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1.1 Page 1

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Segunda Parte
APLICAÇÃO DO PROJETO A CADA SETOR 23
APLICAÇÃO DO PROJETO A CADA SETOR
1. Formação
2. Pastoral da Juventude
3. Família Salesiana
4. Comunicação Social
5. Missões Salesianas
6. Economato Geral

1.2 Page 2

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1. APLICAÇÃO DO PROJETO NO SETOR DE FORMAÇÃO
ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
1. ASSUNÇÃO DA
RATIO E COERÊNCIA
OPERATIVA
2. FORMAÇÃO PER-
MANENTE
OBJETIVOS CENTRAIS
1.1. Garantir a assimilação comu-
nitária da Ratio e assegurar sua
aplicação em cada inspetoria.
2.1 Promover a assunção das exi-
gências formativas do CG25 e das
quatro prioridades do Projeto de
animação e governo.
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.1.1 Estimulando o empenho do delega-
do inspetorial de formação e da CIF a
fazer conhecer a Ratio a cada comunida-
de e favorecendo a responsabilidade de
aplicação de cada inspetoria.
1.1.1.1 Oferecer subsídios para o
estudo e o aprofundamento da Ratio
às comunidades, equipes formadoras
e CIF.
1.1.1.2 Ajudar as regiões a elaborar
as Linhas guia para o Projeto
inspetorial de formação e para a
seção “Formação” do Diretório.
1.1.1.3 Pedir às inspetorias que até o
ano 2005 revejam a seção “Forma-
ção” do Diretório e de elaborar o
projeto inspetorial de formação;
depois, fazê-los chegar ao dicastério.
2.1.1 Empenhando o delegado inspetorial 2.1.1.1 Ajudar o delegado inspetorial
e a CIF a habilitar cada comunidade a de formação e a CIF a criar nos
ser lugar privilegiado de formação per- irmãos uma mentalidade de forma-
manente.
ção permanente; a programar a
atenção à área afetiva, relacional e
comunicativa; a estimular a comuni-
dade a valorizar a qualidade da sua
vida cotidiana.
2.1.1.2 Oferecer à Congregação crité-
rios e conteúdos para os escrutínios
periódicos que visam a verificar o
testemunho dos conselhos evangélicos.
2.1.2 Empenhando o delegado inspetorial 2.1.2.1 Oferecer aos delegados
e a CIF a ajudar cada comunidade a fazer inspetoriais de formação algumas
o projeto da comunidade e cada irmão a orientações para ajudar as comunidades
fazer o projeto pessoal de vida.
a elaborar o projeto da comunidade.

1.3 Page 3

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
2.2 Estimular as inspetorias a
cuidar da qualificação e
requalificação dos irmãos.
3. FORMAÇÃO INICIAL
3.1 Promover a assunção das exi-
gências formativas do CG25 e das
prioridades do Projeto de anima-
ção e governo.
3.2 Assumir a Ratio e assegurar a
coerência operativa na práxis de
formação inicial.
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.1.2.2 Oferecer aos delegados
inspetoriais de formação um subsídio
que motive e ajude os irmãos a desen-
volver o próprio projeto pessoal de vida.
2.1.2.3 Pedir aos coordenadores regio-
nais de formação que se confrontem
com os delegados inspetoriais sobre o
processo de elaboração e sobre a
verificação do Projeto da comunidade
e do Projeto pessoal.
2.2.1 Pedindo a cada inspetoria a atuali- 2.2.1.1 Ajudar as inspetorias a proje-
zação e a realização do Plano de qualifi- tar a qualificação em união com suas
cação dos irmãos como parte do projeto necessidades formativas e pastorais.
inspetorial de formação.
2.2.1.2 Encorajar as inspetorias a
valorizar as propostas de qualifica-
ções da UPS.
3.1.1 Inspirando-se nas estratégias
indicadas para a formação permanente
nos pontos 2.1.1 e 2.1.2.
3.1.1.1 Favorecer na formação inicial
a aquisição da mentalidade de for-
mação permanente.
3.2.1 Promovendo o aprofundamento das 3.2.1.1 Solicitar a organização de
metodologias e dos processos formativos encontros regionais para os delegados
indicados pela Ratio, e favorecendo a
inspetoriais de formação e para os
habilitação metodológica dos formadores. formadores de formação inicial sobre
a metodologia de alguns processos:
crescimento humano e afetividade,
personalização da proposta, acompa-
nhamento pessoal, inculturação da
formação, continuidade entre as fases
formativas, formação pastoral.

1.4 Page 4

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
3.2.2 Fazendo crescer a consistência
quantitativa e qualitativa das comunida-
des de formação inicial.
3.2.2.1 Favorecer a avaliação em
nível inspetorial e regional para
cada comunidade formadora sobre
o número dos formandos, a compo-
sição e a continuidade da equipe
dos formadores e o contexto da
comunidade.
3.2.2.2 Encaminhar opções decididas
e corajosas de colaboração
interinspetorial, que ajudem a supe-
ração da falta de consistência.
3.2.2.3 Proporcionar subsídios par
atualizar segundo a Ratio o Projeto
da comunidade formadora.
3.2.3 Garantindo a qualidade na forma-
ção intelectual e estudando um plano de
qualificação dos centros de estudo.
3.2.3.1 Favorecer a mobilidade e
uma melhor utilização de professo-
res que existem nos vários centros
de estudo.
3.2.3.2 Encaminhar um processo de
auto-avaliação inspetorial e regio-
nal e uma avaliação do Dicastério
da Formação sobre os centros de
estudo: consistência das equipes de
professores, qualidade dos progra-
mas, orientação salesiana dos estu-
dos, especialmente dos pós-novicia-
dos, serviço oferecido a outros
estudantes.
3.2.3.3 Realizar uma melhor coorde-
nação regional e mundial dos cen-
tros de estudo.

