte dos trabalhos

Tema: Alegria e vocação do discípulo missionário salesiano à luz do CG26 – P. Natale Vitali (Conselheiro Regional)

16h30Cafezinho

17h00Retorno

18h30Jantar

20h00Celebração da Luz, boa-noite e feira/exposição das experiências das ações missionárias das Inspetorias

SÁBADO 1º DE MAIO

MANHÃ: Novo paradigma do Voluntariado Salesiano à Luz de Aparecida

TARDE: Itinerário formativo e intercambio missionário nas Inspetorias do Cone Sul.


07h00Eucaristia

08h00Café

09h00Apresentação da Iª parte dos trabalhos

MANHÃ: Novo paradigma do Voluntariado Salesiano à Luz de Aparecida – P. Luis Alves Lima (CELAM)

10h30Cafezinho

11h00Retorno

12h00Almoço

14h00Apresentação da IIª parte dos trabalhos

TARDE: Itinerário formativo e intercâmbio missionário nas Inspetorias do Cone Sul – P. Natale e P. Toninho

15h00Trabalho de grupo. Desafios a partir do contexto

16h30Cafezinho

17h00Assembleia

18h00Jantar

20h00Palavra de P. Václav Klement e noite cultural (cada inspetoria apresenta: dança, teatro,poesia, música etc.)



DOMINGO 2 DE MAIO.

Projetos, orientações e acordos


07h30 Café

08h15Orientações dos trabalhos

Projetos, orientações e acordos – P. Natale e P. Toninho

09h30 Intervenções conclusivas de P. Václav Klement

10h30Cafezinho

11h00Eucaristia

12h30Almoço e boa viagem



3. Investimentos


São Paulo, 14 de abril de 2010.


CUSTOS FINANCEIROS DO 1 CONGRESSO DO VOLUNTARIADO MISSIONÁRIO

CONE-SUL: AMÉRICA LATINA[Doc 01]


Caro P. Adão,


Entrego este documento ao senhor referente aos custos do 1º Congresso do Voluntariado Missionário – Cone Sul – América Latina.

Algumas especificações referentes ao Congresso Missionário relacionadas ao custo do projeto.


A Congregação disponibilizou a quantia de 14 mil dólares para a realização do projeto (conversão do valor de hoje para reais).


Resultados da conversão de moeda

SímboloU.S. DollarTaxa de

câmbioBrazilian RealOfertaVenda

USDBRL=X14000Abr 141.742024,387.99981.74201.7430



Fonte: http://br.finance.yahoo.com/currency/convert?amt=14000&from=USD&to=BRL&submit=Converter (14.04.2010, 16h44)


Parte deste dinheiro irá para a hospedagem dos participantes e alimentação1, em torno de 70-100 participantes no Instituto Teológico Pio XI. Parte deste dinheiro irá para a compra de materiais referentes ao Congresso. E haverá, alguns custos, que serão da Inspetoria Salesiana de São Paulo como local que habrigará o congresso.

Abaixo, listamos os materiais que serão arcados por cada um dos recursos ou verbas abaixo e alguns materiais doados:


Doação

Verba da Congregação

14 mil dólares

Inspetoria Salesiana

100 canetas

Três banners:

  • 3 congressos

Livrinhos [xerox]

100 crachás

100 adesivos

Material para ambientação

100 sacolas


Lembranças para estrangeiros(15)

100 bloquinhos


Transporte

100 camisetas


Infra-estrutura



Material de papelaria



Equipamentos: xerox, impressora, computadores, data show.



Registro do material e envio para Roma, Cone-sul, Barbacena e ISSP.


Todas as conferências relacionadas, todos os custos abordados, deverão constar em uma prestação de contas junto a Roma para outras futuras verbas para projetos aqui na Inspetoria Salesiana.

Em toda a aquisição do Congresso anexaremos este documento com parte do controle de gastos junto ao Congresso citando qual responsável irá aquele determinado gasto.

Como é um projeto novo ressaltamos que é possível aparecer custos novos, gastos que não estão elencados nesta listagem, porém a aquisição também será realizada através de aquisição com este documento junto para identificação deste.


Sem mais até o momento para acrescentar, agradecemos de antemão o apoio e o auxilio para a realização deste projeto.


Pela Pastoral Juvenil da Inspetoria.


P. Antonio Ramos do Prado












ANEXOS - SUBSIDIOS




Quito, 4 septiembre 2009


Conclusion del Encuentro americano de animacion misionera

Mantèn viva tu llama misionera



Agradecimiento


Agradezco de todo corazòn a todos que han contribuido a la realizacion de nuestro encuentro historico para la animacion misionera salesiana. Sobre todo, agradezco mucho al P. Marcelo Fanfan y a Sor Vicenta Jaramillo, Inspector e Inspectora del Ecuador, quienes con sus Delegados para la PJ y Animacion misionera P. Robert Garcia y Sor Elena Tinitana y sus equipos, prepararon este momento con tanto celo.


En verdad, todo inicio con el CAM3 (Quito 2008, agosto 12-17) como la primera intuicion, seguido por la disponibilidad del Centro regional de formacion permanente de Quito y la buena disposicion de las HMA en el primer encuentro conjunto del Dicasterio y Ambito para las misiones, en diciembre 2009 en Roma. [con un simbolo un gorrito de los voluntarios del CAM3 – con la cara de Don Bosco]


El lema del encuentro “Mantèn viva la llama misionera” es el que tomamos para la programacion del sexenio 2008-2014, de modo particular para el Domingo misionero salesiano del ano 2009 [vea al poster].


Momento historico de SINERGIA misionera


Nuestro encuentro lo hicimos un ano despues del CAM3 en Quito; dos años despues del lanziamento de la mision continental de Aparecida 2007, en el camino ecclesial hacia el CAM 4 (Venezuela, Maracaibo, enero 2013). Hemos contado con la presencia de casi todos Delegados del continente americano.


Nuestro encuentro refleja tambien el camino de la Congregacion hacia la sinergia de toda la mision salesiana, especialmente los tres sectores de pastoral juvenil, comunicacion social y las misiones. Esto fue posible y visible con la participacion del P. Rafael Borges (equipo central de PJ) y el Licenciado Marcelo Mejia (Delegado inspectorial de CS-ECU).


Tambien hemos vivido la sinergia operativa entre la Familia Salesiana. Fue visible con la preparacion, realizacion en conjunto entre los Salesianos y las HMA, a partir de equipos del Dicasterio y el Ambito para las misiones. Experiencias como esta son las que desea el Rector Mayor en el Aguinaldo 2009 (area 4 de la colaboracion de la FS).


Necesitad de una FORMACION CONTINUA como animadores misioneros


Hemos compartido la gran riqueza de la cultura misionera salesiana en America, todavia muy presente en muchos lugares de las misiones, en muchos grupos misioneros o del voluntariado misionero, y sobre todo en muchos misioneros/as que trabajan en el continente americano o contribuyen a las misiones en otros continentes.

Para ello nos hemos servido de servido nuestros dialogos, la oracion y la Eucaristia, por cierto muy bien animada, el intercambio de los diversos recursos de animacion misionera.

Ahora nos sentimos mas fortalecidos para el desarrollo de nuestro servicio en la Inspectoria, para ayudar a que las comunidades sean màs abiertas, màs disponibles a la misiòn de la Iglesia universal.

Hemos indicado algunos desafios de la animacion misionera en las inspectorias. Hemos sentido la necesitad de estudiar y reflecionar mas sobre las dinamicas misioneras. Tambien hemos aclarado algunos conceptos y algunas confusiones sobre las dinamicas de la accion y animacion misionera entre la mision salesiana.

La formacion de los Delegados y Coordinadoras es la estrategia principal para despertar a los hermanos y hermanas el celo apostolico, la llama de los discipulos – misioneros, para ayudar la trasformacion de paragidmas y para mantener la conciencia misionera. A mi me gusta mucho la convergencia y el deseo ardiente de ser mas formados. Tenemos ya pronto en el sitio web www.sdb.org – AGORA – una plataforma virtual para la formaciòn y animaciòn misionera.


Un sueño misionero de Cumbaya


Somos hijos y hijas de un Padre Soñador un gran educador, pastor, comunicador y misionero. En el camino hacia el bicentenario del nacimiento de Don Bosco, queremos volver a El, descubriendo sus motivaciones apostolicas y su corazon misionero. Su lema ‘Da mihi animas, cetera tolle’ nos empuje tambien en el compromiso para llevar el Evangelio a la gente que no conoce a Jesucristo.

La oracion apostolica ‘Da mihi animas’ expresa la estatura mas completa de Don Bosco no solo como un hombre de Dios comprometido totalmente a la salvacion de los jovenes, sino tambien llevando el Evangelio de Jesucristo hasta los confines de la tierra. Necesitamos una lectura de los cinco sueños misioneros del nuestro Padre.

Como animadores misioneros no podemos olvidar los 4000 miliones de personas que no conocen al Dios de Jesucristo, no podemos olvidar a los 12.000 y mas misioneros salesianos y 4000 misioneras salesianas que han dejado su cultura y patria por la causa del Evangelio y para compartir el Carisma salesiano en mas que 130 paises del mundo. Sin duda, las paginas mas hermosas de la historia de la Familia salesiana estan escritas por los misioneros. Ayudemos a mantener viva la llama misionera cada dia.


Entonces yo estoy soñando con Don Bosco el poder encontrar cada año (ultimo domingo de septiembre a màs Salesianos y Salesianas de America en el envio misionero desde la Basilica de Maria Auxiliadora, en Turin. No hay misiones sin misioneros, no hay energias y modelos para la mision inter gentes sin misioneros ad gentes.

Estoy soñando que nuestro compromiso por el voluntariado misionero juvenil lleve muchos frutos vocacionales – para la vida misionera, para la vida salesiana.

Estoy soñando que descubramos las dinamicas misioneras de las primeras generaciones de la familia salesiana y llevamos con conviccion, paciencia y entusiasmo nuestro papel de Delegados y Coordinadoras de animacion misionera entre nosotros.


Confio todos nuestros sueños a Maria Auxiliadora de los Cristianos y Madre de los misioneros. Que Don Bosco y sus primeros misioneros y misioneras desde tiempos de Juan Cagliero nos acompañen en el camino de servidores.


Muchas gracias

Václav Klement

Consejero para las misiones SDB



COMENTÁRIO INICIAL

La alegria de sermos discípulos/as y misioneros/as salesianos/as” (P. Georg Lachinit Diam. – BCG)


El echo de tener en la AL el CELAM con sus conferencias periódicas, es una referencia de extrema importancia para la nuestra pastoral, pues especifica y concretiza los criterios universales para la nuestra práctica en nuestros países. No nos reducimos a simples repetidores de propuestas venidas del centro, pero las recriamos con originalidad. Pues bien!

Antes de todo, mucho nos admira que las cinco conferencias del CELAM no son hechos aislados, al contrario, podemos verificar en ellos una significativa continuidad.

La primera Conferencia del Rio de Janeiro en el 1955, nacida por la iniciativa latino-americana, ha merecido el reconocimiento de Pio XII, e la aprobación con la creación del CELAM, al 2 de noviembre de 1955, mucho tiempo antes del Concilio Vaticano II.

Las próximas conferencias habrían de tener siempre en pauta por un lado los documentos de la Iglesia, y por otro la realidad latino-americana, a la cual los obispos se sentían en el deber de dar respuestas evangélicas más adecuadas.

Así siendo, la II Conferencia en Medellin, en el 1986, ha exigido una relectura de los documentos del Vaticano II para la America Latina y el Caribe. En respuesta a los desafíos más urgentes, fueran elaborados los documentos sobre la Justicia, la Paz, y la Pobreza de la Iglesia. La palabra liberación, con base en la experiencia del Pueblo Elegido ha encontrado en Cristo el nuevo salvador e liberador. El punto más alto de la pastoral libertadora se encuentra en la clara y profética opción preferencial y solidaria con los pobres. Es una aplicación de la Carta Encíclica de Paulo VI, la “Populorum Progressio”.

La IIIa. Conferencia de Puebla de los Ángeles (México) en el 1979 tuvo como precedente basilar la Exhortación Apostólica “Evangelii Nuntiandi” de Paolo VI la que exigió una relectura de la nuestra realidad. Así siendo, el tema de Puebla fue la “la evangelización en el presente y en el futuro de la America Latina”. El modelo de acción evangelizadora es aquello de las comunidades eclesiales de base, donde la nueva responsabilidad es la profundización de la fe. Emerge para eso la necesidad de una permanente mentalidad misionera. La palabra-llave fue comunión y participación.

La IVa. Conferencia, en la data conmemorativa de los 500 años, 12 a 28 de octubre del 1992, fue aquella menos definida en relación con las anteriores. Por ejemplo. El que celebrar: ¿Penitencia o Eucaristía? ¿Invasión, ocupación o evangelización? Delante de las diversas culturas presentes en America Latina en el Caribe, se exige:

  • una nueva evangelización, con nuevos métodos, nuevo ardor y nuevas expresiones (Cf. Joao Paolo II);

  • una promoción humana integral de los pueblos de la AL;

  • una evangelización “inculturada”.

A pesar de haber sido un documento menos concluido, y a pesar de los esfuerzos de D. Luciano Mendes de Almeida, y del suyo grupo de trabajo, el se impone por las líneas de Pastoral.

La Va. Conferencia declara querer dar continuidad a los pasos ya dados en ellas conferencias anteriores, de modo especial a partir del Concilio Vaticano II, recapitulando el camino de fidelidad, renovación y evangelización (n. 9). La atención peculiar debe ser dada a los cristianos, que, en un nuevo momento de la historia de turbulencias, en razón del su baptismo, son llamados a ser discípulos y misioneros de Jesús Cristo (n. 10). Vemos ay siendo retomado un tema ya afirmado en el COMLA IV de Lima, de los laicos (por tanto los bautizados) sean la nueva fuerza de evangelización de la AL. A pesar de la fe cristiana de la AL tener por cimiento el catolicismo, y eso constituye la identidad de los pueblos, delante de tantas tempestades religiosas, é preciso consolidar esa identidad por una formación mas profunda de la fe, para superar situaciones parciales del ser cristiano. La nuestra identidad se basa sobretodo en el amor que habemos recibido del Padre gracias a Jesús Cristo por la unción de lo Espirito Santo (n. 14).

Como discípulos, vemos la realidad de la AL a la luz de la nuestra fe, e, en clima de alegría de poder ser discípulos enviados a anunciar el Evangelio a tantos desafíos de la AL. Esta contenido un principio ya afirmado en varios COMLAs de que AL é un verdadero campo de Missio ad gentes, pues lo retos para nosotros discípulos nos arrodean acá mismo, y non apena en el alto mar.

La Va. Conferencia se preocupa ante todo con los discípulos de Cristo, de la suya espiritualidad y de la consistencia de su personalidad como misioneros. En este sentido, el IVo. Capítulo trata de la Vocación de los Discípulos Misioneros a la Santidad. En eso non se hace distinción entre sacerdotes, religiosos y religiosas, laicos y laicas; el apelo se dirige a todos los discípulos misioneros. Todos tienen necesidad de consolidar-se en la fe por una vida santa.

Nosotros que, en clima de Pastoral Juvenil y de Animación Misionera, queremos promover grupos misioneros y grupos de voluntarios, con un nuevo vigor misionero, entendemos, en las apelaciones de Aparecida, el fundamento para encaminar las nuestras iniciativas.

El Vo. capítulo tiene como título: La Comunión de los Discípulos Misioneros en la Iglesia. Sabemos la fuente de toda la comunión está en la vida de la Trinidad. Esa comunión debe realizar-se en los mas diversos niveles. Bien! Tenemos una historia con páginas gloriosas de misioneros heroicos. Vivieran aislados del resto del mundo, sin comunicación, pero ricos de iniciativas se transformaran en santos fundadores. Cuanto más avanzan en edad, se preguntan: “¿Quien va continuar el mío trabajo?” Non se encuentra más ninguno como ellos. Los mas jóvenes sucesores van hacer sus trabajos. Hoy tenemos el apelo para un trabajo en comunión, de misioneros entre ellos, actuando dentro de un plan pastoral que asegure la continuidad. Sentimos necesidad de planos de pastoral misionera a nivel diocesano, donde es respectado el nuestro carisma. - Yo entiendo, a mi modo de veer, que los criterios de un buen trabajo misionero se identifican con los criterios del carisma salesiano. – Habemos necesidad de planos de pastoral a nivel mas amplio, pues actuamos siempre como Iglesia.

El apelo va siempre más a la Iglesia particular, o Iglesia local, etc. Dejemos a los teólogos procurar definiciones. En el COMLA V, en Belo Horizonte en el 1995, un grupo temático ha profundado el tema: “La iglesia particular, sujeto de misión!” Es mucho mas cómodo delegar la cuestión de lo envío de misioneros a los centros de la Iglesia universal. Cada Iglesia particular debe asumir con exclusiva responsabilidad el envío de misioneros, con su respectiva formación. Es evidente que las Iglesias particulares envían en comunión con las demás iglesias particulares. Eso quizás atinja profundamente la nuestra práctica salesiana más que seglar. En esto año el Rector Mayor ha convocado todas las inspectorías para el envío de 100 misioneros. Lamento decir que em muchas inspectorías el misionero inclusive pierde la suya inspectoría madre que lo ha enviado, pues el suyo nombre é cancelado del Anuario de la Inspectoría. En caso análogo, también la inspectoría é una iglesia particular, en comunión con las demás inspectorías. El sentido efectivo de parroquia, en AL, é más teórico que vivencial. Ho pensado en una parroquia con 150 comunidades indígenas dispersas. Las comunidades eclesiales de base y las pequeñas comunidades (indígenas) concretizan el sentido de iglesia y de la suya Misión mucho más palpablemente. En esas realidades las más diversas vocaciones misioneras son convocadas a hacer acontecer la vida de la Iglesia en cada lugar, con los más diversos carismas. Nosotros, miembros de la Familia Salesiana, no estamos más solos en nuestro trabajo misionero. En clima de diálogo tenemos que agregar carismas en el mismo campo de Misión.

Ho pensado que, hoy día, cabe a nosotros misioneros “profesionales” el rol irrenunciable de la formación misionera, dejando a los líderes locales los mas diversos ministerios, como dirigentes de la liturgia, catequistas, formación bíblica, etc. Estamos demasiado distantes para entender adecuadamente la vida real de las comunidades misioneras. Mas, para esso, non basta mas ser un misionero genérico; é preciso investir de modo significativo em la formación cualitativa y espiritual de los misioneros, por la razón de las exigencias del suyo trabajo hoy.

En el sentido de formar los discípulos para el envío misionero, la Va. Conferencia indica la iniciación cristiana como camino progresivo de formación (“catequesis mistagógica”) (290). La iniciación cristiana” da la posibilidad de una aprendizaje gradual en el conocimiento, en el amor, y en el de Jesús Cristo”… É necesario asumir la dinámica catequética de la iniciación cristiana (291). El Directorio Nacional de la Catequesis (del Brasil), por eso, afirma que la catequesis tiene necesidad de estar a servicio de la iniciación cristiana (DNC 35). – Creo que, quizás, deberíamos rever los nuestros itinerarios de formación en los diversos niveles - .

Luego en seguida da los detalles concretos de la persona del misionero: que tenga lo espíritu de oración, sea amante de la Palabra, participe de la Confesión frecuente, e participe de la Eucaristía; que se inserte con el corazón en la comunidad eclesial y social, sea solidario en el amor y fervoroso misionero (292). – A mi parece que hayamos señalado los elementos formativos de la pedagogía salesiana! –

Que buen podernos inserir como discípulos en los caminos recorridos 54 años de reflexión del CELAM, y continuar activamente a hacer crecer las iglesias en cada lugar! Que alegría nos ver, non solo en comunión con la Trinidad, fuente de vida en comunión, más construir un trabajo misionero en comunión, en permanente renovación, bajo el impulso de lo Espíritu Santo!

Que maravilla tener delante de nosotros, como Congregación que tiene una dimensión misionera como elemento constitutivo del su Carisma, las líneas maestras de una Iglesia pautada en el discipulado del Señor Jesús, que incluye todos los bautizados enviados en misión, digamos, que incluye también los jóvenes como discípulos enviados da gentes!


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Luces y Sombras de la Iglesia en América Latina

Hna. Raquel Saravia V.

Introducción

La celebración de la V Conferencia del Episcopado Latinoamericano es ocasión propicia para tratar cuestiones concernientes a la historia de la Iglesia en América Latina.

Quisiera empezar recordando las palabras de Monseñor Romero:

Evidentemente, la Iglesia ha cambiado. Es evidente que, en los últimos años, la Iglesia tiene una nueva visión del mundo y de su relación con ese mundo. Quien no capte o acepte esta nueva perspectiva se incapacita para comprender a la Iglesia. Mantenerse por ignorancia, o por intereses egoístas, anclado en un tradicionalismo sin evolución es perderse hasta la idea de la verdadera tradición cristiana. Porque la tradición que Cristo confió a su Iglesia no es como un museo de recuerdos para conservar; viene sí del pasado y se debe amar y conservar con fidelidad, pero mirando siempre hacia el futuro. Es una tradición que hace a la iglesia novedosa, actual y eficaz en cada época de la historia, es una tradición que alienta su esperanza y su fe para seguir pregonando, para invitar a todos los hombres, hacia “los cielos nuevos y la tierra nueva”, que Dios ha prometido.

(Apoc.21, Is. 65,17.) De: La Iglesia, Cuerpo de Cristo en la Historia.

Animada por esa esperanza, quisiera considerar el caminar de nuestra Iglesia con sus luces y sombras.

En el proceso de la Iglesia en los últimos tiempos podemos considerar tres momentos:

1) La década del cincuenta e inicio de los años sesenta.

  • La Iglesia percibe la urgencia de situarse de manera adecuada frente a las nuevas situaciones creadas por la sociedad moderna secularizada. En América Latina, la teología va tomando en serio las transformaciones que van ocurriendo en la sociedad y los cuestionamientos de la presencia eclesial en esas transformaciones. Aunque no se puede hablar de un pensamiento teológico original en América Latina, se van dando las condiciones para que ese pensamiento nazca y se consolide.

  • Crece el nivel de conciencia eclesial y se empieza el cuestionamiento sobre el nivel de inadecuación de las pastorales y del discurso evangelizador en las nuevas condiciones del pueblo de Dios en el Continente.

  • Se crean organismos eclesiales de gran envergadura, como el CELAM y la CLAR,

  • Se da también en ciertos países un apogeo en la participación de los laicos, sobre todo a través de la acción católica, con una nueva forma de presencia de la iglesia en la sociedad: la ACU y la JOC en Brasil son muy importantes y las diversas denominaciones en cada país como la ACRO en Guatemala, etc.

  • La reunión del Concilio Vaticano II es un momento crucial en la historia de la iglesia, abriendo una nueva época que Juan XXIII llamó de “Primavera Eclesial”. En él estaban presentes ya Don Helder Cámara, quien se destaca en el Mensaje de Varios obispos sobre una Iglesia Pobre y con los Pobres, Manuel Larraín y Gustavo Gutiérrez es ya perito del Episcopado peruano en el Concilio.



2) Del Vaticano II a Medellín y Puebla.

Este es un período histórico de extraordinaria riqueza, pero también de mucha complejidad.

La recepción del Vaticano II en América latina tuvo el efecto de un terremoto. De repente todas las estructuras y esquemas de la Iglesia fueron cuestionados. Fue una sorpresa que la colocó de repente entre el desafío de asimilar en pocos meses los resultados de casi 80 años de evolución de las Iglesias de la Europa Occidental.

Por otro lado, la realidad latino-americana era ignorada por los teólogos del Concilio, por lo que no se pudieron dar respuestas a sus problemas específicos. Hubo pues una aceleración de la historia y una distorsión, al introducir en América Latina problemas que no existían.

Se divulgaron las enseñanzas de la nueva teología conciliar de una manera original y creativa por lo que el Concilio tuvo en el Continente manifestaciones multiformes que alcanzan la vida de la iglesia en todas sus dimensiones.

A partir de entonces, en esta media centuria la Iglesia latinoamericana fue redescubriendo su identidad y misión, a medida que se fue abriendo al Espíritu y se dio generosamente a estos pueblos, preferencialmente a los pobres, trató de mantenerse fiel al Evangelio, interpretando la realidad desde la fe y sirviendo a la persona concreta.

Medellín fue la carta magna del movimiento hacia la pobreza, es el punto culminante de la historia post-conciliar. Medellín hizo una lectura creativa del Vaticano II: logró establecer un diálogo desde la realidad del Continente con las orientaciones del Concilio, que con sus grandes ejes teológicos y opciones pastorales nos ofrecerá una nueva concepción de Dios, más cercana y comprometida, una nueva manera de comprender el mundo y la historia, el paso de Dios cuando de situaciones inhumanas se camina hacia situaciones humanas.

Nos propuso una educación liberadora que partió de la concientización iniciada por Freire. Nos presentó una Iglesia pobre, que se realiza en el pueblo, un compromiso por la paz y la justicia, la liberación de la situación de injusticia, de la situación de violencia institucionalizada que niega la paz y que constituye una situación de pecado, fue toda una culminación de ese dinamismo post-conciliar.

Como resultado de dicha reunión se multiplican las comunidades eclesiales de base, abriendo espacios de una vivencia de la fe, en profunda articulación con la vida y con un fuerte compromiso político.

Sin embargo, las grandes contradicciones del sistema económico vigente dejan ver la incapacidad de solucionar los desequilibrios sociales y de producir los cambios urgentes.

Desde el punto de vista político la implantación de los regimenes autoritarios, la represión de los derechos humanos, la doctrina de la seguridad nacional como una defensa contra la supuesta infiltración marxista, repercute en varios países donde cambia el panorama político instaurando una represión que incide en los cambios que la iglesia venía asumiendo, ofreciéndoles una brutal y despiadada resistencia.