1.5 Page 5

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
4. FORMAÇÃO DOS
FORMADORES
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
3.2.4 Visando a uma adequada formação 3.2.4.1 Coordenar e promover manu-
da identidade salesiana.
ais de estudos salesianos para as
várias fases formativas acerca da
história salesiana, pedagogia
salesiana, pastoral salesiana,
espiritualidade salesiana.
3.2.4.2 Favorecer a valorização dos
lugares salesianos como momentos
de formação, também para os diver-
sos contextos culturais e lingüísticos.
4.1 Qualificar os formadores nos 4.1.1 Formando os diretores como ani-
vários níveis: equipes de formadores madores, guias e formadores dos irmãos
de FPP e de FI, professores dos
e das comunidades.
centros de estudo, professores de
disciplinas salesianas.
4.1.1.1 Garantir que em cada região ou
conferência haja boas iniciativas para
a formação inicial e para a atualização
dos diretores, com metodologias,
conteúdos e experiências úteis para o
seu serviço de autoridade.
4.1.2 Responsabilizando as inspetorias
para cultivar a preparação e a atualiza-
ção dos formadores para as fases da
formação inicial e para a formação per-
manente.
4.1.2.1 Oferecer às inspetorias um
subsídio sobre a “Formação dos
formadores”, que explique seus
significados, conteúdos e métodos.
4.1.2.2 Potencializar os currículos
acadêmicos e os cursos de atualiza-
ção para a formação dos formadores
na Congregação.
4.1.3 Qualificando os professores dos 4.1.3.1 Sustentar a preparação de pro-
centros de estudo nas matérias, na didáti- fessores para os centros de estudo.
ca e no estudo das línguas.
4.1.3.2 Assegurar a preparação e a
inserção de novos professores na UPS.
4.1.3.3 Favorecer nas regiões programas
sobre os métodos de ensino e aprendizado.

1.6 Page 6

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
4.1.4 Tendo por objetivo a qualificação
de professores para as disciplinas
salesianas: pedagogia salesiana, pastoral
salesiana, espiritualidade salesiana,
história salesiana.
4.1.4.1 Ajudar a valorizar os currícu-
los existentes na Congregação, parti-
cularmente na UPS, para a prepara-
ção de professores de disciplinas
salesianas.
5. COORDENAÇÃO E
COLABORAÇÃO
INTERINSPETORIAL E
REGIONAL
5.1 Favorecer uma maior colabo-
ração interinspetrial e regional.
5.2 Promover uma ação mais inci-
siva de estímulo, de avaliação e de
coordenação por parte do
Dicastério da Formação.
5.1.1 Organizando formas de coordena-
ção e ligação nos vários níveis.
5.1.1.1 Instituir ou avigorar em nível
regional a comissão dos delegados
inspetoriais de formação para favo-
recer o intercâmbio de reflexões,
experiências, subsídios de FP e FI.
5.1.1.2 Estimular o efetivo funciona-
mento e cultivar o sentido de equipe
da CIF, para que tenha capacidade
de reflexão formativa e de colabora-
ção com a Equipe de PJ.
5.1.1.3 Reforçar a co-responsabilida-
de nos Curatorium interinspetoriais e
garantir a constituição de equipes
interinspetoriais de formadores.
5.2.1 Favorecendo um processo de avali- 5.2.1.1 Avaliar e ajudar as inspetori-
ação e qualificação da práxis formativa. as a avaliar atentamente os abando-
nos, da perspectiva da formação.
5.2.1.2 Refletir e fazer refletir em
chave formativa em nível de inspeto-
rias, regiões e Congregação sobre a
perseverança na vocação.
5.2.2 Ligando e coordenando as várias
realidades formativas das inspetorias,
conferências, regiões e Congregação.
5.2.2.1 Coordenar e robustecer os
Centros de FP regionais ou nacionais.
5.2.2.2 Unir-se com os coordenado-
res regionais de formação.