La Iglesia llega a posiciones audaces de denuncia y profecía, (la profecía es denuncia y anuncio de esperanza), los anhelos de liberación del pueblo encuentran apoyo en la teología de la liberación que acentúa el análisis de la realidad, sobre todo el análisis de la fe de las comunidades como punto de partida de la teología. Se da también la liberación de la teología de lastres premodernos, de religiosidades populares de tipo milagrero y comercial, doctrinas que se pueden presentar en cualquier contexto sin atender a las preguntas existenciales que en él brotan, etc.

La teología de la liberación y la liberación de la teología son un poco las denominaciones simbólicas de las dos corrientes de los dos fundadores – Gustavo Gutiérrez y Juan Luis Segundo- y son un incentivo en las pastorales específicas, en la vida religiosa inserta, que desembocan en la persecución, por lo que cientos de cristianos, religiosos, sacerdotes comprometidos sufren el martirio.

En el final de la época de los setenta Puebla confirma y legitima las grandes intuiciones y avances de ese período y oficializa la evangelización liberadora, bajo el signo de la opción preferencial por los pobres, retomando la Encíclica Evangeli Nuntiandi de Pablo VI, como Medellín había tomado la Populorum Progressio. La reflexión y la producción teológica se nutren de esa vitalidad eclesial y nace y se consolida un pensamiento teológico más autóctono y original.

Puebla aportó una claridad doctrinal al ofrecer los contenidos de la Evangelización centrados en Jesucristo, la Iglesia y el Hombre, la tarea evangelizadora adquirió una clara dimensión cristológica, invitando a hacer la experiencia de salvación en El y asumirlo como modelo de vida.

Estos años –los 80– son también los años del cuestionamiento de la Teología de la Liberación de parte de la Congregación de la Fe, presidida desde 1981 por el Cardenal Ratzinger, quien firma las dos instrucciones sobre Teología de la Liberación y sobre Libertad y Liberación. Son los años de los cuestionamientos también de Gustavo Gutiérrez, Leonardo Boff, Jon Sobrino, etc., que terminan en resultados diversos personales.

Surgen varias figuras y movimientos sociales indígenas, Rigoberta Menchú, Premio Nobel de la Paz –ella sigue considerándose católica- los Zapatistas, y los movimientos de Ecuador y Bolivia.

Por el otro lado –la otra cara de la medalla- están las derrotas electorales de los antiguos movimientos revolucionarios –Sandinismo, FMLN, URNG- y sus divisiones, muy importantes, porque con sus proyectos políticos se había concretado el compromiso político cristiano de muchas Comunidades de Base

Se debe mencionar también la consolidación del Pluralismo Religioso de América Latina, con el auge de los movimientos pentecostalistas, de las clases pobres generalmente y neopentecostalistas, de las clases medias y altas y de los militares. Y también con la adquisición de ciudadanía –por así decirlo- de las antiguas religiones indígenas (maya, quechua, aymara) y afroamericanas (santería, candomblé, etc…). Y la materia pendiente del diálogo interreligioso.

Finalmente, hay que mencionar la celebración de la Cuarta Conferencia general del Episcopado, Santo Domingo, con el giro hacia la Evangelización de las Culturas y la Nueva Evangelización (que un poco se contrapone a lo que de verdad fue “nuevo” o al menos novedoso en Medellín y Puebla). En Santo Domingo se vivió el control de la curia vaticana y aparecen claramente dos tendencias: una más doctrinal atenta a las afirmaciones de las verdades de la fe y su correcta aplicación en el Continente y otra, que partiendo de la realidad quiere descubrir en ella los rasgos de la actual presencia de Dios y desde ésta trazar las líneas pastorales más acordes con las necesidades de los pueblos latinoamericanos. De esas divisiones surgió un documento sin consistencia, se trató de una especie de paro a los avances de Medellín y Puebla, que aplaza para más tarde las urgencias de la vida eclesial en América Latina.

Hay que reconocer que uno de los mayores aportes de la conferencia reside en lo que Sobrino denomina el reconocimiento del otro, en concreto al indígena, al negro y a la mujer.

3) La realidad de los últimos años.

La realidad que nos toca vivir hoy desde finales de los 90 y principios de este milenio constituye en “tiempo de Dios”, un verdadero “kairos”. Somos testigos del gran cambio vivido por la humanidad, que muchos han definido como un “cambio de época”. En este tiempo hemos escuchado los gritos de nuestros pueblos, pero también la gracia de interpretar sus señales en los signos de los tiempos y responder a las llamadas de conversión y al compromiso en la construcción de un tiempo nuevo, que ayude a ser realidad el sueño de otro mundo es posible”, o como decía Monseñor Gerardi: “una Guatemala distinta”.

Como en todo tiempo, encontramos algunas sombras y luces que nos cuestionan y nos retan para seguir en este caminar cada vez más complejo de América Latina.

Algunas sombras…

  • A partir de los últimos años del siglo pasado en muchos países vivimos las repercusiones de la situación creada por los gobiernos militares dictatoriales inspirados en la ley de la seguridad nacional. En esos tiempos dieron su vida muchos de nuestros mejores compañeros y compañeras de camino y quisieron matar todas nuestras ilusiones y sueños.

  • A las dictaduras militares se siguieron democracias frágiles y casi siempre ineficientes. Gobiernos que se dejaron y se dejan dictar las leyes y reglas desde afuera, con las cuales deben regir nuestros pueblos.

  • En la mayoría de nuestros países se nota actualmente una gran falta de liderazgos, sobre todo en la política, no contamos con hombres ni mujeres verdaderamente comprometidos con la causa del pueblo, pues muchos fueron exterminados o desaparecidos. Nuestra clase política se ha caracterizado por falta de ideales y de honestidad, o por el uso del poder en beneficio propio.

  • Ingresa totalmente el modelo neo-liberal o de ajuste estructural en el que van entrando todos los países del continente. Tendencia al mercado libre y total, la privatización de las empresas estatales, de la globalización creciente, de la hegemonía absoluta del mercado. Es el tiempod e la globalización del comercio, de los medios de comunicación, en la economía mundial. Hay un mayor deterioro en el sector social y sigue aumentando la pobreza. Va tomando cuerpo la hegemonía del poder del capital internacional, sobre todo a raíz de la reunión de las Naciones Unidas en Copenhague en l996. Hay una falta de equidad en la distribución de los bienes y comienza a sentirse la conciencia del malestar generalizado.

  • La opción por el pobre parece totalmente ausente en un modelo neo-liberal sin entrañas que afecta y corrompe no sólo la economía, sino también todo intento de vida y de esperanza de nuestros pueblos. Nos ha invadido muchas veces el desánimo, nos parecía casi imposible luchar dentro de un sistema hegemónico tan poderoso que hace cada vez más ricos a costa de pobres cada vez más pobres.

  • Las crisis de las utopías y paradigmas llevan a buscar nuevas referencias y alternativas. Vivimos una desilusión ante el final de los grandes proyectos de transformación que soñamos en diversos niveles. Pensamos que ya no hay lugar para los indígenas, los afro-americanos, sobre todo por la discriminación económico-social que siguen sufriendo todavía hoy. Hemos observado el recrudecimiento de la situación de injusticia estructural del Continente latino americano, el énfasis que se había puesto en lo cultural y en lo ecológico, las grandes transformaciones ocurridas después de la caída del socialismo histórico, se han olvidado.

  • La violencia se ha enseñoreado en nuestros países por diversas razones, exclusión de las grandes mayorías empobrecidas, muchos jóvenes son víctimas de la guerra y actualmente del crimen organizado.

  • Fuerzas neoconservadoras y fundamentalistas ganan espacios en la sociedad, en la iglesia y en la vida religiosa. Nos dice José María Vigil: “Pertenezco a esa generación que se ha pasado la vida –literalmente 40 años- luchando por la puesta en práctica del Concilio Vaticano II, por la defensa de sus propuestas, y por su recuperación. Hace años que el discurso informal conservador nos viene repitiendo que el Concilio es un pasado remoto al que hay que dejar de mirar, porque ya se pasó su hora y ya no tiene vigencia. Nosotros, los apasionados por el Concilio siempre sostuvimos su actualidad, su vitalidad perenne, su urgencia pendiente, su vitalidad inmarcesible.”

  • En estos años infinidad de veces se ha condenado la Teología de la liberación, otras se le ha ignorado y ha sido considerada nociva y peligrosa por su método de análisis, o se le declara acabada, pero la verdad es que ese rechazo se debe a que puso el dedo en la llaga en la realidad de dolor y muerte vivida por nuestros pueblos.

  • Junto a esa realidad se ha mal interpretado a las comunidades eclesiales de base y mientras eran apoyadas como células del pueblo de Dios por algunos de los pastores, en otros lugares del Continente no eran bien vistas a causa de la realidad que descubrían.

  • Falta una evangelización más profunda, no se han valorado suficientemente las expresiones de religiosidad popular, existe confusión ante las múltiples ofertas espiritualistas y lo más grave es que muchos sacerdotes no ofrecen un acompañamiento personal ni una formación pastoral en su parroquia.

  • Preocupa el avance de las sectas y nuevos movimientos religiosos. Se estima que en los últimos diez años descendió fuertemente el número de católicos en muchos países. Ha crecido mucho el número de jóvenes indiferentes, sin ninguna creencia. Dentro de la iglesia diversos movimientos poco han contribuido a la evangelización liberadora en el Continente. En ellos se está abusando de los métodos fundamentalistas y del uso del sentimentalismo y de la emoción para atraer a las gentes, aunque siempre hay algunos en que se ha logrado una conciencia social.

  • Pero sobre todo se han criticado internamente todos los cambios y presionado para una vuelta de ruta. El conservadurismo ha vuelto para quedarse, ocultando las relaciones entre la fe cristiana y la realidad.

  • La implementación de un clericalismo dentro de nuestra iglesia. En lugar del servicio (diakonía) muchos sacerdotes recién ordenados han priorizado el poder. Muchos obispos y la Curia Romana contribuyen también a reafirmar ese poder y de fomentar el arribismo en la iglesia.

Esa situación también está unida a la falta de formación en los seminarios y muchas veces en la formación de la misma vida religiosa, especialmente la masculina. Jóvenes que llegan de los campos son acogidos en lugares o casas fuera de su realidad y se les consiente con una vida fácil y poco comprometida.

  • Por último estamos viviendo en muchas partes el riesgo de una segunda vuelta a la “gran disciplina”, con el fortalecimiento del conservadurismo en la Iglesia.

Pero hay luces…

Desde la vida hemos descubierto que toda experiencia es pascual y desde el Crucificado/Resucitado y hoy desde los crucificados de nuestra historia interpretamos la realidad que se hace cada vez más sacramento y lugar teológico de la manifestación y revelación de Dios, del Señor para cada uno de nosotros y nosotras. Desde allí contemplamos:

  • La esperanza que sigue animando a nuestros pueblos y las iglesias cristianas. Nuestro pueblo tiene una fe y una esperanza contra toda esperanza. Ej. desde la tormenta Stan, a pesar de la absoluta pobreza en que quedaron muchas familias, no han dejado de luchar por reconstruir sus pueblos, comunidades y su propia vida.

  • Aunque se creía en la muerte de la teología de la liberación (TL), sigue adelante, lo que se creía sólo el rostro propio de la «renovación conciliar» en este Continente, que Medellín -que propició o acogió esa teología-, fue mucho más que una simple aplicación. Fue, sí, una «aplicación», y una aplicación concienzuda, consecuente, y fiel, pero con una fidelidad creativa, creadora, que aplica un espíritu atreviéndose a caminar por sí misma bajo su inspiración. América Latina puso en práctica aquello que tanto se dijo: que el Concilio no era sólo un punto de llegada, sino, a la vez, un punto de partida.

  • Siguen presentes los enfoques, los ejes nuevos, los pasos adelante, realmente «post-conciliares», que suponían una novedad real más allá del Concilio. La TL asumió plenamente la teología conciliar, pero la reelaboró, llevándola a un nivel ulterior, a un planteamiento nuevo, a un enfoque distinto, constituyéndose como una nueva teología que era fruto y herencia de la novedad conciliar. Sus ejes teológicamente estructurales como son:

a) una lectura histórico-escatológica de la realidad

b) el reinocentrismo

c) la opción por los pobres, siguen estando presentes.

  • Se ha profundizado en cristología: la asunción consecuente de la vuelta al Jesús histórico, el descubrimiento de la «Causa» de Jesús, un nuevo sentido de su cruz..., en eclesiología, se ha ampliado mucho el nuevo «modelo» de Iglesia, pueblo de Dios, sabemos que todo somos iglesia, han surgido una gran cantidad de comunidades y de nuevos ministerios..., en misión: el descubrimiento capital del reinocentrismo, la opción por los pobres, la nueva relación «fe y política»....

  • Actualmente la TL se encuentra felizmente madurada y florecida en ramas diversas a cargo de nuevos «sujetos emergentes», de la TL confrontada con la perspectiva de género, con la causa ecológica, indígena o negra.

  • Las comunidades de base siguen vivas y se articulan en forma distinta a través de la síntesis fe/vida. Desde ese pueblo de Dios de las comunidades evangelizadores se ha nutrido la teología del laicado a partir de la llamada común del bautismo, fuente de todas las vocaciones. Actualmente los laicos han asumido un protagonismo creciente y se están formando en varias escuelas de teología.

  • La vida religiosa ha tomado en serio la responsabilidad, inició un proceso de refundación cuyas elementos fundamentales fueron la vuelta a Jesucristo y a las fuentes de la Vida religiosa, para construir una vida religiosa mística y profética. La CLARha sido una luz, un organismo de animación, reflexión y compromiso que no ha cesado de profundizar y recrear esa vida.

  • Ha correspondido al CELAM la preparación, celebración y seguimiento de estos eventos eclesiales que han ido marcando la vida pastoral del continente y continúa impulsándolos. Las conferencias de Medellín, Puebla y Santo Domingo nos condujeron a un cambio de lugar geográfico, social, cultural, teológico, espiritual y político. Aprendimos a valorar nuestra riqueza y a trabajar desde nuestras culturas.

  • Hemos logrado construir redes eclesiales, inter-culturales, inter-congregacionales, ecuménicas, de diálogo religioso desde la búsqueda común de la justicia, la paz, la integridad de la creación y canales de solidaridad.

  • Se ha hecho visible a la mujer latinoamericana y caribeña en la Iglesia y la sociedad. En ese sentido la vida religiosa femenina es la que más pasos ha dado.

  • A nivel político se están logrando en América Latina gobiernos más democráticos: Lula y otros de su equipo que no han estado marcados por la corrupción, Ricardo Lagos, que terminó su presidencia con más de un 70% de apoyo popular en encuestas, mientras que fue electo por un poco más del 50%, Michele Bachelet, primera mujer presidenta de Chile, Kirchner y para algunos, Chávez, pues es muy ambiguo y últimamente Evo Morales que todavía no sabemos.

  • Los foros mundiales de Porto Alegre, Mumbay, Caracas, se han transformado en una instancia internacional de lucha por los derechos fundamentales de los pueblos en contra de Davos/N.York, en su lucha por la competencia y el sistema.

Conclusión

Al contemplar con una mirada de fe nos damos cuenta que la marcha de estos años con luces y sombras nos da esperanza.

El mejor fruto de estos 50 años de camino han sido nuestros mártires, como la mejor prueba de autenticidad y fidelidad en estos años, hombres y mujeres, sacerdotes, religiosos y laicos que han regado su sangre en nuestras tierras por la vida de los pobres… debemos recordar su memoria pues como dice Don Pedro Casaldáliga: “Si perdemos la memoria de los mártires, perdemos el futuro de los pobres”.

Hoy seguimos recordándolos, con nosotros y nosotras está presente Angelelli, Romero, Gerardi, tantos sacerdotes y religiosos que regaron la siembra de la evangelización y los miles de cristianos y cristianas comprometidas por el amor a su pueblo.

Hoy seguimos resistiendo, aunque a veces se nos hace difícil, podemos mirar el Continente como un lugar teológico, desde el cual podemos ver los desafíos del mañana. No hemos dejado de hacer camino ni perdido la esperanza.

No podemos permitir que toda la riqueza y tradición de la iglesia de América Latina quede olvidada. Por eso debemos dejar oír nuestra voz, nuestro clamor, en la preparación de la V Conferencia, los obispos han insistido en que debemos participar y como Organismo de Solidaridad debemos seguir luchando para que en Jesucristo vivo nuestros pueblos tengan vida plena. Debemos proclamar que la “esperanza ha perdido el miedo.”



Bibliografía:

  • De Freitas, carmelita: La Reflexión Teológica al servicio de la Vida Religiosa en América Latina.

  • Moreira, Vilma. Evaluación y Prospectivas del Caminar del Cristianismo en América Latina y el Caribe.

  • Meléndez, Guillermo. El concilio plenario y las Conferencias Generales del Episcopado Latinoamericano.

  • Ruano, Victor. El camino de la Iglesia Latinoamericana en los últimos 50 años. Rasgos más significativos.

  • Vigil, José María. ¿Adiós al Vaticano II?

Agradecimiento al P. Juan Hernández Pico por su colaboración.

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REALIDAD DE LOS JOVENES EN AMERICA LATINA

Y EN COLOMBIA



REALIDAD DE LOS JÓVENES EN AMÉRICA LATINA


Este Manual de Asesores del Movimiento Juvenil Dominicano de Colombia se inicia con una Mirada al mundo de los jóvenes. A la manera de Domingo de Guzmán, es necesario abrir los ojos para contemplar con mirada compasiva la vida de los jóvenes y las jóvenes con quienes queremos compartir el Evangelio. Como todo en la vida humana, la realidad de los

jóvenes es compleja y está llena de matices, por eso, no es fácil hacer una clasificación o buscar

rasgos esenciales que se repitan sin falta en cada joven. Lo que aquí proponemos es una mirada panorámica que nos brinde algunos elementos descriptivos y comparativos para acercarnos con mayor facilidad a los jóvenes que tenemos a nuestro alrededor. Para conocer la realidad de nuestros jóvenes necesitamos establecer con ellos una relación

de cercanía, de diálogo, de apertura e

interacción. Sólo así será posible conocer, e incluso

compartir, sus necesidades reales y percibir sus

verdaderos gozos y tristezas.

El gran desafío de la pastoral juvenil es mirar el

contexto social, económico, político, cultural y religioso,

no de una manera fragmentaria, sino en

forma global. No es fácil, ni se puede pretender

llegar a la certeza y a la verdad plenas. Pero sí se

puede intentar conocer lo mejor posible la realidad

en la que hay que intervenir, para acertar en

los diagnósticos y elegir las mejores alternativas

de acción pastoral.


El Contexto Social

La experiencia de cambio que viven los hombres y mujeres del continente, los más variados análisis y estudios especializados realizados en los últimos años, alientan la percepción y reafirman la convicción de que algo nuevo está pasando en este continente.

Los jóvenes de América Latina, en la variedad de sus procesos históricos y de sus diversidades étnicas y culturales son particularmente sensibles a lo nuevo que está sucediendo. Ellos son, al mismo tiempo, hijos y constructores de esta nueva realidad cultural que presenta múltiples y muy diversas manifestaciones que condicionan sus vidas y generan nuevas comprensiones, relaciones y formas de expresión.

La crisis de las ideologías y el fracaso de los proyectos históricos de transformación social, dieron paso al imperio del pragmatismo y de la ideología neoliberal y su política de mercado, que se presenta como la única racionalidad social, como el único incuestionable modo de intercambio. Han cambiado los modos de hacer política y el interés que se tiene por ella. Hoy no es tan claro que el poder radique sólo en el Estado, en los políticos, o simplemente en los grupos económicos.

También tienen poder quienes manejan la tecnología y la información.


La interdependencia de la vida social se manifiesta principalmente en el carácter transnacional de la economía, en los medios de comunicación social y en los acelerados procesos de urbanización. La influencia económica y cultural de los países más desarrollados, marca la vida de las sociedades y personas a la vez que moldea sus intereses, aspiraciones y modelos de consumo.

La misma situación de pobreza tiene hoy características nuevas.

La pobreza de la mayoría convive al lado del desarrollo, del consumo y de la modernidad de un grupo reducido. Los sectores populares y sus modos históricos de resolver los desafíos fundamentales de la existencia, parecen cada vez menos cohesionados en un proyecto histórico de liberación. Las ideas y movimientos que se gestaron en las décadas pasadas ya no tienen la fuerza transformadora de entonces ni constituyen un elemento significativo de su ideario social.

La sociedad se manifiesta cada vez más plural. Crece la valoración de las diferencias y el llamado al diálogo en una sociedad pluralista. Pero al mismo tiempo, este pluralismo acrecienta las posturas subjetivistas y, en muchos casos, genera actitudes de sincretismo y de gran confusión. Vivimos en un clima donde todo vale y esta actitud, disfrazada de tolerancia, justifica cualquier proceder o comportamiento Se está dando una creciente toma de conciencia de los límites de la ciencia y la tecnología, que resultan insuficientes a la hora de intentar resolver por sí mismas los problemas fundamentales de la vida y de la persona humana. Paralelamente, toman un nuevo valor lo estético, lo simbólico y lo artístico como formas privilegiadas de comprender el mundo y de expresar la propia identidad. Vemos el lugar central que ocupan en nuestra época la sensibilidad, lo emotivo y lo sexual, como dimensiones prioritarias de la vida humana.

Los medios de comunicación ejercen una influencia muy grande en la formación de la identidad personal y en la formación moral. Es tan grande la cantidad de información que recibimos a través de los medios que no alcanzamos a hacer un cuestionamiento crítico de lo que vemos y escuchamos. Por eso, aceptamos fácilmente muchos de los mensajes que recibimos por la televisión, el cine, la música, el internet, los medios impresos, etc...

En el ámbito de lo religioso también se reflejan estas características de nuestra época. Las formas religiosas institucionalizadas, con un conjunto de creencias definido, con un sistema jerárquico establecido y con un código moral demarcado, son vistas con cierta sospecha y adversión por amplios sectores de la sociedad. Pero simultáneamente se percibe una renovada “sed de Dios”, una búsqueda espiritual y de sentido que le ha abierto las puertas a un sinnúmero

de formas religiosas que ofrecen al creyente una experiencia religiosa cercana y concreta.

Dentro del contexto colombiano, el prolongado conflicto armado ha marcado de manera particular a los jóvenes. En muchos casos de manera directa, como los jóvenes que hacen parte de los grupos armados o quienes han tenido que soportar las consecuencias del conflicto en sus propias familias. La prevalencia de actitudes de violencia o el alto índice de delincuencia

juvenil son una consecuencia de esta realidad.

Para otros, la difícil situación económica, precipitada por el conflicto, se traduce en falta de empleo y oportunidades que obligan a abandonar el país a dedicarse a labores distintas de su formación profesional. La juventud en Colombia es un inmenso potencial desaprovechado por un sistema laboral insuficiente y, muchas veces, injusto. Este contexto nacional genera en muchos jóvenes una actitud de pesimismo ante la vida y ante el futuro.


Diversas Perspectivas sobre los Jóvenes


La sociedad actual muestra un enorme interés por los adolescentes y jóvenes. Muchas miradas, desde diferentes perspectivas, se dirigen sobre ellos. Aunque se trata de intentos parciales de acercamiento a su realidad, resultan útiles en la medida en que permiten hacer mayores delimitaciones y precisiones. En todo caso, se trata de miradas que no pretenden ser exhaustivas.


Perspectiva Cronológica sobre los Jóvenes: Define a la juventud

en términos de edad. La juventud es la edad de la persona en crecimiento, un período comprendido entre los quince y los veinticinco años, en el que toma conciencia de estar viviendo una realidad vital, lejana ya de la infancia pero no identificada todavía con el mundo adulto.

Se trata de una etapa de transición muy marcada por grandes cambios fisiológicos, frutos de una maduración hormonal. El esultado de estas transformaciones es la conciencia y vivencia del propio ser corporal, la imagen del cuerpo y su valoración como símbolo del yo y de la personalidad. La significación de lo sexual pasa a primer plano. Esta valoración del cuerpo y de la sexualidad se expresa en una serie de aspectos psicológicos, como la conciencia de su fuerza y de su capacidad física; aspectos psicosociales, como el cuidado extreme de la presentación externa y aspectos psico-biológico sexuales, como el descubrimiento del sexo como estímuloreclamo.


Perspectiva Psicológica sobre los Jóvenes: Identifica la juventud con ese período conflictivo de la vida de la persona en la que se vive como un segundo nacimiento que es a la vez final y es comienzo: final de una forma de vida en el ambiente protegido de la familia e inicio de algo uevo, desconocido, de un mundo que muchas veces se presenta hostil y peligroso pero que al mismo tiempo es atrayente y estimulante.

Es un segundo nacimiento lleno de incertidumbres, temores y esperanzas que identifican el ser joven. Es una etapa de búsqueda y crecimiento, de construcción de la identidad y de un nuevo lugar en el mundo. Es un proceso múltiple y contradictorio donde cumplen un papel central las relaciones que se van teniendo con diversas instancias socializadoras como la familia, la iglesia, la escuela, el grupo de iguales, el vecindario, los partidos políticos, los medios de comunicación,

etc. A partir del juego de interrelaciones que se da entre estas instituciones y los jóvenes, se definen los roles, las exigencias de comportamiento, los límites, las posibilidades de actuar, de ser y de deber ser.


REALIDAD DE LOS JÓVENES EN AMÉRICA LATINA

Es un tiempo de opciones y de definición de vocaciones. Es un camino abierto, donde queda la posibilidad de ensayar y de errar. Es un tiempo de valoración de lo subjetivo, los sentimientos

y la capacidad de actuación moral. Es un tiempo para configurarse como persona, con derechos y deberes dentro del mundo adulto.


Perspectiva Sociológica sobre los Jóvenes: Desde el punto de vista sociológico, la juventud es un grupo social con una posición determinada dentro del conjunto de la sociedad, caracterizado por un modo peculiar de ver y entender la vida y el mundo. Es una etapa sustantiva de la vida, con identidad y valores propios, aunque mediatizada por el contexto de

cada sociedad y cultura. De ahí la variedad de sus comportamientos, tanto de sumisión a las pautas sociales como de protesta y rebelión contra todo intento de manipulación.


Realidades Juveniles

A continuación veremos algunas realidades específicas del mundo juvenil, con ello mostramos que al hablar de juventud no estamos hablando etéreamente, sino que hablamos de jóvenes reales, con rasgos y características concretas:


Realidad Económica de los Jóvenes: La gran mayoría de los jóvenes dependen económicamente de su familia. Otros deben trabajar para darse su propio sustento o poner el de su familia, es el caso de los jóvenes campesinos y de los jóvenes obreros. El modelo de joven, que propone la sociedad neoliberal, tiene que encuadrarse en los parámetros del consumo. Se trata de realizarse a través de la exacerbación del deseo de poseer y de consumir y de la necesidad primaria de incorporación al modelo dominante de sociedad. Enmarcada en la necesidad y en la fascinación que los objetos ejercen sobre nosotros, la publicidad promete ilusoriamente que, si cedemos a ella, podremos conseguir la felicidad.


Realidad religiosa de los Jóvenes: Está marcada por la problemática social. Tienen los jóvenes la tendencia natural a unirse para profundizar su fe y una escasa participación en la vida sacramental. Es común encontrar una religión blanda o “ligth”, caracterizada por una creencia genérica en Dios, extremamente cómoda y coexistente con otras realidades y otras aficiones, todas ellas en el mismo plano de una relativización total.


Muchos jóvenes creyentes de hoy se sienten autorizados a fragmentar su vida religiosa en una fe sentimental, algún tipo de vida sacramental, alguna práctica de la caridad, algún tipo de grupo religioso y escoger cada uno de los elementos con independencia de los otros. Lógicamente, esta actitud desemboca en una increencia práctica, que radicaliza una actitud agnóstica. Se manifiesta en un tranquila posesión de conciencia, que ha perdido el sentido de pecado, zozobrando

en las tranquilas aguas del sin-sentido.


Realidad generacional de los Jóvenes: En la vida cotidiana se hace evidente una cierta transposición de valores. Los jóvenes de las generaciones pasadas deseaban ser independientes,

liberarse del modelo de los adultos, independizarse. Ahora, especialmente, en las clases medias y altas, se busca prolongar la adolescencia, el culto a la juventud se incrementa de día en día, los tratamientos para rejuvenecer, la moda, los gimnasios, las cirugías plásticas se han convertido en los caminos para hacer de la juventud un don eterno.


Los jóvenes cada vez más defienden sus espacios propios, denominados por ellos espacios de libertad. Son aquellos espacios donde el adulto no está presente: la calle, los centros comerciales, el patio de recreo, la playa, el chat. Los espacios preferidos son los centros comerciales; allí pueden resguardarse de la inseguridad que hay en las calles de la ciudad,

hablar tranquilamente, actualizarse en la moda, conocer otros jóvenes, y relacionarse con otros jóvenes.


Realidad Familiar de los Jóvenes: A la crisis de las estructuras sociales pertenece la crisis de la familia. La consecuencia más perceptible en los jóvenes es la de la pérdida de la seguridad.

En el plano socio-afectivo el amor debe brindar a sus miembros en primera instancia un reconocimiento incondicional y, en ese marco, seguridad y protección. La crisis de la pareja provoca, aún cuando sus miembros se esmeren en evitarlo, un sentimiento de abandono y desprotección que explica muchos de los fenómenos que se observan en la adolescencia

y juventud actuales. Estos sentimientos y la consiguiente desorientación que acarrea esta crisis, hace que los adolescentes y jóvenes busquen ámbitos substitutivos en los que pretenden encontrar lo que no reciben en su familia: grupo de amigos, tribu urbana, pandilla, etc... En ellos pretenden encontrar lo que no reciben en su familia.


Realidad Política de los Jóvenes: La mayoría de los jóvenes no son dados a los compromisos políticos, más bien existe una adversión frente a lo político. Prevalecen para ellos otros compromisos fundamentados en nuevos códigos culturales.


Les interesa más la ecología o la ayuda humanitaria. Sus ideales son amor, paz, tolerancia, comprensión entre los hombres. Ven la sociedad con tonos oscuros. El futuro será peor que lo

que vivieron sus padres. Tal vez por eso se olvidan del futuro y pretenden vivir con intensidad el presente. Un presente de sensaciones intensas, de energía desbordada, de vitalidad.

Algunas Tipologías de la juventud Latinoamericana


Los Jóvenes Campesinos /

Rurales

Son los jóvenes que viven en el campo realizando tareas agrícolas o en poblados

donde estudian y/o trabajan, pero cuya relación fundamental se da con la tierra, lo que genera características culturales particulares y una especial forma de vivir y entender la relación

con la vida, la tierra y la religión.

Por lo general, las estructuras tradicionales del sector y las condicionantes de la sociedad les impiden intervenir muchas veces como grupo social coherente en el proceso de desarrollo.

En muchos casos, la tierra ha dejado de ser «madre» para pasar a ser fuente de dolor y de muerte. Algunas características son:

- El periodo juvenil en el mundo campesino es muy breve, ya que los jóvenes asumen tempranamente responsabilidades propias del mundo adulto, tanto por el trabajo como por el matrimonio y la nueva familia.

- Muchos se ven obligados a abandonar la tierra y emigrar a las ciudades en busca de mejores oportunidades. Surgen así grandes sectores desterrados, con todas las consecuencias que este fenómeno genera.

- La familia continúa siendo salvaguarda y potencial básico para el desarrollo y crecimiento de los jóvenes del campo. Pero la situación social general incide de tal manera que, paulatinamente, también la familia campesina se va disgregando y sufriendo las consecuencias de la emigración.

- Los jóvenes campesinos están abiertos a lo comunitario y a lo cooperativo. Su experiencia de la pobreza y del sacrificio los hace capaces de intentar formas nuevas de empresas comunitarias, guiadas por criterios realmente humanos y no meramente economicistas.

- En mayor escala que otros, algunos sectores de jóvenes campesinos son presionados y muchas veces utilizados por los movimientos guerrilleros, por los que se dedican al cultivo de drogas, al narcotráfico o al conflicto armado

- Los Jóvenes Estudiantes: Los jóvenes estudiantes de secundaria o enseñanza media no reciben generalmente una atención especializada y diferenciada porque se trata de un grupo en el que coexisten quienes todavía son adolescentes con quienes ya han ingresado a la etapa juvenil. Su caracterización proviene más bien de su ubicación en el ambiente escolar, que continúa siendo,

pese a todo, uno de los ambientes donde se congregan, normalmente, mayor cantidad de jóvenes.


Algunas características son:

- Siguen valorando la escuela como espacio de encuentro, formación, socialización y desarrollo personal. No obstante, muchos de ellos no saben para qué estudian, lo hacen por obligación, para ocupar el tiempo, para encontrarse con sus amigos o por costumbre. Muchos estudian procurando llegar a ser profesionales, ganar dinero o triunfar en la vida social. Son pocos los que conscientemente la buscan como un espacio para la cultura, la humanización, la ciencia y el conocimiento.

- El sistema educativo se mantiene todavía alejado de la realidad y no prepara para la vida y los compromisos en la sociedad. Al concluir sus estudios, muchos se sienten frustrados pues descubren que no les servirán para conseguir un trabajo ni para asegurar su futuro.

- Muchos estudiantes aparecen como grupo apático, desorganizado y con poca capacidad de acción aún dentro de la estructura académica. Sin embargo, los jóvenes buscan espacios para ser protagonistas, con propuestas fáciles como la violencia, las pandillas, las drogas o el alcohol, o con respuestas constructivas como grupos de estudio, encuentro, deporte, acción social o participación en el movimiento estudiantil.

- Tienen una fuerte influencia, impuesta o heredada, de la vida de fe sus padres, y por eso mismo, una actitud de inconciencia e inercia o de rechazo y cuestionamiento frente a la religión. Con todo, el sentido de la fe se hace más vivo cuando se los motiva para el compromiso y la

solidaridad y cuando se les presenta como respuesta a sus búsquedas de una religiosidad alegre, espontánea y juvenil.


Realidad de los Jóvenes Obreros o Trabajadores

Son los jóvenes de las familias de bajos recursos, trabajadores, empleados, subempleados, desempleados y artesanos.Su número aumenta cada vez más, como consecuencia de las nuevas situaciones de pobreza generadas por la aplicación de las políticas neoliberales. La mayor parte de ellos tienen dificultades para encontrar trabajo y cuando lo encuentran se ven forzados, muchas veces, a ser «mano de obra barata» y sin especialización. Inseguros ante las transformaciones que la tecnología ofrece al trabajo industrial, están expuestos continuamente a quedar desempleados, son económicamente débiles y frecuentemente no tienen posibilidades para una realización vocacional verdadera. Algunas características de este sector son:

- Faltan empleos y los que hay no son estables. Las exigencias de «experiencia» y «garantías» que les solicitan para brindarles una oportunidad de trabajo, están a menudo muy lejos de sus posibilidades, lo que los condena a quedar desempleados o subempleados y permite que

sólo una minoría pueda acceder a un trabajo estable y bien remunerado.

- Viven una situación crítica por el bajo nivel salarial y la inestabilidad laboral. Su trabajo es menos considerado que el capital y, por tanto, muchos de ellos –especialmente las mujeres son explotados de diversas formas, con tratos desiguales y deshumanizante.

- Cansados de las difíciles circunstancias de su semana de trabajo, buscan olvidar su situación de excluidos y divertirse en busca de algo distinto que no siempre saben identificar.


Realidad de los Jóvenes Universitarios Los jóvenes universitarios son los que tienen más posibilidades de vivir su juventud, porque tienen un ámbito vital y relaciona! en el que pueden desarrollar acciones propias de su condición juvenil, como asambleas, participación gremial,

participación en consejos académicos de las facultades y muchas otras formas que el medio les proporciona. Algunas características de este sector son:

- El crecimiento de los espacios físicos y el sistema abierto implantado en las universidades en las últimas décadas han permitido el acceso a la enseñanza superior a jóvenes provenientes de los sectores medios de la sociedad y, también, aunque en menor medida, a jóvenes de sectores populares. Sin embargo, cada vez es más marcada la competencia para conseguir ingresar a la universidad, los altos costos y los perfiles exigidos de acuerdo a programas de excelencia académica.

- Muchos jóvenes universitarios viven marcados por la inseguridad. Su futuro profesional es incierto; con mucho esfuerzo alcanzan a obtener el diploma universitario y posteriormente no consiguen empleo ni ubicación professional en la sociedad. No son pocos los ya titulados

que se ven obligados a realizar actividades laborales diferentes y, muchas veces, hasta mejor remuneradas que las mismas profesionales.

- El ambiente universitario y los niveles de formación que se adquieren provocan en muchos jóvenes una actitud de rechazo a sus ambientes originarios. El servicio professional no se percibe vinculado a la comunidad ni la actividad profesional a un modo de vida sin búsqueda de lucro.


Conclusión:

Signos de Vida y Signos de Muerte

Al hacer una valoración de la realidad juvenil desde nuestra óptica de Evangelizadores encontramos que en el mundo de los jóvenes hay cualidades que se constituyen en “semillas

del verbo” y que facilitan nuestra labor, pero también encontramos aspectos contrarios a los valores del Evangelio. Siguiendo la terminología de las Orientaciones para una Pastoral

Juvenil Latinoamericana del Consejo Episcopal Latinoamericano los denominamos “Signos de Vida” y “Signos de Muerte”.


Signos de Vida

- En la gran mayoría de los jóvenes se constata una búsqueda de sentido y, en muchos, una auténtica búsqueda de Dios.

- El valor dado a la persona y el deseo de ser protagonistas de su propia existencia.

- La disposición al cambio ya que no se sienten obligados por la costumbre o la tradición.

- La importancia dada a la convicción personal y a la autenticidad

- Anhelo de mayor espontaneidad y sinceridad en las relaciones interpersonales

- Fuerte sentido de la celebración y la fiesta

- En muchos jóvenes se percibe interés por colaborar en actividades de ayuda humanitaria

- Anhelo de encontrar un grupo de amigos con quienes se puedan compartir experiencias.

- Aprecio por lo sensible, lo estético, lo artístico y lo simbólico

- Establecimiento de la relación entre sexos más democrática que se ha dado en la historia.


Signos de Muerte

- Relativismo extremo que genera confusión e incertidumbre

- Individualismo y sensación de soledad

- En muchos casos, desinterés por crecer y madurar

- Pesimismo ante la propia vida y el futuro de la sociedad por la falta de oportunidades y de proyectos sociales creíbles

- Generalización de un sentimiento inmaduro de inocencia frente al mal cometido o frente al bien omitido

- Consumismo y materialismo

- Influencia ilimitada de los Medios de Comunicación por carecer de criterios sólidos

- Creer que la felicidad no es un proyecto de vida que se construye sino sólo la vivencia extrema de experiencias placenteras en el presente.


PARA REFLEXIONAR

1. ¿Cuáles son los principales rasgos de los jóvenes con los que usted desarrolla su trabajo? ¿Se podrían acercar a alguna de las tipologías que presentan el documento?

2. ¿Por qué es importante para un asesor de pastoral juvenile conocer la realidad del contexto juvenil? ¿Cuál ha sido su acercamiento al mundo de los jóvenes? ¿Eso en qué afecta su labor?

3. ¿Qué otros signos de vida o signos de muerte de la juventud contemporánea podría señalar usted?

4. ¿ Qué desafíos le plantea la realidad juvenil a la Iglesia y al proceso de evangelización?


PARA AMPLIAR EL TEMA:

CIVILIZACIÓN DEL AMOR: TAREA Y ESPERANZA. Orientaciones para una Pastoral Juvenil Latinoamericana. CELAM. Bogotá. 2001

LAS GRANDES TENDENCIAS DE LA SITUACIÓN JUVENIL. En: Revista Medellín. Vol. XXIV . Ed, Nº 94. Bogotá.1998.

CULTURAS JUVENILES. En: Revista Medellín Vol. XXIX

LA IGLESIA LATINOAMERICANA Y LA PASTORAL JUVENIL. En: II Congreso Latinoamericano de Jóvenes. Punta de Tralca. Chile. 1998.





EDUCACIÓN CATÓLICA

DIMENSIÓN RELIGIOSA DE LA EDUCACIÓN EN LA ESCUELA CATÓLICA

ORIENTACIONES PARA LA REFLEXIÓN Y REVISIÓN


INTRODUCCIÓN

1. El 28 de octubre de 1965 el Concilio Vaticano II aprobó la declaración Gravissimum

educationis sobre la educación cristiana. Ella establece el elemento característico de la escuela

católica: «Esta persigue, en no menor grado que las demás escuelas, los fines culturales y la

formación humana de la juventud. Su nota distintiva es crear un ambiente en la comunidad

escolar animado por el espíritu evangélico de libertad y caridad, ayudar a los adolescentes para

que en el desarrollo de la propia personalidad crezcan a un tiempo según la nueva criatura que

han sido hechos por el bautismo, y ordenar, finalmente, toda la cultura humana según el

mensaje de salvación, de suerte que quede iluminado por la fe el conocimiento que los

alumnos van adquiriendo del mundo, de la vida y del hombre».(1)

El Concilio permite, pues, subrayar como característica específica de la escuela católica, la

dimensión religiosa: a) en el ambiente educativo; b) en el desarrollo de la personalidad juvenil;

c) en la coordinación entre cultura y evangelio; d) de modo que todo sea iluminado por la fe.

2. Han transcurrido ya más de veinte años desde la declaración conciliar; por tanto, acogiendo

las sugerencias llegadas de muchas partes, la Congregación para la Educación Católica dirige

una cordial invitación a todos los Excelentísimos Ordinarios locales y a los Reverendísimos

Superiores y Superioras de los Institutos dedicados a la educación de la juventud, a fin de que

examinen si se han seguido tales directrices del Concilio. La ocasión, contando también con los

deseos expresados en la Segunda Asamblea General Extraordinaria del Sínodo de los Obispos

de 1985, no debe dejarse pasar. Al examen deben seguir decisiones sobre qué cosa se puede

y debe hacer, a fin de que las esperanzas puestas por la Iglesia en la misma escuela y

compartidas por numerosas familias y alumnos, encuentren respuestas cada vez más eficaces.

3. Para dar cumplimiento a la declaración conciliar, la Congregación ha intervenido en los

problemas de estas escuelas. Con el documento La Escuela Católica(2) presentó un texto

sobre su identidad y su misión en el mundo de hoy. Con El laico católico testigo de la fe en la

escuela (3) quiso valorar el trabajo de los laicos, que se suma a aquél de gran valor, que han

realizado y realizan numerosas familias religiosas masculinas y femeninas. El presente texto se

basa en las mismas fuentes, convenientemente actualizadas, de los documentos anteriores y

guarda con ellos estrecha relación.(4)

4. Por fidelidad al tema propuesto, se tratará sólo de las escuelas católicas, esto es, de todas

las escuelas e instituciones de enseñanza y educación de cualquier orden y nivel preuniversitario

dependientes de la autoridad eclesiástica, orientados a la formación de la juventud

laica, que operan en el área de competencia de este Dicasterio. Conscientemente se dejan sin

respuesta otros problemas. Hemos preferido centrar la atención en uno solo, antes que

dispersarla en muchos. Esperamos poder tratar de ellos oportunamente.(5)

5. Las páginas que siguen ofrecen orientaciones de carácter general. De hecho, las situaciones

históricas, ambientales y personales difieren de un lugar a otro, de una escuela a otra y de una

a otra clase.

La Congregación insta, por tanto, a los responsables de las escuelas católicas: Obispos,

Superiores y Superioras religiosos, Directores de centros, a que reflexionen sobre tales

orientaciones generales y las adapten a las situaciones locales concretas, que sólo ellos

conocen bien.

6. Las escuelas católicas son frecuentadas también por alumnos no católicos y no cristianos.

En algunos Países constituyen, incluso, la gran mayoría. El Concilio era consciente de ello.(6)

Por tanto será respetada la libertad religiosa y de conciencia de los alumnos y de las familias.

Libertad firmemente tutelada por la Iglesia.(7)

Por su parte, la escuela católica no puede renunciar a la libertad de proclamar el mensaje

evangélico y exponer los valores de la educación cristiana. Es su derecho y su deber. Debería

quedar claro a todos que exponer o proponer no equivale a imponer. El imponer, en efecto,

supone violencia moral, que el mismo mensaje evangélico y la disciplina de la Iglesia rechazan

resueltamente.(8)



PRIMERA PARTE

LOS JÓVENES DE HOY

ANTE LA DIMENSIÓN RELIGIOSA DE LA VIDA


1. La juventud en un mundo que cambia


7. El Concilio propuso un análisis realista de la situación religiosa de nuestro tiempo; (9) incluso

hizo expresa referencia a la condición juvenil.(10) Otro tanto deben hacer los educadores.

Cualquiera que sea el método que se use, procúrese aprovechar los resultados obtenidos en la

encuesta sobre los jóvenes en su propio ambiente, sin olvidar que las nuevas generaciones, en

ciertos aspectos, son diferentes de aquéllas a las que se refería el Concilio.

8. Gran número de escuelas católicas se encuentran en aquellas partes del mundo donde se

producen actualmente profundos cambios de mentalidad y de vida. Se trata de grandes áreas

urbanizadas, industrializadas, que progresan en la llamada economía terciaria. Se caracterizan

por la amplia disponibilidad de bienes de consumo, múltiples oportunidades de estudio,

complejos sistemas de comunicación. Los jóvenes están en contacto con los «mass-media»

desde los primeros años de su vida. Escuchan opiniones de todo género. Se les informa

precozmente de todo.

9. Por todos los medios posibles, entre ellos la escuela, reciben informaciones muy diversas,

sin estar capacitados para ordenarlas sintetizarlas. De hecho no tienen todavía o no siempre,

capacidad crítica para distinguir lo que es verdadero y bueno de lo que no lo es, ni siempre

disponen de puntos de referencia religiosa y moral, para asumir una postura independiente y

recta frente a las mentalidades y a las costumbres dominantes. El perfil de lo verdadero, de lo

bueno y de lo bello ha quedado tan difuso, que los jóvenes no saben qué dirección seguir; y si

aún creen en algunos valores, son incapaces de sistematizarlos, inclinándose, con frecuencia,

a seguir su propia filosofía a tenor del gusto dominante.

Los cambios no llegan a todas partes del mismo modo ni con el mismo ritmo. En todo caso, a la

escuela le toca indagar «in situ» el comportamiento religioso de los jóvenes, para conocer que

piensan, como viven, como reaccionan donde los cambios son profundos, donde se están

iniciando y donde son rechazados por las culturas locales, pero que igualmente llegan a través

de los medios de comunicación, para los que no existen fronteras.


2. La situación juvenil

10. A pesar de la gran diversidad de situaciones ambientales, los jóvenes manifiestan

características comunes que merecen la atención de los educadores.

Muchos de ellos viven con gran inestabilidad. Por una parte se encuentran en un mundo

unidimensional, en el que sólo cuenta lo que es útil y, sobre todo, lo que ofrece resultados

prácticos y técnicos. Por otra, parece que han superado ya esta etapa; de algún modo se

constata en todas partes voluntad de salir de ella.

11. Muchos jóvenes viven en un ambiente pobre en relaciones y sufren, por lo tanto, soledad y

falta de afecto. Es un fenómeno universal, a pesar de las diferentes condiciones de vida en las

situaciones de opresión, en el desarraigo de las «chabolas» y en las f rías viviendas del mundo

moderno. Se nota, más que en otros tiempos, el abatimiento de los jóvenes, y esto atestigua

sin duda la gran pobreza de relaciones en la familia y en la sociedad.

12. Una gran masa de jóvenes mira con intranquilidad su propio porvenir. Esto es debido a que

fácilmente se deslizan hacia la anarquía de valores humanos, erradicados de Dios y

convertidos en propiedad exclusiva del hombre. Esta situación crea en ellos cierto temor ligado,

evidentemente, a los grandes problemas de nuestro tiempo, tales como: el peligro atómico, el

desempleo, el alto porcentaje de separaciones y divorcios, la pobreza, etc. El temor y la

inseguridad del porvenir implican, sobre todo, fuerte tendencia a la excesiva concentración en

sí mismos y favorecen, al mismo tiempo, en muchas reuniones juveniles la violencia no sólo

verbal.

13. No pocos jóvenes, al no saber dar un sentido a su vida, con tal de huir de la soledad, se

refugian en el alcohol, la droga, el erotismo, en exóticas experiencias, etc.

La educación cristiana tiene, en este campo, una gran tarea que cumplir con relación a la

juventud: ayudarla a dar un significado a la vida.

14. La volubilidad juvenil se acentúa con el paso del tiempo; a sus decisiones les falta firmeza:

del «sí» de hoy pasan con suma facilidad al «no» de mañana.

Una vaga generosidad, en fin, caracteriza a muchos jóvenes. Surgen movimientos animados de

gran entusiasmo, pero no siempre ordenados según una óptica bien definida, ni iluminados desde el interior. Es importante, pues, aprovechar esas energías potenciales y orientarlas

oportunamente con la luz de la fe.

15. En alguna región, una encuesta particular podría referirse al fenómeno del alejamiento de la

fe de muchos jóvenes. El fenómeno comienza frecuentemente por el gradual abandono de la

práctica religiosa. Con el tiempo nace una hostilidad hacia las instituciones eclesiásticas y una

crisis de aceptación de la fe y de los valores morales a ella vinculados, especialmente en

aquellos países donde la educación general es laica o francamente atea. Este fenómeno

parece darse más a menudo en zonas de fuerte desarrollo económico y de rápidos cambios

culturales y sociales. Sin embargo, no es un fenómeno reciente. Habiéndose dado en los

padres, pasa a las nuevas generaciones. No es ya crisis personal, sino crisis religiosa de una

civilización. Se ha hablado de «ruptura entre Evangelio y Cultura»(11)

16. El alejamiento toma, a menudo, aspecto de total indiferencia religiosa. Los expertos se

preguntan si ciertos comportamientos juveniles no pueden interpretarse como sustitutivos para

rellenar el vacío religioso: culto pagano al cuerpo, evasión en la droga, gigantescos «ritos de

masas» que pueden desembocar en formas de fanatismo o de alienación.

17. Los educadores no deben limitarse a observar los fenómenos, sino que deben buscar sus

causas. Quizá haya carencias en el punto de partida, es decir, en el ambiente familiar. Tal vez

es insuficiente la propuesta de la comunidad eclesial. La formación cristiana de la infancia y de

la primera adolescencia no siempre resiste los choques del ambiente. Quizá deba buscarse la

causa, alguna vez, en la propia escuela católica.

18. Existen numerosos síntomas positivos y muy prometedores. En una escuela católica, como

en cualquier otra escuela, se pueden encontrar jóvenes ejemplares por su comportamiento

religioso, moral y escolar. Analizando las causas de esta ejemplaridad, a menudo aparece un

óptimo ambiente familiar ayudado por la comunidad eclesial y por la misma escuela. Un

conjunto de condiciones abierto a la acción interior de la gracia.