1.7 Page 7

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
5.2.3 Acompanhando algumas situações
particulares do Setor Formação.
5.2.3.1 Acompanhar de perto algumas
inspetorias e regiões que têm mais
necessidade de ajuda em campo
formativo.
5.2.3.2 Verificar e reformular o signi-
ficado das afiliações e agregações
dos centros de estudo às faculdades
da UPS ou a outras Universidades.
5.2.3.3 Elaborar linhas formativas
relativas à homossexualidade e à
pedofilia.
6. EMPENHO RENO-
VADO, EXTRAORDINÁ-
RIO E ESPECÍFICO
PELA VOCAÇÃO DO
SALESIANO
COADJUTOR
Em colaboração
entre os Dicastérios
da Formação e da
Pastoral Juvenil
6.1 Promover o conhecimento e o
apreciação e a valorização da
vocação do salesiano coadjutor, no
âmbito da formação permanente e da
formação inicial.
6.1.1 Responsabilizando o delegado
inspetorial da formação para ajudar as
comunidades a partilhar a identidade, as
diversas experiências e as motivações
vocacionais dessa figura.
6.1.1.1 Estimular o delegado
inspetorial da formação a promover
iniciativas de estudo e de partilha
relativas à centralidade da consagra-
ção religiosa na vocação salesiana, a
tarefa específica da comunidade na
CEP, a complementaridade das
figuras vocacionais salesianas.
6.1.1.2 Oferecer aos delegados
inspetoriais de formação e à CIF
fichas de trabalho e de confronto
comunitário sobre a figura do SC.
6.1.1.3 Prosseguir por parte do
Dicastério de Formação um estudo
sobre a “forma” da nossa Sociedade
no espírito da orientação do CG24.
6.2 Tornar visível a figura do
salesiano coadjutor na comunidade
salesiana e na CEP.
6.2.1 Evitando a excessiva identificação do
papel do salesiano coadjutor com tarefas
técnicas e administrativas e favorecendo a
assunção de tarefas educativas pastorais.
6.2.1.1 Cultivar a presença dos
salesianos leigos nas diversas equi-
pes de animação e governo em todos
os níveis.

1.8 Page 8

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
6.3 Garantir uma formação de
qualidade para os salesianos
coadjutores.
6.4 Fazer conhecer e propor a
vocação do salesiano coadjutor
nos itinerários de Pastoral
Vocacional da Pastoral Juvenil
Salesiana.
6.3.1 Assegurando a qualidade
religiosa e espiritual e a qualifica-
ção cultural, educativa, profissio-
nal do salesiano coadjutor.
6.4.1 Apresentando aos jovens, à FS
e aos colaboradores o valor da vida
consagrada no desenvolvimento da
missão salesiana.
6.2.1.2 Solicitar aos delegados inspetoriais
da Formação e da Pastoral Juvenil que se
interessem por que sejam dadas responsabi-
lidades educativas e profissionais aos
salesianos leigos na CEP.
6.3.1.1 Verificar e promover a realização da
formação específica do salesiano leigo.
6.3.1.2 Favorecer encontros inspetoriais,
interinspetoriais e regionais de salesianos leigos
para a partilha das motivações vocacionais e da
realização da própria vocação.
6.4.1.1 Solicitar à equipe inspetorial de pastoral
vocacional que ofereça às comunidades e equi-
pes locais de pastoral orientações para uma
significativa apresentação da vocação do
salesiano coadjutor a todos os jovens e
grupos que estão em busca vocacional.
6.4.1.2 Promover em cada Inspetoria
momentos especiais de apresentação do
salesiano coadjutor aos jovens.
e à FS, a memória litúrgica do beato Artêmides
Zatti em 15 de março, momentos de oração
pelas vocações e de modo especial pela voca-
ção do salesiano coadjutor, o contato direto dos
jovens com coadjutores significativos.
6.4.2 Dando visibilidade nos vários
contextos da missão salesiana à con-
tribuição carismática e apostólica do
salesiano coadjutor.
6.4.2.1 Inserir os coadjutores nas equipes
inspetoriais de pastoral vocacional e
prepará-los como guias vocacionais quali-
ficados.

1.9 Page 9

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2. APLICAÇÃO DO PROJETO NO SETOR DE PASTORAL DA JUVENTUDE
ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
1. FORMAÇÃO PASTO-
RAL
OBJETIVOS GERAIS
1.1 Conhecimento do “modelo
pastoral” da Congregação
Continuar o processo iniciado no
sexênio precedente para assegurar
um conhecimento generalizado e
aprofundar na sua assimilação e
tradução na prática.
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.1.1 Utilizando como instrumento o
livro “A pastoral juvenil Salesiana.
Quadro de referência fundamental”.
1.1.1.1 Cuidar da tradução nas lín-
guas vernáculas e da difusão genera-
lizada, para assegurar a obtenção e a
compreensão do modelo pastoral da
parte dos irmãos e dos leigos.
1.1.1.2 Assegurar um acompanha-
mento especial das regiões da Ásia-
Leste e África.
1.1.2 Cuidando, junto com o Dicastério 1.1.2.1 Ações com os inspetores:
da formação, da formação pastoral de – cursos de novos inspetores: apre-
inspetores e diretores, com vistas a sentação do “modelo pastoral”;
coerentes e adequadas ações de governo; – informações pontuais a todos os
delegados inspetoriais de PJ e mem- inspetores das principais interven-
bros da equipe, com vistas a uma adequa- ções do dicastério;
da animação da ação pastoral.
– interessar os inspetores no desen-
volvimento dos planos de equipes
inspetoriais e regionais.
1.1.3 Promovendo nas inspetorias:
1.1.3.1 Verificar o grau de assimila-
– o desenvolvimento da mentalidade e ção e prática do modelo pastoral (cf.
metodologia projetual e de avaliação
os pontos assinalados no n. 113),
contínua;
através de:
– a presença e o desenvolvimento harmô- – preparação de um teste específico;
nico das quatro dimensões fundamentais – guia e acompanhamento perma-
da PJS (educativa, evangelizadora,
nente dos delegados inspetoriais e
vocacional, associativa) nos diversos
equipes para a aplicação do teste e a
âmbitos e setores da pastoral;
leitura dos resultados;
– a função animadora da comunidade – encontro com as equipes inter-
religiosa salesiana na CEP.
inspetoriais de delegados para
aprofundar os resultados da avaliação.

1.10 Page 10

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.1.3.2 Elaborar um plano de coor-
denação européia da PJS para
favorecer:
– o conhecimento recíproco das
realidades e dos projetos;
– a colaboração entre os diversos
setores;
– uma ligação em rede que ofereça
projetos europeus de serviço juvenil
nos diversos âmbitos;
– uma presença eficaz na sociedade
e nas instituições européias ao servi-
ço dos jovens.
1.2 Processos sistemáticos de for- 1.2.1 Assegurando:
mação
– o conhecimento do sistema educativo
salesiano (fundado sobre o Sistema
Promover nas Inspetorias um proces- Preventivo de Dom Bosco), com atenção
so institucional de formação pastoral às diversas culturas e situações;
e salesiana dos educadores e colabo- – o aspecto vocacional e de identidade
radores leigos adultos e jovens
com a proposta salesiana;
– metodologias que permitam aos SDB e
aos leigos compartilhar a formação
com um enriquecimento recíproco.
1.2.1.1 Promover experiências
significativas de formação no
Sistema Preventivo de Dom
Bosco.
1.2.1.2 Oferecer o curso virtual de
formação: “Aprendizagem coopera-
tiva e novas tecnologias. Em estilo
salesiano”.
1.2.1.3 Cuidar da constituição de
equipes inspetoriais e também inter-
inspetoriais que:
– acompanhem e ajudem a ação
formativa das comunidades locais;
– enriqueçam os programas
inspetoriais de formação;
– e favoreçam o intercâmbio de
informações e de subsídios.

2 Pages 11-20

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2.1 Page 11

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.2.1.4 No âmbito de escolas e cen-
tros de formação profissional seguir a
aplicação e desenvolvimento das
conclusões dos encontros de
Cumbayá (América), de Roma (Euro-
pa), de Hyderabad (Índia) e de
Bangkok (Ásia-Leste):
– acompanhamento das comissões
interinspetoriais de coordenação;
– promoção de iniciativas significati-
vas de formação dos docentes e de
envolvimento corresponsável dos
leigos na missão.
1.2.2 Cuidando com especial atenção do
desenvolvimento da qualidade pastoral
e salesiana da paróquia confiada aos
Salesianos.
1.2.2.1 Cuidar da constituição de
equipes inspetoriais de coordena-
ção do setor das paróquias que
promovam:
– iniciativas de formação dos
párocos, também em colaboração
com outras inspetorias da região,
– uma reflexão compartilhada com
os membros dos conselhos pasto-
rais sobre a identidade salesiana
da paróquia confiada aos
salesianos e as conseqüências
operacionais que daí derivam,
– a elaboração e atuação do proje-
to pastoral salesiano em cada
paróquia.

2.2 Page 12

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
2. A EVANGELIZAÇÃO
COMO UMA CLARA
DIMENSÃO
VOCACIONAL
2.1 Presença salesiana entre os
jovens
Promover nas inspetorias a renova-
ção da presença salesiana entre os
jovens, especialmente os mais po-
bres, como primeiro sinal de
evangelização.
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.1.1 Promovendo um estilo de presença 2.1.1.1 Preparar critérios e orienta-
que:
ções operacionais que guiem as
– dê prioridade à atenção para com as comunidades locais a realizar as
pessoas sobre a para com a organização. características do estilo de presença
– facilite a partilha e o diálogo direto dos salesiana (cf. 2.1.1)
SDB e das comunidades com os jovens e – envolvendo os delegados
a cultura deles,
inspetoriais e as suas equipes,
– ofereça espaços de partilha da vida e – em fases sucessivas,
missão aos jovens que querem conhecer – com a ajuda dos modernos meios
mais de perto a vida salesiana,
eletrônicos de comunicação
– favoreça a acolhida cordial e o acompa- (internet).
nhamento educativo dos jovens em difi-
culdade presentes no próprio ambiente,
– suscite o conhecimento e a colaboração
com o território onde vivem os jovens, de
modo especial as famílias deles.
2.2 Processos de evangelização e 2.2.1 Garantindo o testemunho da comu- 2.2.2.1 Promover propostas signifi-
educação para a fé
nidade salesiana como ponto de partida e cativas de espiritualidade juvenil
ponto basilar do caminho de educação salesiana (EJS), através:
Acompanhar as inspetorias no susci- para a fé, de modo que ela se torne para – duma reflexão sobre como introdu-
tar e qualificar verdadeiros processos os jovens sinal e escola de fé.
zir os jovens nos valores da EJS
de evangelização e de educação para 2.2.2 Cuidando nos processos de educa- (com a colaboração do Instituto de
a fé em cada presença salesiana.
ção para a fé:
Espiritualidade da UPS entre outros);
– da atenção à massa (propostas de ambi- – duma ligação e intercâmbio de
ente oferecidas a todos), e ao mesmo
experiências entre os animadores
tempo do acompanhamento dos mais
das casas de espiritualidade
abertos às escolhas radicais de vida cristã; salesiana;
– da iniciação à espiritualidade juvenil – do apoio a propostas fortes de
salesiana vivenciada no cotidiano (relacio- EPS para e com os jovens, nos
namento pessoal com Deus, comunhão lugares das origens do carisma
eclesial, alegria na laboriosidade, empenho salesiano (Colle, Turim).