Hay jóvenes que, buscando una religiosidad más consciente, se preguntan por el sentido de la

vida y encuentran en el Evangelio la respuesta a sus inquietudes. Otros, superando las crisis

de indiferencia y duda, se acercan o retornan a la vida cristiana. Estas realidades positivas son

motivo para esperar que la religiosidad de la juventud puede crecer en extensión y profundidad.

19. Pero hay también, jóvenes para los que su permanencia en la escuela católica influye poco

en su vida religiosa; adoptan actitudes no positivas frente a las principales experiencias de las

prácticas cristianas —oración, participación en la Santa Misa, frecuencia de sacramentos— o

adoptan alguna forma de rechazo, sobre todo, respecto a la religión de la Iglesia.

Podríamos tener escuelas irreprochables en el aspecto didáctico, pero que son defectuosas en

su testimonio y en la exposición clara de los auténticos valores. En estos casos es evidente,

desde el punto de vista pedagógico-pastoral, la necesidad de revisar no sólo la metodología y

los contenidos educativos religiosos, sino también el proyecto global en el que se desarrolla

todo el proceso educativo de los alumnos.

20. Se debería conocer mejor la naturaleza de la demanda religiosa juvenil. No pocos se

preguntan para qué vale tanta ciencia y tecnología, si todo puede acabar en una hecatombe

nuclear; reflexionan sobre la civilización que ha inundado el mundo de «cosas», incluso bellas y

útiles, y se preguntan si el fin del hombre consiste en tener muchas «cosas» y no en algo

distinto que vale mucho más; y quedan desconcertados por la injusticia de que haya pueblos

libres y ricos y pueblos pobres y sin libertad.

21. En muchos jóvenes, la posición crítica frente al mundo, llega a ser demanda crítica ante la

religión para saber si ella puede responder a los problemas de la humanidad. En muchos, hay

una exigencia de profundización en la fe y de vivir con coherencia. A ella se añade otra de

compromiso responsable en la acción.

Los observadores valorarán el fenómeno de los grupos juveniles y de los movimientos de

espiritualidad, apostolado y servicio. Señal de que los jóvenes no se contentan con palabras,

sino que quieren hacer algo que valga para sí mismos y para los demás.

22. La escuela católica acoge a millones de jóvenes de todo el mundo,(12) hijos de su estirpe,

de su nación, de sus tradiciones, de sus familias y, también, hijos de nuestro condiciones a las

tiempo. Cada uno lleva en sí mismo las huellas de su origen y los rasgos de su individualidad.

Esta escuela no se limita a impartir lecciones, sino que desarrolla un proyecto educativo

iluminado por el mensaje evangélico y atento a las necesidades de los jóvenes de hoy. El

conocimiento exacto de la realidad sugiere las mejores actuaciones educativas.

23. Según los casos, hay que volver a empezar desde los fundamentos, integrar aquello que

los alumnos han asimilado, dar respuesta a las cuestiones que surgen en su espíritu curioso y

crítico, destruir el muro de la indiferencia, ayudar a los ya bien educados a llegar a un «camino

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mejor» y darles una ciencia unida a la sabiduría cristiana.(13) Las formas y el avance gradual

en el desarrollo del proyecto educativo están, pues, condicionados y guiados por el nivel de

conocimiento de las situaciones personales de los alumnos.(14)


SEGUNDA PARTE

DIMENSIÓN RELIGIOSA DEL AMBIENTE

1. Concepto de ambiente educativo cristiano

24. Tanto la pedagogía actual como la del pasado, da mucha importancia al ambiente

educativo. Este es el conjunto de elementos coexistentes y cooperantes capaces de ofrecer

condiciones favorables al proceso formativo. Todo proceso educativo se desarrolla en ciertas

condiciones de espacio y tiempo, en presencia de personas que actúan y se influyen

recíprocamente, siguiendo un programa racionalmente ordenado y aceptado libremente. Por

tanto, personas, espacios, tiempo, relaciones, enseñanza, estudio y actividades diversas son

elementos que hay que considerar en una visión orgánica del ambiente educativo.

25. Desde el primer día de su ingreso en la escuela católica, el alumno debe recibir la

impresión de encontrarse en un ambiente nuevo, iluminado por la fe y con características

peculiares. El Concilio las resumió en un ambiente animado del espíritu evangélico de caridad y

libertad.(15) Todos deben poder percibir en la escuela católica la presencia viva de Jesús

«Maestro» que, hoy como siempre, camina por la vía de la historia y es el único «Maestro» y

Hombre perfecto en quien todos los valores encuentran su plena valoración.

Pero es preciso pasar de la inspiración ideal a la realidad. El espíritu evangélico debe

manifestarse en un estilo cristiano de pensamiento y de vida que impregne a todos los

elementos del ambiente educativo.

La imagen del Crucificado en el ambiente recordará a todos, educadores y alumnos, esta

sugestiva y familiar presencia de Jesús «Maestro», que en la cruz nos dio la lección más

sublime y completa.

26. Los educadores cristianos, como personas y como comunidad, son los primeros

responsables en crear el peculiar estilo cristiano. La dimensión religiosa del ambiente se

manifiesta a través de la expresión cristiana de valores como la palabra, los signos

sacramentales, los comportamientos, la misma presencia serena y acogedora acompañada de

amistosa disponibilidad. Por este testimonio diario los alumnos comprenderán «qué» tiene de

específico el ambiente al que está confiada su juventud. Si así no fuera, poco o nada quedaría

de una escuela católica.

2. La escuela católica como ambiente físico

27. Muchos alumnos frecuentan la escuela católica desde la infancia hasta la madurez. Es justo

que sientan la escuela como una prolongación de su casa. Es obligado, también, que la

escuela-casa posea alguna de aquellas características que hacen agradable la vida en un

ambiente familiar feliz. Y, donde éste no existe, la escuela puede hacer mucho para que sea

menos dolorosa la falta del mismo.

28. A crear ese ambiente agradable contribuye la adecuada distribución del edificio, con zonas

reservadas a las activldades didácticas, recreativas y deportivas y a otras, tales como

reuniones de padres, profesores, trabajos de grupo etc. Las posibilidades, sin embargo, varían

de un lugar a otro. Con realismo debe admitirse que existen edificios desprovistos de

funcionalidad y comodidad. Sin embargo, los alumnos en un ambiente materialmente modesto

se encontrarán igualmente a gusto, si humana y espiritualmente es rico.

29. El testimonio de sencillez y pobreza evangélicas caracteristico de la escuela catolíca no es

contrario a la adecuada dotación de material didáctico. El dinamismo del progreso tecnológico

exige que las escuelas estén provistas de equipos a veces complejos y costosos. No es un lujo,

sino un deber basado en la finalidad didáctica de la escuela. Por ello las escuelas de la Iglesia

tienen derecho a recibir ayuda para su actualización didáctica.(16) Personas y entidades

deberían cumplir con esta necesaria obra de ayuda.

Los alumnos, por su parte, se responsabilizarán del cuidado de su escuela-casa para

conservarla en las mejores condiciones de orden y limpieza. El cuidado del ambiente es un

capítulo de la educación ecológica cada día más sentida y necesaria.

En la organización y en el desarrollo de la escuela católica como «casa», será de gran ayuda el

conocimiento de la presencia en ella de María Santísima, Madre y Maestra de la Iglesia, que

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siguió el crecimiento en sabiduría y en gracia de su Hijo y, desde el comienzo, acompaña a la

Iglesia en su misión salvadora.

30. Contribuye grandemente a los fines de la educación el emplazamiento de la capilla en el

conjunto de la construcción, no como cuerpo extraño, sino como lugar familiar e íntimo donde

los jóvenes creyentes encuentran la presencia del Señor: «Sabed que yo estoy con vosotros

todos los días».(17) Y donde, además, se tienen, con cuidado especial, las celebraciones

litúrgicas previstas en el calendario del curso escolar en armonía con la comunidad eclesial.

3. La escuela católica como ambiente eclesial educador

31. La declaración Gravissimum educationis (18) marca un cambio decisivo en la historia de la

escuela católica: el paso de la escuela-institución al de escuela-comunidad. La dimensión

comunitaria es especialmente fruto de la diversa conciencia que de Iglesia alcanzó el Concilio.

Dicha dimensión comunitaria en cuanto tal no es en el texto conciliar una simple categoría

sociológica, sino que es, sobre todo, teológica. De este modo se recobra la visión de Iglesia

como Pueblo de Dios, tratada en el capítulo segundo de la Lumen gentium.

La Iglesia, reflexionando sobre la misión que el Señor le confió, escoge en cada momento los

medios pastorales que cree más eficaces para el anuncio evangélico y la promoción completa

del hombre. Considerada en este marco, también la escuela católica desempeña un verdadero

y específico servicio pastoral, pues efectúa una mediación cultural, fiel a la nueva evangélica y,

al mismo tiempo, respetuosa de la autonomía y competencia propias de la investigación

científica.

32. De la escuela-comunidad forman parte todos los que están comprometidos directamente

en ella: profesores, personal directivo, administrativo y auxiliar; los padres, figura central en

cuanto naturales e insustituibles educadores de sus hijos y, los alumnos, copartícipes y

responsables como verdaderos protagonistas y sujetos activos del proceso educativo.(19)

La comunidad escolar en su conjunto —con diversidad de funciones, pero con idénticos fines—

posee las características de la comunidad cristiana, si es un lugar impregnado de caridad.

33. La escuela católica tiene desde el Concilio una identidad bien definida: posee todos los

elementos que le permiten ser reconocida no sólo como medio privilegiado para hacer presente

a la Iglesia en la sociedad, sino también como verdadero y particular sujeto eclesial. Ella misma

es, pues, lugar de evangelización, de auténtico apostolado y de acción pastoral, no en virtud de

actividades complementarias o paralelas o paraescolares, sino por la naturaleza misma de su

misión, directamente dirigida a formar la personalidad cristiana. En este aspecto es

esclarecedor el pensamiento del Santo Padre, Juan Pablo II, para quien «la escuela católica no

es un hecho marginal o secundario en la misión pastoral del obispo. Tampoco se le puede

atribuir únicamente una función de mera suplencia de la escuela estatal».(20)

34. La escuela católica encuentra su verdadera justificación en la misión misma de la Iglesia; se

basa en un proyecto educativo en el que se funden armónicamente fe, cultura y vida. Por su

medio la Iglesia local evangeliza, educa y colabora en la formación de un ambiente moralmente

sano y firme en el pueblo.

El mismo Pontífice afirmó también que, «la necesidad de la escuela católica se manifiesta, con

toda su clara evidencia, en su contribución al cumplimiento de la misión del pueblo de Dios, al

diálogo entre Iglesia y comunidad humana, a la tutela de la libertad de conciencia ...». Para el

Pontífice, la escuela católica busca, sobre todo, el logro de dos objetivos: ella, «en efecto, por

sí misma tiene por fin conducir al hombre a su perfección humana y cristiana y a su maduración

en la fe. Para los creyentes en el mensaje de Cristo, son dos facetas de una única

realidad».(21)

35. La mayor parte de las escuelas católicas dependen de Institutos de vida consagrada, los

cuales enriquecen el ambiente escolar con los valores de su comunidad de consagrados. Con

su misma vida comunitaria manifiestan visiblemente la vida de la Iglesia que ora, trabaja y ama.

Sus miembros ofrecen su vida al servicio de los alumnos, sin intereses personales,

convencidos de que en ellos sirven al Señor.(22) Aportan a la escuela la riqueza de su tradición

educativa, moldeada en el carisma fundacional. Ofrecen una preparación profesional

esmerada, exigida por su vocación docente, e iluminan su trabajo con la fuerza y el amor de su

propia consagración.

Los alumnos comprenderán el valor de su testimonio. Más aún, cobrarán especial afecto a

estos educadores, que saben conservar el don de una perenne juventud espiritual. Tal afecto

perdurará por mucho tiempo una vez finalizados los años de escuela.

36. La Iglesia alienta la consagración de cuantos quieren vivir su propio carisma educativo.(23)

Anima a los educadores a no desistir de su labor, aun cuando vaya acompañada de

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sufrimientos y dificultades. Antes bien, desea y reza para que otros muchos sigan su especial

vocación. Pero si aparecieran dudas e incertidumbres, si se multiplicaran las dificultades deben

retornar a los primeros días de su consagración, la que es una forma de holocausto.(24)

Holocausto aceptado «en la perfección del amor, que es el fin de la vida consagrada».(25) Y

tanto más meritorio cuanto se consume en servicio de la juventud, esperanza de la Iglesia.

37. También los educadores laicos, no menos que los sacerdotes y religiosos, aportan a la

escuela católica su competencia y el testimonio de su fe. Este testimonio laical, vivido como

ideal, es ejemplo concreto para la vocación de la mayoría de los alumnos. A los educadores

laicos católicos la Congregación dedicó un documento especial,(26) concebido como un

llamamiento a la responsabilidad apostólica de los laicos en el campo educativo, y por tanto,

como participación fraterna en una misión común, que encuentra su punto de unión en la

unidad de la Iglesia. En ella todos son miembros activos y cooperadores, en uno u otro campo

de acción, aunque viviendo en estados diversos de vida, según la vocación de cada uno.

38. De esto se sigue que la Iglesia funda sus escuelas y las confía a los laicos; o también, que

sean éstos los que las establezcan. En todo caso el reconocimiento de escuela católica está

reservado a la autoridad competente.(27) En tales circunstancias, los laicos tendrán como

primera preocupación la de crear un ambiente comunitario penetrado por el espíritu de caridad

y libertad, atestiguado por su misma vida.

39. La comunidad educativa trabaja tanto más eficazmente cuanto más se refuerza en el

ambiente la voluntad de participación. El proyecto educativo debe interesar igualmente a

educadores, jóvenes y familias, de modo que cada uno pueda cumplir su parte, siempre con

espíritu evangélico de caridad y libertad. Las vías de comunicación deben estar, por lo tanto,

abiertas en todas las direcciones entre quienes están interesados en la vida de la escuela. Un

ambiente positivo favorece los encuentros. Y a su vez, un análisis fraterno de los problemas

comunes lo enriquece.

Frente a los problemas diarios de la vida, agravados quizás por incomprensiones y tensiones,

la voluntad de participar en el programa educativo puede allanar dificultades, conciliar puntos

de vista diferentes, facilitar la toma de decisiones en armonía con el proyecto educativo y,

respetando la autoridad, hacer también posible la evaluación crítica de la marcha de la escuela

con la participación de educadores, alumnos y familias en el común intento de procurar el bien

común.

40. El clima comunitario de las escuelas primarias, en consideración a las peculiares

condiciones de los alumnos, reproducirá en lo posible el ambiente íntimo y acogedor de la

familia. Los responsables se empeñarán en fomentar recíprocas relaciones llenas de gran

confianza y espontaneidad. Serán, también, solícitos en establecer estrecha y constante

colaboración con los padres de los alumnos. La integración funcional entre escuela y familia

representa, en efecto, la condición esencial en la que se hacen evidentes y desarrollan todas

las facultades que los alumnos revelan en relación con uno u otro ambiente, incluida su

apertura al sentimiento religioso y lo que tal apertura supone.

41. La Congregación quiere expresar su reconocimiento y satisfacción a aquellas diócesis que

trabajan, sobre todo, por medio de las escuelas parroquiales primarias, muy merecedoras de la

ayuda de toda la comunidad eclesial, y a aquellos Institutos religiosos que sostienen con

evidentes sacrificios las escuelas primarias. Anima ardientemente a cuantas diócesis e

Institutos religiosos tienen el deseo y la voluntad de crearlos.

No basta el cine, los entretenimientos, el campo de deportes, y la misma aula de religión, a

menudo, no es suficiente. Se necesita la escuela. Con lo que se llega a una meta que en

algunos países ha sido el punto de partida. Allí, en efecto, se comenzó con la escuela, para

construir después el edificio sagrado y promover una nueva comunidad cristiana.(29)

4. La escuela católica como comunidad abierta

42. La escuela católica tiene interés en proseguir e intensificar la colaboración con las familias.

Esta colaboración tiene por objeto no sólo las cuestiones escolares, sino que tiende, sobre

todo, a la realización del proyecto educativo, y se acrecienta cuando se trata de cuestiones

delicadas, como: la formación religiosa, moral y sexual, la orientación profesional y la opción

por vocaciones especiales. Colaboración que no se debe a motivos de oportunidad, sino que

se basa en motivos de fe. La tradición católica enseña que la familia tiene una misión educativa

propia y original, que viene de Dios.

43. Los padres son los primeros y principales educadores de sus hijos.(29) La escuela es

consciente de ello. Mas no siempre lo son las familias. La escuela, en este caso, asume

también el deber de instruirlos. Todo lo que se haga a este respecto será poco. El camino que

7

hay que seguir es el de la apertura, del encuentro y de la colaboración. No pocas veces sucede

que cuando se habla de los hijos, se despierta la conciencia educativa de los padres. Al mismo

tiempo, la escuela trata de involucrar sobre todo a las familias en el proyecto educativo, sea en

la etapa de programación, sea en la de evaluación. La experiencia enseña que padres poco

sensibles en un principio han llegado a ser óptimos colaboradores después.

44. «La presencia de la Iglesia en el campo escolar se manifiesta especialmente por la escuela

católica».(30) Esta afirmación del Concilio tiene valor histórico y programático. En muchos

lugares, y desde tiempos lejanos, las escuelas de la Iglesia han surgido en torno a los

monasterios, a las iglesias catedrales y parroquiales. Signo visible de presencia y de unidad.

La Iglesia ha amado sus escuelas, donde cumple el deber de formar a sus hijos. Después de

haberlas establecido por obra de obispos, de innumerables familias de vida consagrada y de

laicos, no ha cesado de sostenerlas en las dificultades de todo género y de defenderlas frente a

gobiernos inclinados a abolirlas o a apropiarse de ellas.

A la presencia de la Iglesia en la escuela corresponde la de la escuela en la Iglesia. Es la

consecuencia lógica de una recíproca vinculación. La Iglesia que es horizonte preciso e

insuperable de la Redención de Cristo y, también, el lugar donde la escuela católica se sitúa

como en su manantial, reconociendo en el Papa el centro y la medida de la unidad de toda la

comunidad cristiana. El amor y la fidelidad a la Iglesia animan la escuela católica.

Los educadores unidos entre sí en comunión generosa y humilde con el Papa, encuentran luz y

fuerza para una auténtica educación cristiana. En términos prácticos, el proyecto educativo de

la escuela está abierto a la vida y a los problemas de la Iglesia local y universal, atento al

magisterio eclesiástico y dispuesto a la colaboración. A los alumnos católicos se les ayuda a

insertarse en la comunidad parroquial y diocesana. Encontrarán la forma de adherirse a las

asociaciones y movimientos juveniles y de colaborar en iniciativas locales.

Con el trato directo entre las escuelas católicas, el obispo y demás ministros de la comunidad

eclesial, se reforzarán la estima y cooperación mutuas. De hecho, hoy día, el interés de las

Iglesias locales por las escuelas católicas va haciéndose más vivo en las diversas partes del

mundo.(31)

45. La educación cristiana exige respeto hacia el Estado y sus representantes, observancia de

las leyes justas y búsqueda del bien común. Por tanto, todas las causas nobles, como: libertad,

justicia, trabajo, progreso ... están presentes en el proyecto educativo y son sinceramente

sentidas en el ambiente de la escuela. Acontecimientos y celebraciones nacionales de los

respectivos Países tienen en él la debida resonancia.

Del mismo modo están presentes y se viven los problemas de la sociedad internacional. Para la

educación cristiana, la humanidad es una gran familia dividida, sin duda, por razones históricas

y políticas, pero siempre unida en Dios, Padre de todos. De ahí que los llamamientos de la

Iglesia en favor de la paz, justicia, libertad, progreso de todos los pueblos y ayuda fraterna a los

menos afortunados, tienen en la escuela convencida acogida. Análoga atención presta a los

llamamientos provenientes de autorizados organismos internacionales, tales como la ONU y la

UNESCO.

46. La apertura de las escuelas católicas a la sociedad civil es una realidad que cualquiera

puede constatar. Por lo que, gobiernos y opinión pública deberían reconocer la labor de estas

escuelas como servicio real a la sociedad. No es noble aceptar el servicio e ignorar o combatir

al servidor. Afortunadamente parece que la comprensión hacia las escuelas católicas va

mejorando, al menos en un buen número de Países.(32) Hay indicios de que los tiempos

cambian, como lo demuestra una reciente encuesta hecha por la Congregación.

TERCERA PARTE

DIMENSIÓN RELIGIOSA DE LA VIDA

Y DEL TRABAJO ESCOLARES

1. Dimensión religiosa de la vida escolar

47. Los alumnos emplean la mayor parte de sus días y de su juventud en la vida y trabajo

escolares. A menudo se identifica «escuela» con «enseñanza». En realidad la docencia es sólo

una parte de la vida escolar.

En armonía con la actividad didáctica desarrollada por el profesor, está la participación del

alumno que trabaja individual y comunitariamente: estudio, investigación, ejercicios, actividades

para-escolares, exámenes, relaciones con los profesores y compañeros, actividades de grupo,

asambleas de clase y de centro.

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En la compleja vida escolar, la escuela católica, totalmente afín a las otras escuelas, difiere de

ellas en un punto esencial: ella está anclada en el Evangelio, de donde le viene su inspiración y

su fuerza. El principio de que ningún acto humano es moralmente indiferente ante la propia

conciencia y ante Dios encuentra aplicación precisa en la vida escolar. De ahí el trabajo escolar

acogido como deber y desarrollado con buena voluntad; ánimo y perseverancia en los

momentos difíciles; respeto al profesor; lealtad y caridad con los compañeros; sinceridad,

tolerancia y bondad con todos.

48. No es sólo progreso educativo humano, sino verdadero itinerario cristiano hacia la

perfección. El alumno religiosamente sensible sabe que cumple la voluntad de Dios en el

trabajo y en las relaciones humanas cotidianas, y que sigue el ejemplo del Maestro, quien

ocupó su juventud en el trabajo e hizo bien a todos.(33)

Otros estudiantes, que no tienen esta dimensión religiosa, no podrán obtener frutos benéficos y

se exponen a vivir superficialmente los años más hermosos de su juventud.

49. En el marco de la vida escolar merece una mención especial el trabajo intelectual del

alumno. Este trabajo no debe ir separado de la vida cristiana, entendida como adhesión al

amor de Dios y cumplimiento de su voluntad. La luz de la fe cristiana estimula el deseo de

conocer el universo creado por Dios. Enciende el amor a la verdad, que excluye la

superficialidad en el aprender y en el juzgar. Reaviva el sentido crítico, que rechaza la

aceptación ingenua de muchas afirmaciones. Conduce al orden, al método y a la precisión,

expresión de una mente bien formada y que trabaja con sentido de responsabilidad. Soporta el

sacrificio y tiene la constancia requeridos por el trabajo intelectual. En las horas de trabajo el

estudiante cristiano recuerda la ley del Génesis (34) y la invitación del Señor.(35)

50. El trabajo intelectual, enriquecido con esta dimensión religiosa, actúa, por lo tanto, en

diversas direcciones: estimula con nuevas motivaciones el rendimiento escolar, refuerza la

formación de la personalidad cristiana y enriquece al alumno con méritos sobrenaturales. Sería

una pena que los jóvenes confiados a las escuelas de la Iglesia afrontaran tantas fatigas

ignorando estas realidades.

2. Dimensión religiosa de la cultura escolar

51. El crecimiento del cristiano sigue armónicamente el ritmo del desarrollo escolar. Con el

paso de los años, se impone en la escuela católica, con exigencia creciente, la coordinación

entre cultura y fe.(36) En esta escuela, la cultura humana sigue siendo cultura humana,

expuesta con objetividad científica. Pero el profesor y el alumno creyentes exponen y reciben

críticamente la cultura sin separarla de la fe.(37) Si se diera esta separación sería un

empobrecimiento espiritual.

La coordinación entre el universo cultural humano y el universo religioso se produce en el

intelecto y en la conciencia del mismo hombre-creyente. Los dos universos no son paralelas

entre las que no es posible la comunicación. Cuando se buscan los puntos de contacto, que

hay que individuar en la persona humana, protagonista de la cultura y sujeto de la religión, se

encuentran.(38) Encontrarlos no es competencia exclusiva de la enseñanza religiosa. A ello

dedica un tiempo limitado. Las otras enseñanzas disponen de muchas horas al día para ello.

Todos los profesores tienen el deber de actuar de mutuo acuerdo. Cada uno desarrollará su

programa con competencia científica, mas, en el momento adecuado, ayudará a los alumnos a

mirar más allá del horizonte limitado de las realidades humanas. En la escuela católica y,

análogamente, en toda otra escuela Dios no puede ser el Gran-Ausente o un intruso mal

recibido. El Creador del universo no obstaculiza el trabajo de quien quiere conocer dicho

universo, que la fe llena de significados nuevos.

52. La escuela católica media o secundaria prestará atención especial a los desafíos que la

cultura lanza a la fe. Se ayudará a los estudiantes a conseguir la síntesis de fe y cultura,

necesaria para la madurez del creyente y a identificar y refutar críticamente las deformaciones

culturales, que atentan contra la persona y, por tanto, son contrarias al Evangelio.(39)

Nadie se hace la ilusión de que los problemas de la religión y la fe pueden encontrar total

solución en la sola realidad de la escuela. Sin embargo, se quiere expresar la convicción de

que el ambiente escolar es el camino privilegiado para afrontar de manera adecuada los

problemas indicados arriba.