2.3 Page 13

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
apostólico, confiança em Maria);
– da abertura missionária;
– da progressividade e da continuidade
entre as diversas intervenções;
– duma atenção e acompanhamento
pessoal dos indivíduos e dos grupos.
2.2.2.2 Desenvolver uma pedagogia
de evangelização adequada aos
jovens mais pobres (jovens trabalha-
dores, jovens em situação de risco...):
– coleta, organização e comunicação de
experiências e materiais realizados pelas
inspetorias, cf. intervenção 2.2.3.2.
2.2.3 Tornando a AJS o espaço privilegi-
ado de protagonismo juvenil na
evangelização e educação para a fé de
todos.
2.2.3.1 Promover uma formação
sistemática e um acompanhamento
pedagógico e espiritual de qualidade
para os jovens animadores dos diver-
sos grupos da AJS:
– coordenação dos responsáveis e
das equipes que animam essa forma-
ção nas inspetorias;
– avaliação dos programas e
metodologias, garantindo que sejam
integrais (o ser, o saber, o saber
fazer), que favoreçam a participação
ativa dos mesmos jovens, a partir da
vida e da experiência cotidiana de
animação.
2.2.3.2 Efetuar uma avaliação do
desenvolvimento da AJS nas inspe-
torias, com especial atenção sobre:
– a abertura da AJS para todos os
jovens, sobretudo os mais pobres,
com diversos níveis e ritmos de
envolvimento e de compromisso,
– a atuação das linhas operacionais
do Fórum 2000 da AJS.

2.4 Page 14

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.3 Orientação e proposta
vocacional
Cuidar, nas diversas etapas do itine-
rário de educação para a fé, de uma
orientação e uma proposta
vocacional adequadas.
2.3.1 Promovendo em toda proposta
pastoral uma visão vocacional da vida e
do compromisso (cultura vocacional).
2.3.1.1 Avaliar o caminho de anima-
ção vocacional realizado nas inspeto-
rias, com especial atenção:
– à sua inserção no conjunto da PJ;
– ao envolvimento das comunidades;
– à continuidade das propostas;
– aos critérios de discernimento;
– ao acompanhamento das pessoas e
dos grupos.
2.3.1.2 Efetuar uma reflexão sobre a
proposta vocacional dos aspirantes e
casas de orientação vocacional atra-
vés de encontros regionais ou
interinspetoriais.
2.3.1.3 Reflexão e intercâmbio
de experiências em torno ao de-
sembocar da PJ na Pastoral dos
adultos de modo especial na FS
(em colaboração com o Dicastério
da FS).
2.3.2 Favorecendo com uma especial
atenção:
– comunidades salesianas abertas à
partilha da própria vida de fraternidade,
de oração e de apostolado com os jovens;
– escolas juvenis de oração, animadas
por comunidades salesianas;
– iniciativas especiais de oração pelo
dom da vocação envolvendo a FS, as
famílias e os mesmos jovens.

2.5 Page 15

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.3.3 Cuidando de modo particular:
– da vocação do salesiano coadjutor;
– e do caminho vocacional do noivado
cristão.
2.3.4 Desenvolvendo a metodologia do
acompanhamento pessoal e do
discernimento vocacional (em colabora-
ção com o Dicastério da Formação).
2.3.3.1 Cuidar da apresentação da
vocação do salesiano coadjutor
através de:
– proposta das inspetorias de instituir
em torno da memória litúrgica do
beato Artêmides Zatti (15 de março),
um momento especial de apresenta-
ção e reflexão sobre a vocação do
salesiano coadjutor aos jovens e à FS;
– subsídios para uma apresentação
da vocação do salesiano coadjutor a
todos os jovens e grupos que estão
em busca vocacional;
– formação dos salesianos
coadjutores como guias vocacionais
qualificados, capazes de acompanhar
os jovens no discernimento
vocacional (em colaboração com o
Dicastério da Formação).
2.3.3.2 Promover iniciativas de
orientação vocacional de noivos
entre os animadores e jovens da AJS,
em colaboração com os grupos
leigos da FS.
2.3.4.1. Preparar critérios e indicações
para orientar o acompanhamento e o
discernimento vocacional nas inspeto-
rias, em diálogo e colaboração com o
Dicastério da formação e os encarrega-
dos inspetoriais da PV.
Nestes critérios assegurar:

2.6 Page 16

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
– algumas linhas fundamentais para
a formação prática de SDB e leigos
maduros, em particular da FS, para o
acompanhamento pessoal,
– indicações para que as inspetori-
as promovam espaços e pessoas
disponíveis para o encontro e
diálogo pessoal com os jovens,
sobretudo para os jovens mais
abertos à EJS, os animadores e os
voluntários.
3. PROMOÇÃO DA
SOLIDARIEDADE E DA
JUSTIÇA
3.1 Atenção especial e prioritária
às situações de dificuldade juvenil
Na elaboração e realização de todo
projeto educativo pastoral, assegurar
uma atenção especial e prioritária às
situações de pobreza e de dificuldade
juvenil, em particular:
– a preparação e a inserção no trabalho;
– a imigração e as minorias étnicas;
– as diversas situações de exploração
infantil e juvenil.
3.1.1 Estimulando nas comunidades
3.1.1.1. Cuidar da aplicação e
salesianas e na CEP:
desenvolvimento das conclusões
– o conhecimento direto e a proximidade dos encontros mundiais ou regio-
com situações que requerem solidariedade; nais sobre a marginalização (Me-
– uma atenção educativa integral a todos ninos de rua – Roma 1999; Euro-
os jovens;
pa – Benediktbeuern 2000, Índia
– a presença de educadores identificados Hyderabad 1999, África – Nairóbi
com o projeto educativo salesiano;
2000, Interamérica 1999-2002
– uma colaboração ativa com outras etc.) tendo presente de modo
instituições eclesiais e civis para se especial:
fazerem presentes onde se elaboram as – a abertura de todas as obras
políticas educativas e sociais que
salesianas de uma inspetoria às
interessam aos jovens, sobretudo os situações de dificuldade e
em situação de risco.
marginalização juvenil;
– a qualidade educativa e salesiana
da proposta educativa oferecida;
– a formação salesiana dos leigos
colaboradores;
– a colaboração e trabalho em rede;
– uma presença ativa no social.

2.7 Page 17

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
3.1.2 Recapacitando os oratórios e cen-
tros juvenis como espaços privilegiados
para assegurar uma atenção especial de
prevenção e de recuperação dos jovens
em situação de risco.
3.1.2.1 Realizar encontros regionais
para aprofundar as novas possibilida-
des educativas que oferece o oratório
e o centro juvenil salesiano, sobretu-
do para a educação e recuperação
dos adolescentes e jovens em situa-
ção de risco, e para encaminhar
novas iniciativas neste campo.
3.2.1 Cuidando:
3.2.1.1 Difusão e desenvolvimento
– da identidade do voluntariado salesiano nas inspetorias das conclusões do
integrado na Pastoral Juvenil Salesiana; Encontro Internacional sobre o
– da pessoa do voluntário e da sua for- Voluntariado Salesiano (Roma,
mação integral;
outubro de 2001), com especial
– do relacionamento positivo e recíproco atenção aos pontos elencados no
entre a comunidade salesiana e os volun- ponto 3.2.1.
tários que colaboram com ela;
3.2.1.2 Criar uma rede de
– da sinergia entre as diversas organiza- voluntariado salesiano, a partir das
ções e grupos do voluntariado salesiano organizações e grupos existentes.
em âmbito nacional/regional e também
de toda a Congregação.
4. QUALIFICAÇÃO DA
PRESENÇA SALESIANA
NA EDUCAÇÃO SUPE-
RIOR:
INSTITUIÇÕES ACADÊ-
MICAS E SERVIÇOS
4.1 IUS – Instituições Salesianas de
Educação Superior
Implementar, durante o sexênio
2002-2008, as 9 “Políticas para a
presença salesiana na educação
superior”, elaboradas com a
participação das IUS e aprovadas
pelo Reitor-Mor com seu Conse-
lho.
4.1.1 Consolidando os processos
iniciados no período precedente (inte-
resse, envolvimento e empenho das
IUS, sinergias, qualificação das insti-
tuições, projeção interna e externa da
Congregação...)

2.8 Page 18

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
4.1.2. Centrando a intervenção do
4.1.2.1 Realizar a Assembléia das
dicastério:
IUS (no início e no fim do sexênio):
– na implementação das nove políticas, – delinear e atingir consenso sobre o
especialmente da quarta, quinta e sexta, Programa comum 2 – 2002-2008,
que se referem à orientação e realização centrado em intervenções basilares
dos projetos institucionais das IUS;
para a implementação das “Políticas”;
– na coordenação dos compromissos para – para a avaliação final.
a implementação por meio de programas 4.1.2.2 Programar conferências
comuns de ação entre todas as IUS;
continentais da América, Ásia e
– na promoção e guia das iniciativas que Europa (as três primeiras conferênci-
podem servir de modelo ou exemplo para as, nos três primeiros anos; as se-
o conjunto das IUS.
guintes, a cada dois anos):
– para desenvolver de maneira parti-
cularizada e progressiva os argumen-
tos principais do Programa comum.
4.1.2.3 Cuidar da articulação
operacional de relações setoriais
entre as IUS segundo argumentos
próprios para as várias especialida-
des, seja para docência seja para a
pesquisa e a projeção social, p. ex.:
– cursos virtuais (destinados à apli-
cação pedagógica e formativa do
Sistema Preventivo de Dom Bosco
em áreas como a escola, a família, os
cárceres, os meninos de rua, a ecolo-
gia..., na linha do curso já encami-
nhado no biênio 2001-2002);
– IUS comprometidas na educação
e na pedagogia (“Proposta São
Paulo 2002”);