La declaración Gravissimum educationis, en sintonía con la Gaudium et spes,(40) señala como

una de las características de la escuela católica, la de interpretar y disponer la cultura humana

a la luz de la fe.(41)

53. El ordenamiento de toda la cultura al anuncio de la salvación, según las indicaciones del

Concilio, no puede obviamente significar que la escuela católica no debe respetar la autonomía

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y metodología propias de las diversas ciencias del saber humano, y que puede considerar a las

demás ciencias como simples auxiliares de la fe. Lo que se quiere subrayar es que la justa

autonomía de la cultura debe ser distinta de una visión autónoma del hombre y del mundo que

niegue los valores espirituales o prescinda de ellos.

En este campo es indispensable tener presente que la fe, que no se identifica con ninguna

cultura y es independiente de todas ellas, está llamada a inspirar a todas: «Una fe que no se

hace cultura es una fe que no ha sido recibida plenamente, ni pensada enteramente, ni vivida

fielmente» .(42)

54. Los programas y las reformas escolares de muchos Países reservan cada vez más espacio

a las enseñanzas científica y tecnológica. A estas enseñanzas no les puede faltar la dimensión

religiosa. Se ayudará a los alumnos a comprender que el mundo de las ciencias de la

naturaleza y sus respectivas tecnologías pertenecen al mundo creado por Dios. Tal

comprensión acrecienta el gusto por la investigación. Desde los lejanísimos cuerpos celestes y

las incomensurables fuerzas cósmicas hasta las infinitesimales partículas y fuerzas de la

materia, todo lleva en sí la impronta de la sabiduría y del poder del Creador. La admiración

antigua que sentía el hombre bíblico ante el universo,(43) es válida para el estudiante moderno,

con la diferencia de que éste posee conocimientos más vastos y profundos. No hay

contradicción entre fe y verdadera ciencia de la naturaleza, porque Dios es la causa primera de

una y otra.

El estudiante que posee armonizadas una y otra en su espíritu, estará mejor preparado, en sus

futuras ocupaciones profesionales, para emplear ciencia y técnica al servicio del hombre y de

Dios. Es como restituir a él, lo que él nos ha dado.(44)

55. La escuela católica debe esforzarse por superar la fragmentación e insuficiencia de los

programas. A los profesores de etnología, biología, sicología, sociología y filosofía se les

presenta la ocasión de exponer una visión unitaria del hombre, necesitado de redención, e

introducir en ellas la dimensión religiosa. Se ayudará a los alumnos a concebir al hombre como

un ser viviente con naturaleza física y espiritual, y con alma inmortal. Los mayores llegarán a un

concepto más maduro de la persona con todo lo que le pertenece: inteligencia, voluntad,

libertad, sentimientos, facultades operativas y creativas, derechos y obligaciones, relaciones

sociales y misión en el mundo y en la historia.

56 Esta visión del hombre está caracterizada por la dimensión religiosa. El hombre posee una

dignidad y grandeza superior a toda otra criatura porque es obra de Dios, elevado al orden

sobrenatural como hijo de Dios y, por tanto, con un origen divino y un destino eterno que

trasciende este universo.(45) El profesor de religión encuentra el camino preparado para

presentar orgánicamente la antropología cristiana.

57 Todo pueblo ha heredado un patrimonio sapiencial. Muchos se inspiran en concepciones

filosófico-religiosas de vitalidad milenaria. El genio sistemático heleno y europeo ha producido

con los siglos no sólo una multitud de doctrinas, sino también un sistema de verdades, que ha

sido reconocido como filosofía perenne. La escuela católica hace suyos los programas

vigentes, pero los acoge en el marco global de la perspectiva religiosa.

Se pueden dar algunos criterios: Respeto al hombre que busca la verdad, planteándose los

grandes problemas de la existencia.(46) Confianza en su capacidad de alcanzarla, al menos en

cierta medida; no confianza sentimental, sino religiosamente justificada, en cuanto que Dios,

que creó al hombre «a su imagen y semejanza», no le ha negado la inteligencia para descubrir

la verdad necesaria para orientar su vida.(47) Sentido crítico para juzgar y elegir entre lo

verdadero y lo que no lo es.(48) Atención a un cuadro sistemático, como el ofrecido por la

filosofía perenne, para situar en él las respuestas humanas adecuadas a las cuestiones que se

refieren al hombre, al mundo, a Dios (49) Intercambio vital entre las culturas de los pueblos y el

mensaje evangélico.(50) Plenitud de verdad contenida en el mismo mensaje evangélico, que

acoge e integra la cultura de los pueblos y los enriquece con la revelación de los misterios

divinos, que sólo Dios conoce y que, por amor, ha querido revelar al hombre.(51) De este

modo, en la inteligencia de los alumnos, que por el estudio de la filosofía se han acostumbrado

a pensar profundamente, la sabiduría humana se encuentra con la sabiduría divina.

58 El profesor orienta el trabajo de los alumnos de modo que descubran la dimensión religiosa

en el universo de la historia humana. Primeramente les hará sentir gusto por la verdad histórica

y por consiguiente el deber de criticar los programas y textos impuestos a veces por los

gobiernos o manipulados según la ideología de los autores. Luego, los conducirá a concebir la

historia en su realidad como el teatro de las grandezas y miserias del hombre.(52)

Protagonista de la historia es el hombre que proyecta en el mundo, agigantados, el bien y el

mal que lleva en sí mismo. La historia asume el aspecto de una lucha terrible entre ambas

10

realidades.(53) Por esto la historia resulta objeto de un juicio moral. Pero el juicio ha de ser

imparcial.

59. Para ello el profesor ayudará a los alumnos a captar el sentido de la universalidad de la

historia. Mirando las cosas desde arriba, verán las conquistas de la civilización, del progreso

económico, de la libertad y de la colaboración entre los pueblos. Tales conquistas tranquilizarán

su espíritu turbado por las páginas oscuras de la historia. Pero aún no es todo. Oportunamente

les invitará a reflexionar sobre cómo los aconteceres humanos son atravesados por la historia

de la salvación universal. En este momento la dimensión religiosa de la historia comenzará a

aparecer en su luminosa grandeza.(54)

60. El crecimiento de la enseñanza científica y técnica no debe marginar la humanística:

filosofía, historia, literatura y arte. Todos los pueblos, desde sus orígenes más remotos, han

creado y transmitido su legado artístico y literario. Reuniendo estas riquezas culturales, se

obtiene el patrimonio de la humanidad. De este modo el profesor, mientras despierta en los

alumnos el gusto estético, los educa en el mejor conocimiento de la gran familia humana. El

camino más fácil para descubrir la dimensión religiosa en el mundo artístico y literario, consiste

en partir desde expresiones concretas. En todo pueblo, el arte y la literatura han tenido relación

con las creencias religiosas. El patrimonio artístico y literario cristiano, a su vez, tiene tal

amplitud, que constituye una prueba visible de la fe a lo largo de los siglos y milenios.

61 En particular, las obras literarias y artísticas describen los acontecimientos de los pueblos,

familias y personas. Escudriñan lo más profundo del corazón humano, poniendo de relieve

luces y sombras, esperanzas y desalientos. La perspectiva cristiana supera la visión puramente

humana ofreciendo criterios más penetrantes para comprender las vicisitudes de los pueblos y

los misterios del alma.(55) Además, una adecuada formación religiosa está en la base de

numerosas vocaciones cristianas de artistas y críticos de arte.

Y si la clase está preparada, el profesor puede conducir a los estudiantes a una comprensión

más profunda de la obra de arte, como forma sensible que refleja la belleza divina. Lo han

enseñado los Padres de la Iglesia y los maestros de la filosofía cristiana en sus intervenciones

en el campo de la estética. Particularmente San Agustín y Santo Tomás: el primero invita a

trascender la intención del artista para ver en la obra de arte el orden eterno de Dios; el

segundo contempla en la obra de arte la presencia del Verbo Divino.(56)

62 La escuela católica, particularmente atenta a los problemas educativos, es de gran

importancia para la sociedad y para la Iglesia.

Los programas estatales prevén, con frecuencia, cursos de pedagogía, de sicología y de

didáctica en forma histórica y sistemática. Recientemente las ciencias de la educación se han

dividido en gran número de especializaciones y corrientes. Además, han sido invadidas por

ideologías filosóficas y políticas. Los alumnos tienen a veces la impresión de una confusa

fragmentación. Los profesores de ciencias pedagógicas ayudarán a los estudiantes a superar

tal dispersión y a que se formen una síntesis crítica.

La elaboración de dicha síntesis parte de la premisa de que toda corriente pedagógica contiene

cosas ciertas y útiles. Es preciso, pues, conocer, juzgar y seleccionar.

63. Se ayudará a los alumnos a descubrir que el centro de las ciencias de la educación lo

ocupa siempre la persona con sus energías físicas y espirituales, con sus aptitudes operativas

y creativas, con su misión en la sociedad y con su apertura religiosa. La persona es

íntimamente libre. No pertenece ni al Estado ni a ningún otro grupo humano. Toda la obra

educativa está, pues, al servicio de la persona, a fin de que consiga una formación completa.

En la persona humana se injerta el modelo cristiano, inspirado en la persona de Cristo. Este

modelo, acogiendo los esquemas de la educación humana, los enriquece de dones, virtudes,

valores y vocaciones de orden sobrenatural. Con exactitud científica se habla de educación

cristiana. La declaración conciliar trazó una clara síntesis de ella.(57) La buena orientación de

la enseñanza pedagógica, conduce, pues, a los alumnos a educarse a sí mismos humana y

cristianamente. Es la mejor preparación para llegar a ser educadores de otros.

64. El trabajo interdisciplinar introducido en las escuelas católicas obtiene resultados positivos.

De hecho, en el proceso didáctico se presentan temas y problemas que superan los límites de

cada asignatura. Aquí interesan los temas religiosos, que aparecen fácilmente cuando se trata

del hombre, de la familia, de la sociedad y de la historia. Los profesores de las diversas

materias estarán preparados y prontos a dar las respuestas precisas.

65. El profesor de religión no está fuera de sitio. Su misión es ofrecer una enseñanza

sistemática de la religión. No obstante, y dentro de las posibilidades concretas, puede ser

invitado a otras clases para esclarecer cuestiones de su competencia; o bien él mismo decidirá

invitar a otros colegas expertos. En todo caso, los alumnos quedarán bien impresionados de la

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colaboración fraterna entre los diversos profesores con el único propósito de ayudarles a crecer

en conocimientos y en convicciones.

CUARTA PARTE

ENSEÑANZA RELIGIOSA ESCOLAR

Y DIMENSIÓN RELIGIOSA DE LA EDUCACIÓN

1. Identidad de la enseñanza religiosa escolar

66. La Iglesia tiene la misión de evangelizar para transformar en lo íntimo y renovar a la

humanidad.(58) Entre los medios de evangelización los jóvenes encuentran el de la

escuela.(59) Conviene reflexionar sobre las declaraciones del magisterio: «Junto a la familia y

colaborando con ella, la escuela ofrece a la catequesis posibilidades no despreciables ... Esto

se refiere, ante todo, —como es evidente— a la escuela católica: ¿Seguiría mereciendo este

nombre si, aun brillando por el nivel alto de su enseñanza en las materias profanas, hubiera

motivo justificado para reprocharle su negligencia o desviación en la educación propiamente

religiosa? ¡No se diga que ésta se dará implícitamente o de manera indirecta! El carácter propio

y la razón profunda de la escuela católica, el motivo por el que los padres deberían preferirla,

es precisamente la calidad de la enseñanza religiosa integrada en la educación de los

alumnos».(60)

67 A veces pueden aflorar incertidumbres, divergencias e, incluso, malestar en cuanto a los

planteamientos teóricos generales y, por tanto, de acción operativa acerca de las exigencias de

la enseñanza de la religión en la escuela católica.

Esta escuela tiene, por un lado una «estructura civil» con metas, métodos y características

comunes a cualquier otra institución escolar. Y, por otro, se presenta también como

«comunidad cristiana», teniendo en su base un proyecto educativo cristiano cuya raíz está en

Cristo y en su Evangelio.

La armonización de ambos aspectos no siempre es fácil y requiere una constante atención,

para que no se produzca una antinomia con perjuicio del planteamiento serio de la cultura y del

recio testimonio del Evangelio.

68. Hay nexo indisoluble y clara distinción entre enseñanza de la religión y catequesis,(61) que

es la transmisión del mensaje evangélico, una etapa de la evangelización.

El nexo se justifica para que la escuela se mantenga en su nivel de escuela, orientada a dar

una cultura completa e integrable en el mensaje cristiano. La distinción estriba en que la

catequesis, a diferencia de la enseñanza religiosa escolar, presupone ante todo la aceptación

vital del mensaje cristiano como realidad salvífica. Además, el lugar específico de la catequesis

es una comunidad que vive la fe en un espacio más vasto y por un período más largo que el

escolar, es decir, toda la vida.

69. Ante el mensaje cristiano, la catequesis trata de promover la maduración espiritual, litúrgica,

sacramental y apostólica que se realiza en la comunidad eclesial local. La escuela, por el

contrario, tomando en consideración los mismos elementos del mensaje cristiano, trata de

hacer conocer lo que de hecho constituye la identidad del cristianismo y lo que los cristianos

coherentemente se esfuerzan por realizar en su vida. Sin embargo, hay que advertir que

también una enseñanza religiosa dirigida a los alumnos creyentes no puede dejar de contribuir

a reforzar su fe, igual que la experiencia religiosa de la catequesis refuerza el conocimiento del

mensaje cristiano.

Tal enseñanza procura igualmente subrayar el aspecto de racionalidad que distingue y motiva

la elección cristiana del creyente, y antes aún la experienza religiosa del hombre en cuanto tal.

La distinción entre enseñanza de la religión y catequesis no excluye que la escuela católica, en

cuanto tal, pueda y deba ofrecer su aportación específica a la catequesis. Con su proyecto de

formación orientado globalmente en sentido cristiano, toda la escuela se inserta en la función

evangelizadora de la Iglesia, favoreciendo y promoviendo una educación en la fe.

70 El magisterio reciente ha insistido en un aspecto esencial: «El principio de fondo que debe

orientar el trabajo en este delicado sector de la pastoral es el de la distinción y, al mismo

tiempo, el de la complementariedad entre la enseñanza de la religión y la catequesis. En la

escuela, pues, se trabaja en la formación completa del alumno. La enseñanza de la religión

debe, por lo tanto, distinguirse en relación a los objetivos y criterios propios de una estructura

escolar moderna».(62) Atañe a los responsables tener en cuenta estas directrices del

magisterio y respetar las características distintivas de la enseñanza religiosa escolar. Esta

enseñanza, debe ocupar un puesto digno en clase entre las demás asignaturas; se desarrolla

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según un programa propio y aprobado por la autoridad competente; busca útiles relaciones

interdisciplinarias con las demás materias, de tal manera que se realice una coordinación entre

el saber humano y el conocimiento religioso; junto con las otras enseñanzas tiende a la

promoción cultural de los alumnos; emplea los mejores medios didácticos en uso en la escuela

de hoy; en algunos Países la evaluación de aprovechamiento tiene igual valor académico legal

que el de las otras asignaturas.

2. Algunos presupuestos a la enseñanza religiosa escolar

71. No hay que extrañarse de que los alumnos lleven a la clase lo que oyen o ven en los

modelos de pensamiento y de vida de la gente. Son portadores de las impresiones recibidas de

la «civilización de las comunicaciones» . Algunos, quizá, demuestran indiferencia e

insensibilidad. Los programas escolares no tocan estos aspectos, pero el profesor los tiene

muy presentes. Así pues, como experto, acoge a los alumnos con simpatía y caridad. Los

acepta como son. Explica que la duda y la indiferencia son fenómenos comunes y

comprensibles. Luego les invita amistosamente a buscar y descubrir juntos el mensaje

evangélico, fuente de gozo y serenidad.

A preparar el terreno (63) contribuirán la personalidad y prestigio del profesor. Añádase a ello

su vida interior y la oración por quienes le están confiados.(64)

72 Un medio eficaz de sintonizar con los alumnos es hablar con ellos y dejarles hablar. En un

atmósfera de confianza y cordialidad podrá aflorar cierto número de cuestiones, distintas según

los lugares y la edad, pero con tendencia a hacerse cada vez más universales y precoces.(65)

Son para los jóvenes cuestiones serias, que obstaculizan un estudio sereno de la fe. El

profesor responderá con paciencia y humildad, sin declaraciones perentorias, que podrían ser

impugnadas.

Invitará a la clase a expertos en historia y ciencias modernas. Pondrá al servicio de los jóvenes

su preparación cultural. Se guiará por las numerosas y ponderadas respuestas que el Vaticano

II dio a este género de cuestiones.

En teoría, esta paciente obra esclarecedora debería tenerse al comienzo del curso, debido a

que durante las vacaciones los alumnos han tenido ocasión de experimentar nuevas

dificultades. La experiencia aconseja intervenir siempre que convenga.

73. No es fácil hacer una presentación actualizada de la fe cristiana como programa de

enseñanza religiosa para las escuelas católicas.

La Segunda Asamblea General Extraordinaria del Sínodo de los Obispos de 1985 sugirió la

composición de un catecismo para toda la Iglesia. El Santo Padre confió inmediatamente el

trabajo preparatorio del mismo a una comisión especial. Después será preciso realizar las

oportunas aplicaciones concretas, para responder a los programas establecidos por las

autoridades competentes y a las situaciones de tiempo y lugar.

En espera de la realización del mandato recibido del Sínodo sobre la síntesis de la doctrina

cristiana, se presenta ahora, como ejemplo, un esquema avalado por la experiencia y cuya

redacción ofrece contenidos completos y fieles al mensaje evangélico, de forma orgánica y con

un ritmo metodológico apoyado en los dichos y hechos del Señor.

3. Orientaciones para una presentación orgánica del hecho y del mensaje cristianos

74. El profesor, siguiendo las indicaciones del Vaticano II, resume y expone con lenguaje actual

la cristología. Según el nivel de la escuela, antepone las necesarias nociones sobre la Sagrada

Escritura, particularmente sobre los Evangelios, la divina Revelación y la Tradición viva de la

Iglesia.(66) Con estas bases, orienta la investigación sobre el Señor Jesús. Su persona, su

mensaje, sus obras y el hecho histórico de su resurrección permiten remontarse al misterio de

su divinidad: «Tú eres el Mesías, el Hijo de Dios vivo» .(67) La madurez de los alumnos permite

extender las reflexiones sobre Jesús Salvador, Sacerdote, Maestro de la humanidad y Señor

del universo. Junto a él comienza a perfilarse la figura de María, su Madre Santísima,

colaboradora en su misión.(68)

Este descubrimiento tiene un valor educativo esencial. La persona del Señor cobra vida ante

los alumnos. Estos ven, oyen y escuchan de nuevo los ejemplos de su vida, sus palabras y la

invitación que les hace: «Venid a mí todos ...»(69) Encuentran así fundamento la fe en él y su

seguimiento, que cada uno cultivará según el grado de buena voluntad y de colaboración a la

gracia.

75. El profesor dispone de un camino seguro para acercar a los jóvenes al misterio revelado

por Dios, en cuanto es humanamente posible.(70) El camino es el indicado por el Salvador:

«Quien me ha visto a mí, ha visto al Padre».(71)

13

En su persona y en su mensaje resplandece la imagen de Dios. Se estudia lo que dijo del

Padre y lo que hizo en nombre del Padre. Del Señor Jesús, se remonta, pues, al misterio de

Dios Padre, que creó el universo y envió al Hijo al mundo para la salvación de la

humanidad.(72) De Cristo se asciende al misterio del Espíritu Santo, enviado al mundo para dar

cumplimiento a su misión.(73) Se nos aproxima, así, al misterio supremo de la Santísima

Trinidad, en sí misma y actuante en el mundo. Misterio que la Iglesia venera y proclama

repitiendo el credo, con las palabras de las primeras comunidades cristianas.

El valor educativo de esta búsqueda es grande. En su buen resultado se basan las virtudes de

la fe y de la religión cristianas, que tienen por objeto a Dios: Padre, Hijo y Espíritu Santo,

conocido, amado y servido en esta vida en la espera del encuentro final.

76. Los alumnos conocen muchas cosas sobre el hombre según la ciencia. Pero la ciencia

enmudece ante el misterio. El profesor guía a los alumnos a descubrir el enigma del hombre,

como Pablo guió a los atenienses a descubrir al «Dios desconocido». El texto de Juan, ya

citado,(74) establece el encuentro entre Dios y el hombre, acaecido en la historia, por medio de

Cristo. Encuentro que partiendo del amor del Padre se manifiesta en el amor de Jesús hasta el

sacrificio extremo: «Nadie tiene amor más grande que el que da la vida por sus amigos» .(75)

Los alumnos verán desfilar en torno a Jesús una muchedumbre de personas de toda condición,

como una síntesis de la humanidad. Comenzarán a preguntarse por qué ama a todos, llama a

todos y por todos da la vida. De lo que deducirán que para Dios el hombre es una criatura

privilegiada, pues la trata con tan gran amor. De esta manera se delinea la historia del hombre,

captado en el misterio de la historia divina de la salvación: partiendo de los orígenes, pasando

por la primera culpa, la vocación del antiguo pueblo de Dios, la espera y venida de Jesús

Salvador, hasta el nuevo pueblo de Dios, peregrino en la tierra hacia la patria eterna.(76)

El valor educativo de la antropología cristiana, en el marco de la historia de la salvación, es

evidente. Los alumnos descubren el valor de la persona, objeto del amor divino, con una misión

terrena y un destino inmortal. De ahí, las virtudes de respeto y caridad hacia sí mismos, hacia

los más próximos y hacia todos. Por fin, la aceptación de la vida y de la propia vocación, que

hay que orientar según la voluntad de Dios.

77. La historia de la salvación continúa en la Iglesia, realidad histórica visible y que los alumnos

tienen ante sus ojos. El profesor los estimula a descubrir sus orígenes. En los Evangelios, en

los Hechos y en las cartas de los Apóstoles se ve a la Iglesia nacer, crecer y realizarse en el

mundo. De sus orígenes, de su admirable expansión y de su fidelidad al mensaje evangélico,

se llega al misterio de la Iglesia.

El profesor ayuda a sus alumnos a descubrir a la Iglesia como pueblo de Dios, integrada por

hombres y mujeres como nosotros, que lleva la salvación a toda la humanidad. Iglesia

conducida por Jesús, Pastor eterno; guiada por el Espíritu Santo, que la sostiene y la renueva

continuamente; dirigida visiblemente por los Pastores que ha establecido: el Sumo Pontífice y

los Obispos, ayudados por los sacerdotes y diáconos colaboradores suyos en el sacerdocio y

en el ministerio. Iglesia que actúa en el mundo por nuestro medio, llamada por Dios a ser santa

en todos sus miembros. Es el misterio de la Iglesia una, santa, católica y apostólica que

proclamamos en el credo.(77)

El valor educativo de la eclesiología es inestimable. En la Iglesia se realiza el ideal de la familia

humana universal. El joven se conciencia de su pertenencia a la Iglesia, a quien aprende a

escuchar y a amar con afecto filial, con todas las consecuencias que se derivan de ello para la

vida, el apostolado y la visión cristiana del mundo.

78. Muchos jóvenes, conforme van creciendo, se alejan de los sacramentos. Señal de que no

los han comprendido. Quizá los juzgan prácticas infantiles de devoción, costumbres populares

acompañadas de fiestas profanas. El profesor, que conoce la peligrosidad del fenómeno, guía

a los alumnos a descubrir el valor del itinerario sacramental que el creyente recorre desde el

principio hasta el final de su vida. Itinerario que se realiza en la Iglesia, y por tanto cada vez

más comprensible para el alumno a medida que toma conciencia de su pertenencia a la Iglesia.

El punto fundamental que los alumnos deben comprender es éste: Jesucristo está siempre

presente en los sacramentos por él instituidos.(78) Su presencia los hace medios eficaces de

gracia. El momento culminante del encuentro con el Señor se realiza en la Eucaristía, que es a

un tiempo sacrificio y sacramento. En la Eucaristía convergen dos actos supremos de amor: el

Señor que renueva su sacrificio por nuestra salvación y que se nos da realmente.

79. La comprensión del itinerario sacramental puede tener profundas repercusiones de carácter

educativo. El alumno llega a ser consciente de que su pertenencia a la Iglesia es dinámica. Ella

corresponde a la exigencia de crecimiento del ser humano. Cuando el Señor Jesús se

encuentra con cada uno de nosotros en los sacramentos, no deja las cosas como antes.

14

Mediante el Espíritu nos hace crecer en la Iglesia, ofreciéndonos «gracia tras gracia» .(79) Pide

solamente nuestra colaboración. Las consecuencias educativas interesan las relaciones con

Dios, el testimonio cristiano y la búsqueda de la vocación personal.(80)

80. Los jóvenes de hoy, asaltados por muchas distracciones, no se encuentran en las mejores

condiciones para pensar en las realidades últimas. El educador dispone de un medio eficaz

para aproximarles también a estos misterios de fe. El Señor nos los propone con su estilo

inimitable. En el relato de Lázaro, él se presenta como «resurrección y vida».(81) En la

parábola del «rico epulón», da a entender que cada uno de nosotros tendrá un juicio

particular.(82) En el drama impresionante del juicio final, señala el destino eterno que todo

hombre ha merecido con sus obras.(83) El bien y el mal hecho a cualquier ser humano,

resultará hecho a él mismo.(84)

81. Después, en la línea de los «símbolos» de la fe, el educador hace saber a los alumnos que

en el Reino eterno se encuentran ya los que han creído en él y vivido para él. La Iglesia los

llama «santos», si bien no todos son venerados como tales. La primera de todos María, madre

de Jesús, viviente en su persona glorificada junto al Dijo. Los que han alcanzado la meta no

están separados de nosotros. Ellos forman con nosotros la única Iglesia, pueblo de Dios, todos

unidos en la «comunión de los santos». Los seres queridos que nos han dejado, viven y están

en comunión con nosotros.(85)

Estas verdades de fe ofrecen una aportación excepcional a la maduración humana y cristiana.

Sentido de la dignidad de la persona, destinada a la inmortalidad. Esperanza cristiana, que da

serenidad en las dificultades. Responsabilidad personal en todo, porque hay que dar cuenta a

Dios.

4. Orientaciones para una presentación orgánica de la vida cristiana

82. Dado que toda verdad de fe es generadora de educación y de vida, es preciso guiar

prontamente a los alumnos a descubrir estas conexiones. Pero también es necesario que la

presentación de la ética cristiana adopte una forma sistemática.

Con este fin se ponen algunos ejemplos. Para mejor establecer la unión entre fe y vida en el

campo de la ética religiosa, será útil una reflexión sobre las primeras comunidades cristianas.

En ellas, el anuncio evangélico iba acompañado de la oración y de las celebraciones

sacramentales.(86) Todo esto tiene valor permanente. Los alumnos llegarán a comprender qué

es la virtud de la fe: adhesión plena, libre, personal, afectuosa y ayudada de la gracia a Dios

que se revela mediante el Hijo.

Esta adhesión, a su vez, no es automática. Es un don de Dios. Es menester pedirlo y esperar.

Dése al alumno tiempo para crecer.

83. La vida de fe se manifiesta con actos de religión. El profesor ayuda a los alumnos a abrirse

confidencialmente al Padre, al Hijo y al Espíritu Santo. Esto se realiza en la oración privada y

en la litúrgica, que no es una de tantas formas de orar: es la oración oficial de la Iglesia, que

actualiza el misterio de Cristo en nosotros. Especialmente mediante el sacrificio y sacramento

eucarístico y el sacramento de la reconciliación. Se actuará de manera que la práctica religiosa

no se sienta como una imposición externa, sino como libre y afectuosa respuesta a Dios, que

nos ha amado primero.(87) Las virtudes de la fe y de la religión así fundamentadas y cultivadas

están en condiciones de crecer durante la juventud y después.

84. El hombre está siempre presente en las verdades de fe: creado a «imagen y semejanza»

de Dios; elevado por Dios a la dignidad de hijo; infiel a Dios en la culpa original, pero redimido

por Cristo; morada del Espíritu Santo; miembro de la Iglesia y destinado a vida inmortal.

Los alumnos podrán observar lo lejos que están los hombres de este ideal. El profesor escucha

las pruebas de pesimismo y hace ver que también se encuentran en el Evangelio.(88) Luego

trata de convencer a los alumnos que es mejor fijarse en los aspectos positivos de la ética

personal cristiana, que perderse en el análisis de las miserias humanas. En la práctica: respetar

la propia persona y la de los demás; cultivar la inteligencia y las demás facultades espirituales,

especialmente en el trabajo escolar; cuidar el propio cuerpo y la salud, incluso con actividades

físicas y deportivas; guardar la integridad sexual con la virtud de la castidad, pues también las

energías sexuales son don de Dios que contribuyen a la perfección de la persona y tienen una

función providencial para la vida de la sociedad y de la Iglesia (89) Así, progresivamente, guía a

los alumnos a concebir y a realizar su proyecto educativo.

85. El amor cristiano no es sentimentalismo ni se reduce a sentimiento humanitario. Es, por el

contrario, realidad nueva que pertenece al mundo de la fe. El profesor recuerda que el designio

divino de salvación universal está dominado por el amor de Dios. El Señor Jesús vino a

nosotros para manifestar el amor del Padre. Su sacrificio supremo es el testimonio de amor por

15

sus amigos. En el marco de la fe se coloca la nueva ley del Señor: «Este es mi mandamiento:

que os améis unos a otros como yo os he amado».(90) En este «como» está el modelo y la

medida del nuevo amor cristiano.

86. Los alumnos presentarán las consabidas dificultades: violencias en el mundo; odios

raciales; crímenes diarios; egoísmo de jóvenes y de adultos que buscan únicamente su propio

interés. El profesor acepta la discusión; pero subraya que la ley cristiana es nueva hasta en el

oponerse a toda clase de maldad y egoísmo. Es ley revolucionaria. La nueva ética cristiana del

amor debe ser entendida y puesta en práctica.

87. Por tanto en el pequeño mundo de la familia y de la escuela: afecto, respeto, obediencia,

gratitud, amabilidad, bondad, ayuda, servicio, ejemplo. Eliminación de todo sentimiento de

egoísmo y rebelión, de antipatía y odio, de envidia y venganza. En el gran mundo de la Iglesia:

amor a todos, sin exclusión alguna por razón de fe, de nación o de raza; oración por todos,

para que conozcan al Señor; colaboración en el apostolado y en las iniciativas para aliviar los

sufrimientos humanos; preferencia por los menos afortunados los enfermos, pobres,

disminuidos y abandonanados. Al crecer en la caridad eclesial, algunos jóvenes se deciden a

ponerse al servicio de la Iglesia, siguiendo la vocación al sacerdocio o a la vida consagrada.

En el tiempo de preparación a la propia familia: oponerse a toda profanación del amor;

descubrir la novedad y profundidad del amor cristiano entre el hombre y la mujer, el respeto

mutuo y el pudor con que se manifiesta y la ternura sincera con que se conserva. De este modo

se vive la experiencia juvenil de amor, a partir de las primeras amistades, a través del noviazgo,

hasta cuando se consagre en el sacramento del matrimonio para toda la vida.

88. El fundamento de la ética social cristiana está siempre en la fe. La ética social cristiana

posee la fuerza de iluminar también las ciencias que se relacionan con ella, tales como el

derecho, la economía y la política, que entran en el campo de la investigación y de las

experiencias humanas.(91) Es un sector abyerto a interesantes estudios interdisciplinares.

Pero lo que aquí importa afirmar es el principio de que Dios puso el mundo al servicio del

hombre.(92) Si en las relaciones sociales existen violencias e injusticias, éstas provienen del

hombre, que no cumple la voluntad de Dios. Es el diagnóstico hecho por el Señor mismo.(93)

Mas él, ofreciendo la salvación al hombre, salva también las obras del hombre. De un corazón

renovado surge un mundo renovado. Amor, justicia, libertad y paz son el santo y seña cristiano

de la nueva humanidad.(94)

89. Sobre estas bases el profesor guía a los alumnos a conocer los elementos de la ética social

cristiana: Persona humana, centro dinámico del orden social. Justicia, reconocer a cada uno lo

que le es debido. Libertad, derecho primario de la persona y de la sociedad. Paz mundial,

tranquilidad en el orden y en la justicia a la que todos los hombres, hijos de Dios, tienen

derecho. Bienestar nacional e internacional, los bienes de la tierra, don de Dios, no son

privilegio de algunos pueblos o personas, con perjuicio de los demás. La miseria y el hambre

pesan sobre la conciencia de la humanidad y reclaman justicia ante Dios.

90. Es una enseñanza que abre amplias perspectivas. Los alumnos se enriquecen con estos

principios y valores, los cuales harán más eficaces sus obras al servicio de la sociedad. La

Iglesia está con ellos y los ilumina con su magisterio social, que espera sea puesto en práctica

por creyentes valientes y generosos.(95)

91. Las ideas que se acaban de exponer podrían producir una impresión excesivamente

optimista. Es preciso, pedagógicamene, que el hecho y el mensaje cristianos sean expuestos

como «gozosa nueva».(96) Sin embargo, el realismo de la revelación, de la historia y de la

experiencia cotidiana exigen que los alumnos adquieran clara conciencia del mal que actúa en

el mundo y en el hombre. El Señor habló del imperio de las tinieblas.(97) Lejos de Dios,

rebeldes al mensaje evangélico, los hombres continúan envenenando al mundo con guerras,

violencias, injusticias y crímenes

92. El profesor invita a sus alumnos a examinar su propia conciencia. ¿Quién puede

considerarse verdaderamente sin culpa? (98) De esta forma, adquieren el sentido del pecado:

el grande de la humanidad, y el personal, que cada uno descubre en sí mismo. Pecado que es

alejamiento de Dios, rechazo del mensaje de Cristo, transgresión de su ley de amor, traición a

la conciencia, abuso del don de la libertad, ofensa a los otros hijos de Dios y herida a la Iglesia

de la que somos miembros.

93. Mas no todo está perdido. El profesor ofrece a los alumnos una visión más serena de la

realidad a la luz de la fe. En el ámbito universal, el mensaje evangélico continúa «muriendo»

como «semilla» en los surcos del mundo, para florecer y fructiñcar a su debido tiempo.(99) En

la esfera personal, el Señor nos espera en el sacramento de la reconciliación; no simple

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práctica de devoción, sino encuentro personal con él, mediante su ministro. Tras este

encuentro se reanuda el camino con ánimo y gozo renovados.

94. En conjunto, esta enseñanza hace que los alumnos conciban al cristianismo con

mentalidad nueva y madura. En efecto, el Señor les exhorta a una lucha sin cuartel: resistencia

al desafío del mal, esfuerzo para vencerlo con su auxilio. Un cristianismo vivo y esforzado en el

plano de la historia y de la intimidad de cada uno.(100)

Al cristiano se le insta ante todo y principalmente a luchar por liberarse de la esclavitud radical

del pecado y, consiguientemente, de las otras mucha esclavitudes de orden cultural,

económico, social y político que, en definitiva, provienen todas del pecado y constituyen otros

tantos obstáculos que impiden a los hombres vivir conforme a su dignidad.(101)

95. El tema de la perfección tiene cabida en la presentación orgánica del hecho y del mensaje

cristianos. Ocultarlo no sería leal ni para con el Señor, que propuso una perfección sin

límites,(102) ni para con la Iglesia, que nos anima a todos a alcanzarla,(103) ni para con los

jóvenes, que tienen derecho a saber lo que el Señor y la Iglesia esperan de ellos. El profesor,

por tanto, recordará a los alumnos creyentes que, por el bautismo, quedaron insertados en la

Iglesia.

Por consiguiente, están llamados a la perfección cristiana, don de Jesús, mediante el Espíritu,

con quien deben colaborar; perfección que se debe hacer patente en la historia con una

proyección misionera en el presente y en el futuro.

Superado el temor a tener que hacer demasiado, los alumnos comprenden que la perfección

está al alcance de la mano. Simplemente, deben vivir perfectamente su vida de

estudiantes.(104) Cumplir lo mejor posible los deberes del estudio, del trabajo y del apostolado.

Ejercitarse en las virtudes cristianas, conocidas en teoría. Especialmente la caridad; vivirla en

clase, en la familia y entre los amigos. Soportar con valentía las dificultades. Ayudar al

necesitado. Dar buen ejemplo. Hablar con el Señor Jesús en la oración. Recibirlo en la

Eucaristía. Buscar en su mensaje y en sus ejemplos la inspiración para la vida diaria. Los

alumnos no dirán que es un proyecto imposible.

Lo ideal sería que cada uno para adquirir una formación a la interioridad, se sirviese de la

dirección espiritual. Esta, en efecto, orienta y lleva a la perfección la enseñanza religiosa de la

escuela y, al mismo tiempo, perfecciona y llena el propio ambiente.

5. El profesor de religión

96. Los frutos de la enseñanza orgánica de la fe y de la ética cristianas, dependen, en gran

parte, del profesor de religión: de lo que es y de lo que hace.

El es persona-clave, agente esencial en la realización del proyecto educativo. La incidencia de

su enseñanza está, sin embargo, vinculada a su testimonio de vida, que actualiza eficazmente

a los ojos de los alumnos la enseñanza misma. Se espera, por tanto, que sea una persona rica

en dones naturales y de gracia, capaz de manifestarlos en la vida; preparada adecuadamente

para la enseñanza, con amplia base cultural y profesional, pedagógica y didáctica, y abierta al

diálogo.

En particular, los alumnos captan ante todo en el profesor sus cualidades humanas. Es maestro

de fe; debe ser, también, a semejanza de su modelo, Cristo, maestro de humanidad. No sólo

cultura, sino también afecto, tacto, comprensión, rectitud de espíritu, equilibrio en los juicios,

paciencia en la escucha, calma en las respuestas, disponibilidad al coloquio personal. El

profesor que posee una visión límpida del universo cristiano y vive consecuente con ella, logra

llevar a los alumnos a la misma claridad de visión y los incita a actuar coherentemente.

97 También en este sector de la enseñanza, toda improvisación es nociva. Es preciso hacer lo

posible para que la escuela católica tenga profesores idóneos para su misión. Su formación es

una de las necesidades intrínsecas más importantes, pedida universalmente con insistencia.

Especialmente la inserción creciente de laicos en la escuela católica obliga a procurarles aquel

particular conocimiento experimental del misterio de Cristo y de la Iglesia que los sacerdotes y

personas consagradas adquieren en los años de su formación. Mirando al futuro, se necesita

favorecer la creación de centros para la formación de los profesores. Por su parte, las

universidades y facultades eclesiásticas procurarán organizar cursos de preparación especíñca

a fin de que los futuros profesores puedan desempeñar su misión con la competencia y eficacia

que ella requiere.(105)

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QUINTA PARTE

SÍNTESIS GENERAL:

DIMENSIÓN RELIGIOSA DEL PROCESO EDUCATIVO

1. Idea del proceso educativo cristiano

98. La declaración conciliar insiste en el aspecto dinámico de la educación humana

completa.(106) Sin embargo, desde el punto de vista cristiano, este desarrollo humano es

insuficiente. En efecto, la educación cristiana «no persigue solamente la madurez de la persona

humana antes descrita, sino que busca, sobre todo, que los bautizados se hagan más

conscientes cada día del don recibido de la fe...» .(107) Por otra parte la escuela católica tiene

como nota distintiva la de ayudar a los alumnos «para que en el desarrollo de la propia persona

crezcan a un tiempo según la nueva criatura que han sido hechos por el bautismo ... ».(108) Se

debe, pues, concebir la educación cristiana como movimiento, progreso, maduración hacia un

fin ideal, que supera toda limitación humana.(109) Y todo debe suceder conjunta y

armónicamente en el trascurso de la educación humana. No son, por lo tanto, dos recorridos

diversos o paralelos, sino una concordancia de factores educativos, unidos en la intención de

los educadores y en la libre cooperación de los alumnos. Ya el Evangelio señala este desarrollo

armónico en el joven Jesús.(110)

99. Se podría, pues, describir el proceso educativo cristiano, como un conjunto orgánico de

factores orientados a promover una evolución gradual de todas las facultades del alumno, de

modo que pueda conseguir una educación completa en el marco de la dimensión religiosa

cristiana, con el auxilio de la gracia.

No interesa el nombre, sino la realidad del proceso educativo: éste asegura la acción

conjuntada de los educadores, evitando actuaciones ocasionales, fragmentarias, no

coordinadas y, quizá, acompañadas de conflictos de opiniones entre los mismo educadores,

con grave daño para el desarrollo de la personalidad de los alumnos.

2. Proyecto educativo

100 Las incumbencias de una escuela católica son bastante amplias y articuladas: además de

la obligación de respetar las normas constitucionales y las leyes ordinarias, y de confrontarse

con métodos, programas, estructuras, etc., tiene el deber de llevar a cabo su propio proyecto

educativo, encaminado a coordinar el conjunto de la cultura humana con el mensaje de

salvación; ayudar a los alumnos en la actuación de su realidad de nueva criatura y adiestrarlos

para sus obligaciones de ciudadano adulto. Se trata de un proyecto global «caracterizado», en

cuanto dirigido a la consecución de unos objetivos peculiares, que se debe realizar con la

colaboración de todos sus miembros.

En concreto, el proyecto se configura como un cuadro de referencias que:

define la identidad de la escuela, explicitando los valores evangélicos en que se inspira;

precisa los objetivos en el plano educativo, cultural y didáctico;

presenta los contenidos-valores que hay que transmitir;

establece la organización y el funcionamiento;

prevé algunas partes fijas, preestablecidas por los profesionales (gestores y docentes); qué

se debe gestionar conjuntamente con los padres y estudiantes y qué espacios se dejan a su

libre iniciativa;

indica los instrumentos de control y evaluación.

101. Se prestará especial consideración a la exposición de algunos criterios generales, que

deberán inspirar y hacer homogéneo todo el proyecto, armonizándose en él las opciones

culturales, didácticas, sociales, civiles y políticas:

a) Fidelidad al Evangelio anunciado por la Iglesia. La acción de la escuela católica se sitúa,

ante todo, dentro de la misión evangelizadora de la Iglesia, insertándose activamente en el

contexto eclesial del País en el que trabaja y en la vida de la comunidad cristiana local.

b) Rigor de la investigación cultural y del fundamento crítico, respetando la justa autonomía de

las leyes y métodos de investigación de cada una de las ciencias, orientados a la formación

completa de la persona.

c) Avance gradual y adaptación de la propuesta educativa a las diversas situaciones de cada

persona y de las familias.

d) Corresponsabilidad eclesial. Aun siendo la comunidad docente el centro propulsor y

responsable principal de toda la experiencia educativa y cultural, el proyecto debe nacer

también de la confrontación con la comunidad eclesial con las formas de responsabilidad que

se juzguen oportunas.

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El proyecto educativo, pues, se distingue netamente del reglamento interno, de la

programación didáctica y de una genérica presentación de intenciones.

102. El proyecto educativo, actualizado anualmente teniendo en cuenta las experiencias y las

necesidades, se realiza en el proceso; éste prevé períodos o momentos determinados: punto

de partida, etapas intermedias y meta final. Al final del período, educadores, alumnos y familias

comprobarán si se han cumplido las previsiones. En caso contrario, se buscarán las causas y

los remedios. Lo esencial es, que este modo de proceder sea sentido sinceramente por todos

como un empeño común.

El final de cada año constituye ya una meta. Considerarlo sólo como tiempo de exámenes es

poco en la visión educativa cristiana. El programa escolar es sólo una parte del todo. Es, más

bien, tiempo de hacer balance inteligente y serio de cuánto del proyecto educativo se ha

realizado o se ha incumplido.

Meta más importante es la alcanzada al final del período escolar. A tal meta debería

corresponder el más alto nivel de educación completa humana y cristiana conseguido por los

alumnos.(111)

103. La dimensión religiosa del ambiente potencia la calidad del proceso educativo cuando se

cumplen algunas condiciones que dependen de los educadores y de los alumnos.

Conviene subrayar, en especial, que los alumnos no son meros espectadores, sino que

constituyen parte dinámica del ambiente. La condiciones favorables se dan cuando en torno al

proyecto educativo se establece el grato consenso y la voluntad de cooperación de todos;

cuando la relaciones interpersonales se mantienen en la línea de la caridad y libertad

cristianas; cuando cada uno ofrece a los demás su testimonio evangélico en las vicisitudes de

la vida cotidiana; cuando en el ambiente llega a crearse una voluntad de llegar a las metas más

altas en todos los aspectos, humanos y cristianos, del proceso educativo; cuando el ambiente

permanece constantemente abierto a las familias, insertado en la comunidad eclesial y abierto

a la sociedad civil, nacional e internacional. Estas condiciones positivas se ven favorecidas por

la fe común.

104. Es preciso un esfuerzo decidido para superar los síntomas patológicos del ambiente, tales

como: ausencia o debilidad del proyecto educativo; preparación insuficiente de las personas

responsables; atención preferentemente centrada en los éxitos académicos; distanciamiento

sicológico entre educadores y alumnos; antagonismos entre los mismos educadores; disciplina

impuesta externamente sin la participación convencida de los alumnos; relaciones puramente

formales e incluso tensiones con las familias, no involucradas en el proyecto educativo;

manifestaciones inoportunas de unos u otros; poca cooperación de cada uno al bien común;

aislamiento respecto de la comunidad eclesial; desinterés o cerrazón para con los problemas

de la sociedad; tal vez una enseñanza religiosa rutinaria ... Si se diesen alguno o varios de

estos síntomas la dimensión religiosa de la educación se vería seriamente comprometida. La

misma enseñanza religiosa sonaría quizá como palabra vacía en un ambiente empobrecido,

que no sabe manifestar un testimonio y un clima verdaderamente cristianos. Es necesario

reaccionar ante estos síntomas de malestar recordando que el Evangelio invita a una continua

conversión.

105. Buena parte de la actividad educativa tiende a asegurar la colaboración del alumno, que

es siempre imprescindible, dada su condición de protagonista en el proceso educativo. Ya que

la persona humana ha sido creada inteligente y libre, no es posible concebir una verdadera

educación sin la decisiva colaboración del sujeto de la misma, el cual actúa y reacciona con su

inteligencia, libertad, voluntad y con su complejo mundo emotivo. Por lo que el proceso no

avanza si el alumno no coopera. Los educadores expertos conocen las causas de las

inhibiciones juveniles. Son causas de orden sicológico e incluso teológico vinculadas a la culpa

original.

106. Varios factores pueden concurrir a estimular la colaboración del joven en el proyecto

educativo. Al alumno que ha alcanzado suficiente nivel intelectual se le debe invitar a participar

en la elaboración del proyecto, no, como es obvio, para establecer los objetivos que hay que

conseguir, sino para determinar mejor cómo realizarlo. Dar responsabilidad y confianza, pedir

consejo y ayuda para el bien común es un factor que produce satisfacción y contribuye a

vencer la indiferencia y la inercia. El alumno comenzará a insertarse de buen grado en el

proceso educativo, cuando advierta que el proyecto tiende únicamente a favorecer su

maduración personal.

El alumno, aunque tenga pocos años, capta si la pertenencia al ambiente es grata. Si se siente

bien acogido, estimado y querido, surge en él la disposición a colaborar. Y se reafirma en esta

19

disposición cuando el ambiente está impregnado de una atmósfera serena y amistosa, con

profesores disponibles y compañeros con los que es agradable convivir.

107. Los valores y motivos religiosos que se derivan especialmente de la enseñanza religiosa

escolar, facilitan mucho el logro de la alegre y voluntaria participación del alumno en el proceso

educativo. No se puede, sin embargo, subestimar el hecho de que los valores y motivos

religiosos sean expuestos en el desarrollo de las otras materias o en las diversas

intervenciones de la comunidad docente. El profesor-educador favorece el estudio y la

adhesión a los valores religiosos motivándolos con la referencia constante al Absoluto. La

experiencia educativa del profesor ayuda a los alumnos a que la verdad religiosa, enseñada y

aprendida, sea también amada. Esta verdad amada, que ya en sí misma es un valor, llega a

ser valor también para el mismo alumno. El planteamiento cristológico de la enseñanza

religiosa tiene la ventaja de facilitar el amor de los jóvenes que se centra en la persona de

Jesús. Ellos aman a una persona, difícilmente aman las fórmulas. El amor a Cristo se transfiere

a su mensaje, que se convierte en valor cuando es amado.

El profesor-educador sabe que tiene que dar un paso más. El valor debe impulsar a la acción,

llegar a ser motivo de actuar. De la verdad se llega a la vida mediante el dinamismo

sobrenatural de la gracia, que ilumina y mueve a creer, amar y obrar según la voluntad de Dios,

por medio del Señor Jesús, en el Espíritu Santo. El proceso educativo cristiano se desarrolla en

la continua interacción entre la actuación experta de los educadores, la libre cooperación de los

alumnos y el auxilio de la gracia.

108. Dada la situación que se ha creado en varias partes del mundó —la escuela católica

recibe a un contingente escolar cada vez más numeroso de credos e ideologías diversos— se

hace inaplazable la necesidad de aclarar la dialéctica que es preciso establecer entre el

aspecto cultural propiamente dicho y el desarrollo de la dimensión religiosa. Esta dimensión

religiosa es un aspecto imprescindible y sigue siendo la tarea específica de todos los cristianos

que trabajan en las instituciones educativas.

Sin embargo en tales situaciones no siempre será fácil o posible llevar a cabo el proceso de

evangelización. Se deberá, entonces, atender a la pre-evangelización, esto es, a la apertura al

sentido religioso de la vida. Esto conlleva la individuación y profundización de elementos

positivos sobre «el cómo» y «el qué» del proceso formativo específico.

La transmisión de la cultura debe estar atenta, ante todo, a la consecución de los fines propios

y a potenciar los aspectos que forman al hombre y, en particular, la dimensión religiosa y la

aparición de la exigencia ética.

Teniendo en cuenta la unidad en el pluralismo es preciso realizar un discernimiento inteligente

entre lo que es esencial y lo que es accidental.

La exactitud del «cómo» y del «qué» permitirá el desarrollo completo del hombre en el proceso

educativo, desarrollo que puede considerarse como verdadera preevangelización. Terreno este

donde «construir».

109. Al hablar del proceso educativo es obligado proceder por análisis de diversos elementos.

En la realidad no se procede siempre del mismo modo. La escuela católica es un centro de

vida. Y la vida es síntesis. En este centro vital, el proceso educativo se desarrolla en

continuidad mediante un intercambio de acciones y reacciones en sentido horizontal y vertical.

Es un punto que califica la escuela católica y no encuentra analogía en otras escuelas no

inspiradas en un proyecto educativo cristiano.

110. En la relación interpersonal los educadores quieren y manifiestan este amor a sus

alumnos y no pierden ocasión, por lo tanto, de animarlos y estimularlos en la línea del proyecto

educativo. Palabra, testimonio, aliento, ayuda, consejo, corrección amistosa ... todo favorece el

proceso educativo, entendido siempre en su sentido completo del conocimiento escolar,

comportamiento moral y dimensión religiosa.

Los alumnos, si se sienten queridos, aprenderán a amar a sus educadores. Con sus preguntas,

confidencias, observaciones críticas y propuestas para mejorar el trabajo de clase y de la vida

del ambiente, enriquecerán la experiencia de sus educadores y facilitarán el esfuerzo común en

el proceso educativo.