2.9 Page 19

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
– IUS comprometidas na comunica-
ção social (junto com o Dicastério
para a Comunicação Social);
– IUS comprometidas no campo das
tecnologias e das profissões técnicas;
– IUS comprometidas no campo do
direito.
4.2 Outros serviços no campo
universitário (pensionatos universi-
tários, pastoral universitária nas
universidades e nas paróquias...)
Definir um quadro de referência para
a orientação dos serviços que a Con-
gregação presta no campo universitá-
rio fora dos centros acadêmicos.
4.2.1 Encaminhando com os inspetores,
os centros e as pessoas empenhadas
nesses serviços um processo semelhante
ao já experimentado com as IUS, no qual
estejam envolvidos desde o início.
4.2.1.1 Fazer um levantamento de
dados e diagnóstico da situação.
4.2.1.2 Realizar encontros com/entre
os interessados:
– para a troca de experiência;
– para a elaboração de critérios de
intervenções e animação.

2.10 Page 20

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3. APLICAÇÕES DO PROJETO NO SETOR FAMÍLIA SALESIANA
ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1. SALESIANOS NA
FAMÍLIA SALESIANA
1.1 Conceber a missão salesiana em
torno de Dom Bosco, único Funda-
dor da FS e do Movimento
Salesiano, como tarefa comum de
todos.
1.1.1 Direcionando-nos ao mundo juve-
nil e popular, com a capacidade de en-
volver todos na única missão e convocar
muitas forças apostólicas.
1.1.1.1 Ter presente a FS na redação
do PEPS e na programação das
atividades, e utilizar todos os recur-
sos presentes no território.
1.1.1.2 Estudar em todos os níveis a
Carta de Comunhão e a Carta da
Missão da FS.
1.2 Desenvolver nos irmãos a
consciência, o interesse e o sentido
de responsabilidade pela FS e pelos
seus grupos.
1.2.1 Comprometendo-nos como indiví- 1.2.1.1 Estudar os documentos prin-
duos e como comunidades para conhecer cipais dos grupos individualmente e
as peculiaridades dos diversos grupos e em comunidade.
as potencialidades da FS no seu conjunto.
1.2.2 Convidando as comunidades a
desenvolver seu papel de núcleos anima-
dores da FS.
1.2.2.1 Esclarecer o papel específico
dos SDB dentro da FS e do delegado
dentro da comunidade SDB.
1.2.2.2 Comprometer toda a comuni-
dade na vida da FS.
1.3 Centrar, da parte dos SDB, o
acompanhamento sobre os aspec-
tos típicos do carisma de Dom
Bosco.
1.3.1 Considerando a comunidade SDB 1.3.1.1 Preparar os irmãos para a
como primeiro ponto de referência para a tarefa de guia espiritual.
FS.
1.3.1.2 Qualificar sempre mais os
SDB no campo humano, cristão e
salesiano para guia das pessoas e
dos grupos, capazes de propor
experiências de fé e de
gratuidade.
1.4 Tornar presente a FS na Igreja e 1.4.1 Respondendo às urgências do
na Sociedade.
território, segundo a própria
especificidade carismática.
1.4.1.1 Estudar as necessidades
particulares do mundo juvenil e
missionário.

3 Pages 21-30

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3.1 Page 21

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
2. FORMAÇÃO NA E
PARA A FAMÍLIA
SALESIANA
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.4.2 Convidando a todos a trabalhar
juntos para a salvação da juventude.
1.4.1.2 Inserir-se como FS na missão
salesiana do lugar e no voluntariado
salesiano.
1.4.1.3 Tornar-se presente no território
de modo articulado, como FS e como
movimento salesiano.
1.4.2.1 Colaborar com iniciativas de
outros movimentos em favor dos jovens.
1.4.2.2 Intervir nos lugares onde se
estabelecem as políticas para a educa-
ção dos jovens.
1.4.2.3 Procurar o reconhecimento eclesi-
ástico e civil como FS ou como Movi-
mento Salesiano na Igreja e na sociedade.
1.5 Favorecer a comunhão entre os 1.5.1 Estimulando o diálogo e a
grupos e crescer no sentido de per- colaboração fraterna.
tença à FS.
1.5.2 Participando da iniciativa
inspetorial e mundial da FS.
1.5.1.1 Colaborar entre responsáveis
dos grupos:
– na consulta da FS nos vários níveis;
– no prever e programar a colaboração
possível;
– no manter-se informados entre os
grupos sobre os elementos que interes-
sam a toda a FS.
2.1 Realizar uma formação parti-
lhada entre SDB, FS e leigos.
2.1.1 Compartilhando os aspectos
comuns da espiritualidade e da mis-
são.
2.1.1.1 Responsabilizar os salesianos a
promover corresponsavelmente a formação
salesiana dos membros da FS: o conheci-
mento de Dom Bosco, a espiritualidade
salesiana, o Sistema Preventivo etc....