111. En la escuela católica se va más allá: hacia el continuo intercambio vertical, donde la

dimensión religiosa de la educación se expresa con toda su fuerza. Cada alumno tiene una

vida propia, con su pasado familiar y social no siempre feliz, con las inquietudes del muchacho

y del adolescente que crece, y con los problemas y preocupaciones del joven llegado a la

madurez. Por cada uno de ellos rezan los educadores, a fin de que la gracia de frecuentar una

escuela católica abarque y penetre toda su vida, iluminándola y asistiéndola en todas las

necesidades de la existencia cristiana.

20

Por su parte, los alumnos aprenden a rezar por sus educadores; conforme van creciendo, se

dan cuenta de sus dificultades y sufrimientos. Por esto rezan para que su carisma educativo

crezca en eficacia, su trabajo sea alentado por los éxitos y su vida, llena de sacrificios, tenga el

apoyo y la serenidad de la gracia.

112. De este modo se establece un intercambio humano y divino, una corriente de amor y

gracia que pone el sello de autenticidad a una escuela católica. Mientras tanto los años pasan.

Año tras año el alumno tiene la gozosa sensación de que crece no sólo física, sino también

intelectual y espiritualmente, hasta conseguir la maduración de su personalidad cristiana.

Mirando su pasado, reconocerá que el proyecto educativo de la escuela, con su colaboración,

se ha hecho realidad. Mirando al futuro, se sentirá más libre y seguro para afrontar las nuevas

e inminentes etapas de su vida.

CONCLUSIÓN

113. El entregar a los Excelentísimos Ordinarios locales y a los Revmos. Superiores y Revmas.

Superioras de los Institútos Religiosos dedicadas a la educación de la juventud estos

elementos de reflexión que ofrecemos a todos los educadores de las escuelas católicas, la

Congregación desea renovarles su sentido aprecio por su inestimable labor al servicio de la

juventud y de la Iglesia.

114. Por esto, la Congregación agradece profundamente a todos los responsables la labor

realizada y que continúan realizando, a pesar de las dificultades de todo género: políticas,

económicas, organizativas ... Muchos desarrollan su labor con grandes sacrificios. La Iglesia

está agradecida a cuantos consagran su propia existencia a la misión fundamental de la

educación y de la escuela católica. Y confía que otros muchos, con el auxilio divino, reciban el

carisma y acojan generosamente la apremiante llamada a unirse a ellos en la misma misión.

115. La Congregación querría añadir una invitación cordial a la investigación, estudio y

experimentación de cuanto concierne a la dimensión religiosa de la educación en la escuela

católica. Mucho se ha hecho ya en este sentido. De muchas partes piden que se haga más.

Creemos que esto es posible en todas las escuelas que gozan de suficiente libertad,

asegurada por las leyes estatales. Tal posibilidad aparece más comprometida en aquellos

Estados en que, si bien no se impide la función docente de la escuela católica, la formación

religiosa es contestada. En estos casos, la experiencia local es determinante. La dimensión

religiosa será evidenciada, en la medida de lo posible, dentro de la escuela o fuera de ella. No

faltan familias y alumnos de confesiones o religiones diversas que optan por la escuela católica,

pues aprecian su calidad didáctica, reforzada por la dimensión religiosa de su educación. Los

educadores deberán responder, del mejor modo posible, a su confianza, teniendo siempre

presente que el camino del diálogo ofrece fundadas esperanzas en un mundo de cultura

pluralista.

Roma, 7 de abril de 1988, San Juan Bautista de La Salle, Patrono Principal de los educadores

de la infancia y de la juventud.

WILLIAM Card. BAUM

Prefecto

ANTONIO M. JAVIERRE ORTAS

Arzobispo tit. de Meta

Secretario


Notas

(1) Gravissimum educationis, 8.

(2) 19 de marzo de 1977.

(3) 15 de octubre de 1982.

(4) CONCILIO VATICANO II, declaración sobre la educación cristiana Gravissimum

educationis. Constitución dogmática sobre la Iglesia Lumen gentium. Constitución pastoral

sobre la Iglesia en el mundo actual Gaudium et spes. Constitución dogmática sobre la divina

revelación Dei Verbum. Constitución sobre la liturgia Sacrosanctum Concilium. Decreto sobre el

apostolado de los laicos Apostolicam actuositatem. Decreto sobre la actividad misionera Ad

gentes divinitus. Declaración sobre las religiones no cristianas Nostra aetate. Decreto sobre el

ecumenismo Unitatis redintegratio. Declaración sobre la libertad religiosa Dignitatis humanae.

PABLO VI, exhortación apostólica Evangelii nuntiandi, 8 de diciembre de 1975. JUAN PABLO

II, exhortación apostólica Catechesi tradendae, 16 de octubre de 1979. Además, numerosas

alocuciones dirigidas a educadores y jóvenes, que se intercalan en el texto. Congregación para

el Clero, Directorium catechisticum generale, 11 de abril de 1971. En las notas sucesivas, tales

documentos serán citados por su título en latín. Los testimonios del magisterio episcopal se

citarán en su lugar.

(5) Mientras tanto la Congregación ha publicado un documento: Orientaciones educativas

sobre el amor humano. Pautas de educación sexual, 1 de noviembre de 1983.

Consecuentemente tal tema, en el presente texto, apenas si será aludido.

(6) Gravissimum educationis, 9: «La Iglesia aprecia mucho igualmente las escuelas católicas a

las que, de modo especial en los territorios de las nuevas Iglesias, asisten también alumnos no

católicos».

(7) Cf Dignitatis humanae, 2, 9, 10, 12 y otros.

(8) C.I.C., can. 748, 2: «Homines ad amplectendam fidem catholicam contra ipsorum

conscientiam per coactionem adducere nemini umquam fas est».

(9) Cf Gaudium et spes, 4-10.

(10) Ib., 7: «El cambio de mentalidad y de estructuras somete con frecuencia a discusión las

ideas recibidas ... particularmente entre los jóvenes».

(11) Cf Evangelii nuntiandi, 20.

(12) Cf Annuario Statistico della Chiesa, publicado por la Oficina Central de Estadística de la

Iglesia, dependiente de la Secretaría de Estado, Ciudad del Vaticano. A título de ejemplo, el 31

de diciembre de 1985 eran 154.126 las escuelas católicas en el mundo, frecuentadas por

38.243.304 alumnos.

(13) Cf 1 Cor 12, 31.

(14) Varios aspectos de la religiosidad juvenil, considerados en este documento, han sido

objeto del reciente magisterio pontificio. Para una fácil consulta de las frecuentes

intervenciones, véase el libro editado por el «Consejo Pontificio para los laicos»: El Santo

Padre habla a los jóvenes: 1980-1985, Ciudad del Vaticano. Está publicado en varias lenguas.

(15) Cf Gravissimum educationis, 8. Para el espíritu evangélico de caridad y libertad, cf

Gaudium et spes, 38: «(El Señor Jesús) nos revela que Dios es amor, (1 Jn 4, 8) y a la vez nos

enseña que la ley fundamental de la perfección humana y, por tanto, de la transformación del

mundo, es el nuevo mandamiento del amor. Asimismo en 2 Cor 3, 17: «Donde hay Espíritu del

Señor, hay libertad».

(16) De este problema habla el documento La Escuela Católica, 81-82.

(17) Mt 28, 20.

(18) 6.

(19) Cf Juan Pablo II a los padres, profesores y alumnos de la escuela católica del Lacio, 9-3-

1985, Insegnamenti, VIII/1, p. 620.

(20) Juan Pablo II a los obispos lombardos en visita «Ad limina», el 15-1-1982, Insegnamenti,

V/1, 1982, p. 105.

(21) Insegnamenti, VIII/1, 1985, p. 618...

(22) Mt 25, 40: «Os aseguro que cada vez que lo hicisteis con uno de estos mis humildes

hermanos, conmigo lo hicisteis».

(23) Cf Perfectae caritatis, 8: «Hay en la Iglesia muchísimos institutos, clericales o laicales,

consagrados a las obras de apostolado, que tienen dones diferentes según la gracia que les ha

sido dada: "ora el que enseña, en la enseñanza" (cf Rom 12, 5-8)». Cf también en Ad gentes

divinitus, 40.

22

(24) Summa Th. II-II, q. 186, a, 1: Por antonomasia se llaman «religiosos aquellos que se

dedican al servicio divino, como ofreciéndose en holocausto al Señor».

(25) Ib., a. 2.

(26) «El laico católico testigo de la fe en la escuela».

(27) Las normas de la Iglesia al respecto se encuentran en el nuevo C.I.C., cánones, 800-803.

(28) Cf Pablo VI a los participantes en el Congreso Nacional de Dirigentes diocesanos del

Movimiento de Maestros de Acción Católica, Insegnamenti, I, 1963, p. 594.

(29) Cf Gravissimum educationis, 3.

(30) Gravissimum educationis, 8.

(31) Numerosos documentos episcopales nacionales y diocesanos han sido dedicados al tema

de la escuela católica. Es un deber conocerlos y llevarlos a la práctica.

(32) Ver, por ejemplo, la Resolución del Parlamento Europeo sobre la libertad de enseñanza en

la Comunidad Europea, aprobada por gran mayoría el 14 de marzo de 1984.

(33) Cf Mc 6, 3; Hch 10, 38. Para la aplicación útil de la ética laboral al trabajo escolar, ver:

JUAN PABLO II, encíclica Laborem exercens, 14 de setiembre de 1981, especialmente en su

parte quinta.

(34) Gn 3, 19: «Con sudor de tu frente comerás el pan».

(35) Lc 9, 23: «... cargue con su cruz cada día».

(36) Gravissimum educationis, 8: una de las notas distintivas de la escuela católica es:

«ordenar ... toda la cultura humana según el mensaje de la salvación, de suerte que quede

iluminado por la fe el conocimiento que los alumnos van adquiriendo del mundo, de la vida y

del hombre».

(37) Para una descripción de la cultura y para las relaciones entre cultura y fe, cf Gaudium et

spes, 54 y siguientes.

(38) Cf DENZ-SCHÖN. 3016 3017 acerca de la doctrina clásica sobre las relaciones entre

razón y fe, definidas por el Concilio Vaticano I.

(39) Cf Juan Pablo II a los profesores y estudiantes de las escuelas católicas de Melbourne,

con ocasión de su peregrinación pastoral al Extremo Oriente y Oceanía, el 28 de noviembre de

1986, Insegnamenti, IX/2, 1986, p. 1710 ss.

(40) Cf 53-62.

(41) Cf 8.

(42) Juan Pablo II a los participantes al Congreso Nacional del Movimiento Eclesial de

Promoción cultural: Insegnamenti, V/1, 1982, p. 131; cf Juan Pablo II, Epistula qua Pontificium

Consilium pro hominum Cultura instituitur: AAS 74 (1982), p. 685.

(43) Sab 13, 5: «Por la magnitud y belleza de las criaturas, se percibe por analogía al que les

dio el ser». Sal 18 (19), 2 .... «Los cielos narran la gloria de Dios ...».

(44) Cf Mt 25, 14-30.

(45) Cf Gaudium et spes, 12, 14, 17, 22.

(46) Cf Gaudium et spes, 10.

(47) Cf DENZ.-SCHÖN. 3004 para el conocimiento de Dios por la razón humana y, 3005 para

el de otras verdades.

(48) 1 Ts 5, 21: «Examinadlo todo, quedándoos con lo bueno». Flp 4, 8: «Todo lo que es

verdadero, noble, justo ... tenedlo en cuenta».

(49) Cf Gaudium et spes, 61: sobre el deber de tener firmes algunos conceptos fundamentales.

(50) Ib., 44: «A1 mismo tiempo se fomenta un intercambio vital entre la Iglesia y las diversas

culturas».

(51) Cf Dei Verbum, 2.

(52) Cf PASCAL, BLAISE, Pensées, fr. 397.

(53) Gaudium et spes, 37: «A través de toda la historia humana existe una dura batalla contra

el poder de las tinieblas».

(54) En Lumen gentium y Dei Verbum hay orientaciones muy interesantes para presentar la

historia divina de la salvación.

(55) Cf Gaudium et spes, 62.

(56) Cf SAN AGUSTÍN, De libero arbitrio, II, 16, 42. PL 32, 1264; Sto. TOMÁS, Contra gentiles,

IV, 42.

(57) Cf Gravissimum educationis, 1-2.

(58) Evangelii nuntiandi, 18: «Evangelizar, para la Iglesia, es llevar la Buena Nueva a todos los

ambientes de la humanidad, y con su influjo, transformar desde dentro, renovar a la misma

humanidad».

23

(59) Ib., 44: «El esfuerzo de evangelización sacará gran provecho en el plano de la enseñanza

catequética dada en la Iglesia, en la escuela donde sea posible y en todas las familias

cristianas».

(60) Cf Catechesi tradendae, 69.

(61) Cf Pablo VI a los fieles asistentes a la audiencia del miércoles 31 de mayo de 1967,

Insegnamenti, V, 1967, p. 768.

(62) Juan Pablo II a los sacerdotes de la diócesis de Roma, el 5 de marzo de 1981,

Insegnamenti, IV/1, pp. 629 s.

(63) Cf Mt 3, 1-3, sobre la misión del Precursor.

(64) Cf Jn 17, 9, oración del Señor por los que le fueron dados.

(65) Dejando aparte problemas locales, en general se trata de cuestiones que, en estudios

superiores, ocupan los manuales clásicos de «apologética» y conciernen a los «preámbulos de

la fe». Para los estudiantes de hoy tales problemas adquieren matices particulares, inspirados

por las materias escolares y por situaciones de actualidad. Por ejemplo: ateísmo, religiones no

cristianas, divisiones entre cristianos, hechos de la historia eclesiástica, violencias e injusticias

cometidas en el pasado por pueblos cristianos, etc.

(66) Revelación, Escritura, Tradición y temas cristológicos en Dei Verbum, Lumen gentium,

Gaudium et spes. Al estudio sobre los Evangelios debe acompañar el de estos documentos.

(67) Mt 16, 16.

(68) Cf Carta encíclica Redemptoris Mater del Sumo Pontífice Juan Pablo II, sobre la

Bienaventurada Virgen María en la vida de la Iglesia peregrina, 39.

(69) Mt 11, 28.

(70) Cf DENZ.-SCHÖN. 2854: no se puede hablar de Dios como se habla de los objetos de la

ciencia humana.

(71) Jn 14, 9.

(72) Cf Lc 12, 24-28; Jn 3, 16...

(73) Cf Jn 16, 13.

(74) Cf Jn 3, 16.

(75) Jn 15, 13.

(76) Es indispensable un trabajo de clase sobre antropología cristiana, en el marco de la

salvación: Lumen gentium y Gaudium et spes.

(77) Lumen gentium ofrece elementos útiles para la didáctica y pedagogía eclesiológicas.

(78) Sacrosanctum Concilium, 7: «Cristo está presente con su virtud en los Sacramentos, de

modo que, cuando alguien bautiza, es Cristo quien bautiza ...».

(79) Jn 1, 16.

(80) La didáctica y la pedagogía sacramentales se enriquecen mediante el estudio de algunos

puntos de la Lumen gentium y de la Sacrosanctum Concilium.

(81) Cf Jn 11, 25-27.

(82) Cf Lc 16, 19-31.

(83) Cf Mt 25, 31-46.

(84) Cf Ib. 25, 40.

(85) Cf Lumen gentium, cap. VII, sobre la índole escatológica de la Iglesia peregrinante y su

unión con la Iglesia celestial.

(86) Cf Ef 1, 1-4; Col 1, 13-20: doxologías que manifiestan la fe de las primeras comunidades

cristianas. Hch 10, evangelización, conversión, fe, don del Espíritu Santo en casa del centurión

romano Cornelio. Hch 20, 7-12: evangelización y eucaristía en una casa de Tróade.

(87) 1 Jn 4, 10: «En esto consiste el amor: no en que nosotros hayamos amado a Dios sino en

que él nos amó ...».

(88) Cf Mt 15, 9 y s.

(89) Cf Documento, Orientaciones educativas sobre el amor humano. Pautas de educación

sexual.

(90) Jn 15, 12.

(91) Cf Gaudium et spes, 63-66 y relativas aplicaciones.

(92) Cf Gen 1, 27 y s.

(93) Cf Mt 15, 19 y s.

(94) Cf Gaudium et spes, 93.

(95) Preséntese a los alumnos alguno de los documentos sociales de la Iglesia.

(96) Lc 2, 10: «Os traigo la buena noticia, la gran alegría ...».

(97) Lc 22, 53: «Pero ésta es vuestra hora: cuando mandan las tinieblas»; en ella saltan a la

vista: los abusos, las injusticias, los atentados a la libertad, el peso aplastante de la miseria con

24

sus consecuencias de muertes, enfermedades y depresiones; el escándalo de las notorias

desigualdades entre ricos y pobres, la falta de equidad y de sentido de solidaridad en los

intercambios internacionales (cf Congregación para la Doctrina de la Fe, Algunos aspectos de

la «teología de la liberación», Introducción y I).

(98) Jn 8, 7: «El que esté sin pecado, que le tire la primera piedra ...».

(99) Cf Lc 8, 4-15.

(100) Cf Ef 6, 10-17, característica vigorosa del premio paulino.

(101) Cf Congregación para la Doctrina de la Fe, Algunos aspectos de la «teología de la

liberación», 6 de agosto de 1984, Introducción.

(102) Mt 5, 48: «Sed perfectos como vuestro Padre celestial es perfecto».

(103) Lumen gentium, 42: «Quedan ... invitados y aun obligados todos los fieles cristianos a

buscar insistentemente la santidad y la perfección dentro del propio estado».

(104) Ib., 39: «Esta santidad de la Iglesia ... se expresa multiformente en cada uno de los que

... se acercan a la perfección de la caridad en su propio género de vida».

(105) Algunos aspectos son tratados en los documentos ya citados: La Escuela Católica, 78-80.

El laico católico testigo de la fe en la escuela, especialmente en 56-59, con indicaciones válidas

no sólo para los laicos.

(106) Ib., 1: «Hay que ayudar a los niños y a los adolescentes ... a desarrollar armónicamente

sus condiciones físicas, morales e intelectuales, a fin de que adquieran gradualmente un

sentido más perfecto de la responsabilidad ...».

(107) Ib., 2.

(108) Ib., 8.

(109) Cf Mt 5, 48.

(110) Lc 2, 40: «El Niño iba creciendo y robusteciéndose y se llenaba de sabiduría; y la gracia

de Dios le acompañaba». Ib 2, 52: «Y Jesús iba creciendo en sabiduría, en estatura y en gracia

ante Dios y los hombres».

(111) Cf Gravissimum educationis, 1-2.






TEXTO PARA ESTUDO

Emaús – Lucas 24, 1-35

1 No primeiro dia da semana, muito cedo, dirigiram-se ao sepulcro com os aromas que haviam preparado.

2.Acharam a pedra removida longe da abertura do sepulcro.

3.Entraram, mas não encontraram o corpo do Senhor Jesus.

4.Não sabiam elas o que pensar, quando apareceram em frente delas dois personagens com vestes resplandecentes.

5.Como estivessem amedrontadas e voltassem o rosto para o chão, disseram-lhes eles: Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo?

6.Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como ele vos disse, quando ainda estava na Galiléia:

7.O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores e crucificado, mas ressuscitará ao terceiro dia.

8.Então elas se lembraram das palavras de Jesus.

9.Voltando do sepulcro, contaram tudo isso aos Onze e a todos os demais.

10.Eram elas Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago; as outras suas amigas relataram aos apóstolos a mesma coisa.

11.Mas essas notícias pareciam-lhes como um delírio, e não lhes deram crédito.

12.Contudo, Pedro correu ao sepulcro; inclinando-se para olhar, viu só os panos de linho na terra. Depois, retirou-se para a sua casa, admirado do que acontecera.

13.Nesse mesmo dia, dois discípulos caminhavam para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios.

14.Iam falando um com o outro de tudo o que se tinha passado.

15.Enquanto iam conversando e discorrendo entre si, o mesmo Jesus aproximou-se deles e caminhava com eles.

16.Mas os olhos estavam-lhes como que vendados e não o reconheceram.

17.Perguntou-lhes, então: De que estais falando pelo caminho, e por que estais tristes?

18.Um deles, chamado Cléofas, respondeu-lhe: És tu acaso o único forasteiro em Jerusalém que não sabe o que nela aconteceu estes dias?

19.Perguntou-lhes ele: Que foi? Disseram: A respeito de Jesus de Nazaré... Era um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo.

20.Os nossos sumos sacerdotes e os nossos magistrados o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram.

21.Nós esperávamos que fosse ele quem havia de restaurar Israel e agora, além de tudo isto, é hoje o terceiro dia que essas coisas sucederam.

22.É verdade que algumas mulheres dentre nós nos alarmaram. Elas foram ao sepulcro, antes do nascer do sol;

23.e não tendo achado o seu corpo, voltaram, dizendo que tiveram uma visão de anjos, os quais asseguravam que está vivo.

24.Alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam assim como as mulheres tinham dito, mas a ele mesmo não viram.

25.Jesus lhes disse: Ó gente sem inteligência! Como sois tardos de coração para crerdes em tudo o que anunciaram os profetas!

26.Porventura não era necessário que Cristo sofresse essas coisas e assim entrasse na sua glória?

27.E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava dito em todas as Escrituras.

28.Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como se quisesse passar adiante.

29.Mas eles forçaram-no a parar: Fica conosco, já é tarde e já declina o dia. Entrou então com eles.

30.Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-lho.

31.Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram... mas ele desapareceu.

32.Diziam então um para o outro: Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?

33.Levantaram-se na mesma hora e voltaram a Jerusalém. Aí acharam reunidos os Onze e os que com eles estavam.

34.Todos diziam: O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão.

35.Eles, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.


TEXTO PARA EL ESTUDIO

Emaús – Lucas 24, 1-35

1.El primer día de la semana, muy de mañana, fueron al sepulcro llevando los aromas que habían preparado.

2.Pero encontraron que la piedra había sido retirada del sepulcro,

3.y entraron, pero no hallaron el cuerpo del Señor Jesús.

4.No sabían que pensar de esto, cuando se presentaron ante ellas dos hombres con vestidos resplandecientes.

5.Como ellas temiesen e inclinasen el rostro a tierra, les dijeron: «¿Por qué buscáis entre los muertos al que está vivo?

6.No está aquí, ha resucitado. Recordad cómo os habló cuando estaba todavía en Galilea, diciendo:

7."Es necesario que el Hijo del hombre sea entregado en manos de los pecadores y sea crucificado, y al tercer día resucite. "»

8.Y ellas recordaron sus palabras.

9.Regresando del sepulcro, anunciaron todas estas cosas a los Once y a todos los demás.

10.Las que decían estas cosas a los apóstoles eran María Magdalena, Juana y María la de Santiago y las demás que estaban con ellas.

11.Pero todas estas palabras les parecían como desatinos y no les creían.

12.Pedro se levantó y corrió al sepulcro. Se inclinó, pero sólo vio las vendas y se volvió a su casa, asombrado por lo sucedido.

13.Aquel mismo día iban dos de ellos a un pueblo llamado Emaús, que distaba sesenta estadios de Jerusalén,

14.y conversaban entre sí sobre todo lo que había pasado.

15.Y sucedió que, mientras ellos conversaban y discutían, el mismo Jesús se acercó y siguió con ellos;

16.pero sus ojos estaban retenidos para que no le conocieran.

17.El les dijo: «¿De qué discutís entre vosotros mientras vais andando?» Ellos se pararon con aire entristecido.

18.Uno de ellos llamado Cleofás le respondió: «¿Eres tú el único residente en Jerusalén que no sabe las cosas que estos días han pasado en ella?»

19.El les dijo: «¿Qué cosas?» Ellos le dijeron: «Lo de Jesús el Nazoreo, que fue un profeta poderoso en obras y palabras delante de Dios y de todo el pueblo;

20.cómo nuestros sumos sacerdotes y magistrados le condenaron a muerte y le crucificaron.

21.Nosotros esperábamos que sería él el que iba a librar a Israel; pero, con todas estas cosas, llevamos ya tres días desde que esto pasó.

22.El caso es que algunas mujeres de las nuestras nos han sobresaltado, porque fueron de madrugada al sepulcro,

23.y, al no hallar su cuerpo, vinieron diciendo que hasta habían visto una aparición de ángeles, que decían que él vivía.

24.Fueron también algunos de los nuestros al sepulcro y lo hallaron tal como las mujeres habían dicho, pero a él no le vieron.»

25.El les dijo: «¡Oh insensatos y tardos de corazón para creer todo lo que dijeron los profetas!

26.¿No era necesario que el Cristo padeciera eso y entrara así en su gloria?»

27.Y, empezando por Moisés y continuando por todos los profetas, les explicó lo que había sobre él en todas las Escrituras.

28.Al acercarse al pueblo a donde iban, él hizo ademán de seguir adelante.

29.Pero ellos le forzaron diciéndole: «Quédate con nosotros, porque atardece y el día ya ha declinado.» Y entró a quedarse con ellos.

30.Y sucedió que, cuando se puso a la mesa con ellos, tomó el pan, pronunció la bendición, lo partió y se lo iba dando.

31.Entonces se les abrieron los ojos y le reconocieron, pero él desapareció de su lado.

32.Se dijeron uno a otro: «¿No estaba ardiendo nuestro corazón dentro de nosotros cuando nos hablaba en el camino y nos explicaba las Escrituras?»

33.Y, levantándose al momento, se volvieron a Jerusalén y encontraron reunidos a los Once y a los que estaban con ellos,

34.que decían: «¡Es verdad! ¡El Señor ha resucitado y se ha aparecido a Simón!»

35.Ellos, por su parte, contaron lo que había pasado en el camino y cómo le habían conocido en la fracción del pan.


Alexandre Garcia Aguado

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E-mail: angelo@centrojuvenil.org.br Tamanho da Camiseta G

Local: Missão Salesiana de Mato Grosso

Classificação: MSMT – São João Batista – Centro Juvenil

Quanto tempo de experiência Missionária? 15 anos

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Claudiney Barreira Araújo

País: Brasil- Mato Grosso 28 anos Participante Endereço: Rua Aracaju, 43 - Jardim Poxoréu – Cep: 78800-000 – POXORÉU -MT

Telefone 1: (66) 9636-5114 Telefone 2: (66) 3436-2136

E-mail: ajs@centrojuvenil.org.br Tamanho da Camiseta G

Local: Missão Salesiana de Mato Grosso

Classificação: MSMT – São João Batista – Centro Juvenil

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

___________________________________________________________________________________________________

Enrico Paternostro Bueno da Silva

País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha 22 anos Participante Endereço: Rua Antonio Luchiari, 81, Portal dos Nobres, Americana-SP

Telefone 1: (19) 9289-8799 Telefone 2: 0

E-mail: enricobueno@yahoo.com.br Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Dom Bosco – Americana

Quanto tempo de experiência Missionária? 6 anos

___________________________________________________________________________________________________


Esmeralda Ana Chen Antunes

País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha 57 anos Participante Endereço: R. Dom Henrique Mourão, 201-Sta. Teresinha/ Santana

Telefone 1: (11) 2971-6908 Telefone 2: 0

E-mail: esmeralda@salesianost.com.br Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Colégio Salesiano Santa Teresinha

Quanto tempo de experiência Missionária? 15 anos

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Everton Alves de Lima

País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha 28 anos Participante Endereço: R.Dom Henrique Mourão, 201

Telefone 1: (11) 2971-6900 Telefone 2: 0

E-mail: everton@salesianost.com.br Tamanho da Camiseta G

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Salesiano Sta. Teresinha

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Fabiana da Silva

País: Brasil- ISSP - Sta. Luzia 32 anos Participante Endereço: Rua George Riemane, 197 | Jd. Sao Nicolau | SP

Telefone 1: 11 20455000 Telefone 2: 0

E-mail: fabianadasulva2010@gmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: ISSP - Centro Social da Paróquia Santa Luzia

Quanto tempo de experiência Missionária? 5 anos

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Felipe Felix Martini

País: Brasil- ISSP Lapa 18 anos Participante Endereço: Rua Beija Flor, 39 | Jaraguá | São Paulo

Telefone 1: (11) 3946-5279 Telefone 2:

E-mail: felipemartini@yahoo.com.br Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Felix Fernando Siriani

País: Brasil- ISSP - São Paulo 24 anos Organização Endereço: Rua dos Artifices, 108 | Eng. Goulart | São Paulo | SP

Telefone 1: (11) 9176-5058 Telefone 2: (19) 9145-5330

E-mail: felixsiriani@gmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 4

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Filipe Thomaz Mazon

País: Brasil- ISSP - Araras 19 anos Participante Endereço: Avenida Ernani Lacerda de Oliveira, 553, Parque Santa Cândida

Telefone 1: (19) 92442361 Telefone 2: (19) 33511157

E-mail: filipmazon@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo – Inspetoria Maria Auxiliadora

Classificação: Santuário Sagrado Coração de Jesus – Oratório São Luiz (Araras-SP)

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Flavia Lúcia de Almeida Lima

País: Brasil- ISSP - Recife 28 anos Participante Endereço: Rua Jornalista Trajano Chacon n. º 366 apartamento 202, Ilha do Leite, Recife /PE, CEP 50.070-410

Telefone 1: 81-9421.7432 Telefone 2: 0

E-mail: flavialuciadealmeidalima@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria São Luiz Gonzaga

Classificação: Sagrado Coração-Recife/PE

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

___________________________________________________________________________________________________

Gabriel Borderes Motta

País: Brasil- ISSP - Lorena 20 anos Participante Endereço: R.: Athaide V. O. Marcondes, 250 - Santa Edwiges | Lorena SP

Telefone 1: (12)31575945 Telefone 2: (12) 81896438

E-mail: gabriel_borderes@yahoo.com.br Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: GAM de Lorena

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Helen Aparecida de Oliveira

País: Brasil - ISSP - Campinas São José 22 anos Participante Endereço: AV. LUIS SMANIO, 348, JD CHAPADÃO- CAMPINAS- SP CEP: 13070-058

Telefone 1: (19) 32430731 Telefone 2: (19) 88051993

E-mail: helen@essj.com.br Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Campinas - São José

Quanto tempo de experiência Missionária? 5 anos

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Jakeline Lira Gomes de Magalhães

País: Brasil- Recife 29 anos Participante Endereço: Rua Telesphoro Fragoso, 111 | Sã Martin| Recife | Brasil

Telefone 1: (81) 3446 8813 (resid) Telefone 2: 0

E-mail: jakeline_lira@yahoo.com.br / comunicacao@salesianosrec.org.br Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria Salesiana de Recife

Classificação: BRE (Inspetoria Salesiana do Nordeste)

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Jean Davi Frainer

País: Brasil- Porto Alegre 22 anos Participante Endereço: RUA SOMBRIO, 178 – SAGUAÇU – 89221 547 - JOINVILLE - SC

Telefone 1: (47) 3804 1828 Telefone 2: 0

E-mail: jean_ajsjlle@yahoo.com.br Tamanho da Camiseta G

Local: SÃO PIO X – PORTO ALEGRE

Classificação: PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO – JOINVILLE – SC

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Jessica Villacres

País: Equador 32 anos Participante Endereço: Quito

Telefone 1: 2417-727 Telefone 2:

E-mail: jessy_Villacres@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Equador

Classificação: Equador

Quanto tempo de experiência Missionária? 7 anos

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Josimeire Aparecida Monteiro Rodrigues

País: Brasil- ISSP - Guaratinguetá 23 anos Participante Endereço: Rua dos Operários, nº 26 – Santa Rita

Telefone 1: (12) 31321152 Telefone 2: (12) 97484083

E-mail: josimeirer@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: GAM de Guaratinguetá

Classificação: GAM - Guaratinguetá

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Juan Gatica Cerda

País: Chile 35 anos Participante Endereço: Población Nuevo Amanecer, Las Higueras,  3013, Casilla 241 - 17, Santiago - Chile

Telefone 1: 88681078 Telefone 2: 0

E-mail: hnojuan@gmail.com; j.gatica@fundaciondonbosco.cl Tamanho da Camiseta M

Local: San Gabriel Arcangel

Classificação: Parroquia Jesus el Señor

Quanto tempo de experiência Missionária? 1 ano

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Jucielli Aparecida de Souza Silva

País: Brasil- ISSP - Lorena 25 anos Participante Endereço: Rua Dom Bosco, 284 – Centro – Lorena.

Telefone 1: (12) 3159-2032 Telefone 2: 0

E-mail: pastoral.csj@hotmail.com Tamanho da Camiseta GG

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Colégio São Joaquim

Quanto tempo de experiência Missionária? 15 anos

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Juliana Ferraz Teixeira

País: Brasil | ISSP - Lapa 20 anos Participante Endereço: Rua Malaquias Ferreira Leal, 42 | Jd. Vivan | Jaraguá

Telefone 1: (11) 3945-0829 Telefone 2:

E-mail: jhuju_ft@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo - Nossa Sra. Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana de São Paulo - Nossa Sra. Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 1 ano

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Kayc Roberto N. Alves

País: Brasil- ISSP - Bom Retiro 17 anos Participante Endereço: Rua Três Rios, 03 | Bom Retiro | São Paulo

Telefone 1: Telefone 2:

E-mail: gam-br@hotmail.com Tamanho da Camiseta GG

Local: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 2 anos

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Larissa Cristina Ribeiro

País: ISSP - Guaratinguetá 24 anos Participante Endereço: Rua José de Castro Coelho, nº123 – Nova Guará

Telefone 1: (12) 31261231 Telefone 2: (12) 81215103

E-mail: lary_gr@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: GAM de Guaratinguetá

Classificação: GAM - Guaratinguetá

Quanto tempo de experiência Missionária? 7 anos

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Leandro Roberto Ferreira de Souza

País: brasil- ISSP - Campinas Liceu 25 anos Participante Endereço: Rua Saldanha Marinho, 1154 Botafogo Campinas SP 13013-081

Telefone 1: (19) 3232-1736 Telefone 2: (19) 9103-5554

E-mail: leandro.r.f.souza@gmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Leticia Massarutto

País: Brasil- ISSP - Piracicaba 17 anos Participante Endereço: Rua José Alves de Mattos, 112  - Jardim Asturias-Piracicaba

Telefone 1: (19) 34112077  Telefone 2: (19) 97540579

E-mail: leh_massarutto@hotmail.com Tamanho da Camiseta PP

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: GAM-Piracicaba

Quanto tempo de experiência Missionária? 2 anos

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Lucas dos Santos

País: Brasil / Angola 27 anos Convidado (a) Endereço: AV. GUSTAVO A. FRANCO BUENO,416 - PIRACICABA-SP

Telefone 1: 19 8131-2235 Telefone 2: 19 3414-5036  

E-mail: ARNOBBIO1@YAHOO.COM.BR Tamanho da Camiseta G

Local: CENTRO DE FORMAÇÃO INTEGRAL DE KALA-KALA 

Classificação: NOSSA SENHORA AUXILIADORA / MAMA MUXIMA

Quanto tempo de experiência Missionária? 12 anos

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Luiz Gustavo Vechin

País: Brasil- ISSP - Araras 19 anos Participante Endereço: Rua Claudina Rodini Buzolin, 23, Jardim Buzolin

Telefone 1: (19) 9676 0533 Telefone 2:

E-mail: guvechin@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo – Inspetoria Maria Auxiliadora

Classificação: Santuário Sagrado Coração de Jesus – Oratório São Luiz (Araras-SP)

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Magnus Antonio Petry

País: Brasil- Santa Catarina 22 anos Participante Endereço: Rua Sombrio, 15 | Saguaçu | Joinville | Brasil

Telefone 1: (47)3804-1828 Telefone 2: 0

E-mail: magnus@dombosco.net Tamanho da Camiseta G

Local: SÃO PIO X

Classificação: JOINVILLE/SC

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Marcelo Oliveira dos Santos

País: BRasil | ISSP | Cruzeiro 31 anos Participante Endereço: rua Francisco Novais, 889 | Centro | Cruzeiro | São Paulo

Telefone 1: (12) 3144-1811 Telefone 2: (12) 9138-9206

E-mail: marcelo.bsp@salesianos.com.br; marcelosantos37@hotmail.com Tamanho da Camiseta G

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

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Maria Inês de Souza Bruno

País: ISSP - SJCampos 47 anos Participante Endereço: Rua Benedito da Silva Ramos – 726 – CEP 12 242 650

Telefone 1: (12) 3923 4165 Telefone 2: (12) 97912100

E-mail: inesbru@yahoo.com.br Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Paróquia Sagrada Família

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Maria Pía Poletti

País: Uruguay 23 anos Participante Endereço: Salto 1245 apto 403. (Montevideo)

Telefone 1: 099 608 538 Telefone 2: 0

E-mail: pimanu@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Instituto Juan XXIII

Classificação: San José - Uruguay

Quanto tempo de experiência Missionária? 5 anos

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Mariana Miccoli Moraes

País: Brasil- ISSP - Campinas Liceu 22 anos Participante Endereço: Rua:R: Dr. Oswaldo Silveira Neves, 587, Jd. Eulina Cidade: Campinas

Telefone 1: (19)-3243-8846 Telefone 2: (19) 97909600

E-mail: psique3m@gmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 6 anos

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Mona Meeg Monteiro de Souza Guerra

País: Brasil ISSP Lapa 23 anos Participante Endereço: Rua Nanuque, 84 | Vila Leopoldina | São Paulo

Telefone 1: (11) 8081-0883 Telefone 2:

E-mail: mona-meeg19@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 8 anos

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Nicolás Martin Diaz Llanes

País: Uruguay 26 anos Participante Endereço: Pasaje M 1455

Telefone 1: 94414978 Telefone 2:

E-mail: nicolasd@gmail.com Tamanho da Camiseta GG

Local: San José - Uruguay

Classificação: San José - Uruguay

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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P. Adrián Baraibar

País: Argentina 30 anos Participante Endereço: Bahia Blanca

Telefone 1: 054 011 1556545509 Telefone 2: 0

E-mail: abpatagonia@yahoo.com Tamanho da Camiseta XG

Local: Argentina Sur (ARS)

Classificação: Comunidad Salesiana La Piedad. Bahía Blanca

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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P. Alejandro Musolino

País: Argentina 38 anos Convidado (a) Endereço: Av. Cárcano 75 Barrio Don Bosco Córdoba Argentina

Telefone 1: 0054 9 351 5571111 Telefone 2: 0054 351 4844600

E-mail: amusolino@donbosco.org.ar Tamanho da Camiseta GG

Local: “Artemides Zatti “Argentina Norte (ARN)

Classificação: Casa Inspectorial

Quanto tempo de experiência Missionária? 2 anos

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P. Amilcar Visentini

País: Uruguay 69 anos Participante Endereço: G. Piccoli, 3272 Maroñas (Montevideo)

Telefone 1: 099.360.151.514.00.58 Telefone 2:

E-mail: amilcar.visentini@gmail.com Tamanho da Camiseta GG

Local: San José - Uruguay

Classificação: Pre-noviciado salesiano

Quanto tempo de experiência Missionária? 15 anos

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P. Angelo Dante Biz

País: Brasil- Porto Alegre 68 anos Participante Endereço: Rua Brusque, 1333 - Bairro Dom Boscom 88302-001 - ITAJAÍ, SC

Telefone 1: (47) 3348-2728 (Paróquia) Telefone 2: (47) 3344-9111 (residência)

E-mail: adb@dombosco.net Tamanho da Camiseta GG

Local: BPA - Brasil Porto Alegre (Inspetoria Salesiana São Pio X)

Classificação: Parque Dom Bosco, de Itajaí, SC

Quanto tempo de experiência Missionária? 11 anos

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P. Daniel Silva

País: Uruguay 49 anos Participante Endereço: Agraciada 3181 (Montevideo)

Telefone 1: 098.000.256.209.45.21 Telefone 2:

E-mail: danielnegro@adinet.com.uy Tamanho da Camiseta GG

Local: San José - Uruguay

Classificação: Casa Inspectorial

Quanto tempo de experiência Missionária? 15 anos

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P. Francisco Alves de Lima (P. Chicão)

País: Brasil- Manaus 43 anos Participante Endereço: Rua Visconde de Porto Alegre, 806 – Centro – Manaus – Amazonas – CEP 69020-130

Telefone 1: (92) 21013400 Telefone 2: (92) 88026273

E-mail: viceinspetor@isma.org.br Tamanho da Camiseta GG

Local: Centro Inspetorial de Manaus

Classificação: Centro Inspetorial

Quanto tempo de experiência Missionária? 8 anos

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P. Gilberto Antonio da Silva

País: Brasil | Recife 37 anos Participante Endereço: Rua Estado de Israel, 386 | Ilha de Leite | Recife

Telefone 1: (81) 2102-0800 Telefone 2:

E-mail: ajs@salesinosrec.org.br Tamanho da Camiseta M

Local: Recife- Brasil

Classificação: Recife- Brasil

Quanto tempo de experiência Missionária? 2 anos

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P. José Reginaldo de Oliveira

País: Brasil- Manaus 41 anos Participante Endereço: Av. Cosme Ferreira, 5122 – Zumbi I CEP 69083-000 – MANAUS – AM

Telefone 1: (92) 32481834 Telefone 2: (92) 36445573

E-mail: josereginaldo@isma.org.br Tamanho da Camiseta G

Local: MANAUS

Classificação: COLÉGIO DOM BOSCO – LESTE

Quanto tempo de experiência Missionária? 11 anos

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P. Martin Lasart

País: Angola 47 anos Convidado (a) Endereço: Rua Cristovão Falcão, 36 | Combatentes | Luanda | Angola

Telefone 1: + 923 655215 Telefone 2: 0

E-mail: domboscolwuena@hotmail.com Tamanho da Camiseta GG

Local: Angola

Classificação: Angola

Quanto tempo de experiência Missionária? 21 anos

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P. Nestor Ledesma

País: Paraguay 39 anos Participante Endereço: Don Bosco 816. CC 587

Telefone 1: 595-21- 443957 Telefone 2:

E-mail: nesled@hotmail.com Tamanho da Camiseta GG

Local: Nuestra Señora de la Asunción

Classificação: Cas Inspectorial

Quanto tempo de experiência Missionária? 5 anos

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P. Robert Garcia

País: Equador 37 anos Participante Endereço: Quito

Telefone 1: 0098524436 Telefone 2:

E-mail: rgarcia@salesianos.org.ec Tamanho da Camiseta M

Local: Equador

Classificação: Equador

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

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P. Stanislaw Rafalko

País: Itália 47 anos Convidado (a) Endereço: Roma 00163 Via Della Pisana, 1111

Telefone 1: (+39) 06 6561 2618 Telefone 2: +39 335 848 84 74

E-mail: srafalko@sdb.org Tamanho da Camiseta G

Local: Direzione Generale Opere Don Bosco

Classificação: Dicastero per le Missioni

Quanto tempo de experiência Missionária? 0

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P. Tiago Figueiró

País: Brasil- Mato Grosso 55 anos Participante Endereço: Inspetoria de Campo Grande

Telefone 1: Telefone 2: 0

E-mail: figueirotiago@yahoo.com.br Tamanho da Camiseta G

Local: Missão Salesiana de Mato Grosso

Classificação: Missão Salesiana de Mato Grosso

Quanto tempo de experiência Missionária? 36 anos

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Pedro André Pinto Junior

País: Brasil- ISSP - Campinas Liceu 22 anos Participante Endereço: Rua Baronesa Geraldo de Rezende, 330, Guanabara - Campinas - SP

Telefone 1: 19 9796-2176 Telefone 2:

E-mail: pedro.bsp@salesianos.com.br Tamanho da Camiseta G

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Liceu Campinas

Quanto tempo de experiência Missionária? 5 anos

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Rafael Arias da Silva

País: Brasil - ISSP - Bom Retiro 17 anos Participante Endereço: Rua Três Rios, 03 | Bom retiro

Telefone 1: Telefone 2:

E-mail: gam-br@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana De São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 1 ano

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Rafael Duarte Belletti.

País: Brasil- ISSP - Campinas José 37 anos Convidado (a) Endereço: Rua Registro, 33 | Bloco C | Ap 2 | Campinas | São Paulo

Telefone 1: (19) 3744 3000 Telefone 2: (19) 9275 3519

E-mail: bellettibr@gmail.com Tamanho da Camiseta G

Local: Ispetoria Nossa Senhora Auxiliadora - São Paulo

Classificação: Escola Salesiana Sâo José - Campinas -SP

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

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Rafael Galvão Barbosa

País: Brasil- ISSP - Sta. Teresinha 28 anos Participante Endereço: R. Dom Henrique Mourão, 201-Sta. Teresinha/ Santana

Telefone 1: 2971-6908 Telefone 2: 0

E-mail: galvao@salesianost.com.br Tamanho da Camiseta GG

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Colégio Salesiano Santa Teresinha

Quanto tempo de experiência Missionária? 7 anos

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Rodolfo Nogueira da Cruz

País: Brasil- ISSP - Lorena 16 anos Participante Endereço: Rua Dom Bosco, 284 – Centro – Lorena.

Telefone 1: (12) 3159-2032 Telefone 2: 0

E-mail: pastoral.csj@hotmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Colégio São Joaquim

Quanto tempo de experiência Missionária? 1 ano

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Rodrigo Adamo de Faria

País: ISSP - Campinas José 20 anos Participante Endereço: Rua Prof. Coriolano de Oliveira Barbosa, 326. Parque das Universidades. CEP: 13086-120. Campinas-SP.

Telefone 1: (19) 3256-7998 Telefone 2: (19) 8142-0423

E-mail: rodrigo_adamo@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Escola Salesiana São José - Campinas-SP

Classificação: Escola Salesiana São José - Campinas-SP

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Rosebel Aparecida Francisco

País: Brasil- ISSP - Piracicaba 42 anos Participante Endereço: Rua João Batista Bragion,192-Santa Teresinha-Piracicaba

Telefone 1: (19) 34251935/ 34173222 Telefone 2: (19) 81155316

E-mail: pastoral-dbca@db-piracicaba.com.br Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: GAM-Piracicaba

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

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S. Paulo César

País: Brasil- ISSP - Lorena 28 anos Participante Endereço: Rua Dom Bosco, 284 – Centro – Lorena.

Telefone 1: (12) 3159-2032 Telefone 2: 0

E-mail: pastoral.csj@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Colégio São Joaquim

Quanto tempo de experiência Missionária? 6 anos

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Sabrina Colombo

País: Brasil- Manaus 37 anos Participante Endereço: Praça da Matriz, s/n – Centro - CEP 69280-000 Manicoré AM

Telefone 1: (97) 3385 1291 Telefone 2: (97) 3385 1655

E-mail: sabrinacolombo@bol.com.br Tamanho da Camiseta M

Local: MANAUS

Classificação: Comunidade Salesiana de Manicoré

Quanto tempo de experiência Missionária? 7 anos

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Silvania Cássia Pereira (Irmã)

País: Brasil - FMA 48 anos Participante Endereço: Rua Tres Rios, 362 | Bom Retiro | São Paulo

Telefone 1: (11)3331-9065 Telefone 2:

E-mail: silvania.cassia@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 3 anos

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Stela Maris Soares de Oliveira

País: Brasil- ISSP São Paulo 30 anos Organização Endereço: Alameda Dino Bueno, 552 Ap 21 | Campos Elisios | São Paulo

Telefone 1: (11) 3337-6987 Telefone 2: (11) 9113-6168

E-mail: pastoral@salesianos.com.br Tamanho da Camiseta GG

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana de São Paulo- Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 15 anos

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Tales Fernando de Araujo

País: Brasil- ISSP - Sorocaba 28 anos Participante Endereço: Rua: Antonio Oliveira, n 244 apt. 11 Sorocaba SP

Telefone 1:  (15) 8146-8418 Telefone 2: (15) 3229-3600

E-mail: tales.araujo@gmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Comunidade Salesiana São José Sorocaba

Quanto tempo de experiência Missionária? 8 anos

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Talita Bueno Salati

País: Brasil- ISSP - Americana 23 anos Convidado (a) Endereço: Rua João Zanaga n.52, Jardim Santana, Americana-SP

Telefone 1: (19) 9260-3941 Telefone 2: 0

E-mail: tata.salati@gmail.com Tamanho da Camiseta P

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Dom Bosco- Americana

Quanto tempo de experiência Missionária? 6 anos

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Talita Janine Mendes de Oliveira

País: Brasil- ISSP - Lorena 17 anos Participante Endereço: Rua Dom Bosco, 284 – Centro – Lorena.

Telefone 1: (12) 3159-2032 Telefone 2: 0

E-mail: pastoral.csj@hotmail.com Tamanho da Camiseta PP

Local: Inspetoria de São Paulo- Nossa Senhora Auxiliadora

Classificação: Colégio São Joaquim

Quanto tempo de experiência Missionária? 4 anos

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Tereza Cristina Pisani Domiciano (Irmã)

País: Brasil- ISSP - FMA 48 anos Convidado (a) Endereço: Rua Tres Rios, 362 | Bom Retiro | São Paulo

Telefone 1: 11 3221-9055 Telefone 2:

E-mail: tecadom@gmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana Sta. Catarina de Senna

Classificação: Delegada da PJS

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

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Thiago Emmanuel Torres Cordeiro

País: Brasil- ISSP - Recife 26 anos Participante Endereço: Rua Jornalista Trajano Chacon n. º 366 apartamento 202, Ilha do Leite, Recife /PE, CEP 50.070-410.

Telefone 1: 81-9421.5239 Telefone 2: 0

E-mail: thiagoemmanuel12@gmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria São Luiz Gonzaga

Classificação: Sagrado Coração-Recife/PE

Quanto tempo de experiência Missionária? 10 anos

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Tiago Ribeiro dos Anjos

País: Brasil- ISSP - Araras 19 anos Participante Endereço: Rua José Bedo, 26, Jardim Alvorada

Telefone 1: 19) 9287 4560 Telefone 2:

E-mail: tiago15anjos@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de São Paulo – Inspetoria Maria Auxiliadora

Classificação: Santuário Sagrado Coração de Jesus – Oratório São Luiz (Araras-SP)

Quanto tempo de experiência Missionária? 5 anos

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Valdecir Fernandes da Silva Filho

País: Brasil- ISSP Guaratinguetá 25 anos Participante Endereço: Rua Augusto Arantes, nº 63 – Santa Rita

Telefone 1: (12) 31323651 Telefone 2: (12) 81292001

E-mail: val_dicir@hotmail.com Tamanho da Camiseta G

Local: GAM de Guaratinguetá

Classificação: GAM de Guaratinguetá

Quanto tempo de experiência Missionária? 7 anos

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Wanderlei Carvalho dos Santos

País: Brasil | ISSP Guarujá 23 anos Participante Endereço: Rua Claudio dos Santos, 403 | Guarujá | São Paulo

Telefone 1: (13) 9125-0053 Telefone 2:

E-mail: wanderlei_ty@hotmail.com Tamanho da Camiseta M

Local: Inspetoria Salesiana de são Paulo Nossa Sra Auxiliadora

Classificação: Inspetoria Salesiana de são Paulo Nossa Sra Auxiliadora

Quanto tempo de experiência Missionária? 7 anos

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4. Cartaz


1 O orçamento da hospedagem está em anexo.