3.2 Page 22

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
2.1.2 Apresentando a todos os aspectos
específicos do carisma de cada grupo.
INTERVENÇÕES
2.2 Assegurar uma formação ade-
quada aos delegados e assistentes
SDB para o desenvolvimento do seu
papel específico.
2.1.3 Valorizando o sentido formativo da
vida cotidiana, da experiência apostólica,
do encontro com outros membros da FS.
2.1.4 Procurando momentos fortes de
formação para a Família Salesiana.
2.2.1 Recordando a responsabilidade
prioritária dos delegados e assistentes
mundiais e inspetoriais para a formação
específica.
2.1.4.1 Organizar Jornadas de
espiritualidade salesiana nas diversas
regiões ou nos diversos continentes.
2.2.1.1 Escolher e preparar, sob a
responsabilidade do inspetor como
seu Conselho, os salesianos delega-
dos e assistentes capazes de desen-
volver o papel de formadores e
diretores espirituais dos grupos e dos
leigos da FS.
2.2.1.2 Formar líderes leigos capazes
de animação salesiana.
2.2.1.3 Organizar encontros regio-
nais e inspetoriais para a formação
dos delegados e dos assistentes.
3. ANIMAÇÃO
VOCACIONAL NA
FAMÍLIA SALESIANA
2.3 Enriquecer os membros da FS do 2.3.1 Ajudando os outros a entender a
patrimônio de toda a FS.
identidade e a riqueza carismática do
próprio grupo.
3.1 Envolver toda a FS na Pastoral 3.1.1 Testemunhando a alegria
Vocacional dos vários grupos.
vocacional e procurando todos vocações
para cada grupo.
2.3.1.1 Os cooperadores comunicam
a vocação deles enquanto leigos, os
ex-alunos, a profissionalidade en-
quanto cristãos, as VDB, a consagra-
ção no mundo etc.
3.1.1.1 Apresentar a vocação dos
vários grupos a todos.

3.3 Page 23

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
3.1.2 Integrando-se na pastoral
vocacional em nível inspetorial.
INTERVENÇÕES
3.1.2.1 Favorecer o desabrochar
vocacional dos membros e animado-
res da AJS para os grupos da FS.
3.1.2.2 Organizar em âmbito
inspetorial uma jornada anual para
a FS.
3.1.2.3 Organizar em âmbito local
momentos de oração vocacionais
para a FS.
4. ORGANIZAÇÃO DA 4.1 Assegurar nos vários níveis a
4.1.1 Garantindo a união em torno do
FAMÍLIA SALESIANA colaboração para trabalhar em rede Reitor-Mor.
em vista da missão salesiana.
4.1.1.1 O vigário do RM promove a
comunhão dos vários grupos (CG25,
133).
4.1.2.1 Favorecer encontros dos
responsáveis nos vários níveis.
4.1.2 Projetando e programando juntos a
missão salesiana em âmbito local e
inspetorial.
4.1.3 Elaborando e realizando projetos
comuns de pastoral.
4.1.4 Aproximando toda a comunidade
SDB das iniciativas da FS.
4.1.4.1 Convidar os membros da FS
a partilhar as suas experiências com
a comunidade SDB.
4.1.4.2 Assegurar encontros da
consulta à FS em nível mundial,
inspetorial e local.
4.1.4.3 Assegurar a comunicação e a
informação através de boletins,
revistas, sites na internet...

3.4 Page 24

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
4.2 Promover e respeitar os papéis
institucionais nos vários níveis.
4.1.5 Estimulando os grupos menos
ligados a se aproximar e a crescer no
sentido de pertença à FS.
4.2.1 Esclarecendo o papel dos delega-
dos mundiais, do inspetor e dos seus
delegados para a FS, do diretor e dos
seus delegados para a FS.
4.2.1.1 Se necessário, adequar os
estatutos e/ou regulamentos para
esclarecer os papéis.
4.3 Favorecer a autonomia
4.3.1 Favorecendo a especificidade e a
organizacional, administrativa e capacidade organizativa de cada grupo.
financeira dos grupos leigos da FS.
4.3.1.1 Tornar operacionais as estru-
turas mundiais de governo e coorde-
nação dos Cooperadores e dos Ex-
alunos.
4.4 Estabelecer ligações estruturais 4.4.1 Dedicando-se a temáticas de comum 4.4.1.1 Tornar-se presente como grupo
com entidades diversas na Igreja e interesse e colaborando com outros para a na criação de uma opinião pública
na sociedade civil.
promoção da missão comum salesiana. relativa a temas de interesse comum.
5. CONSOLIDAÇÃO E
EXPANSÃO DA FAMÍ-
LIA SALESIANA
5.1 Favorecer a consolidação dos
grupos necessitados de maior escla-
recimento com relação à sua identi-
dade salesiana.
5.1.1 Acompanhando intensamente
grupos que procuram expressão
vocacional salesiana.
5.1.1.1 Seguir de modo especial os
CCSS na fase de procura de identida-
de e elaboração das constituições.
5.1.1.2 Acompanhar os cooperadores
saleisanos na revisão do Regulamen-
to de vida apostólica.
5.1.1.3 Acompanhar os ex-alunos na
revisão do Estatuto da Confederação
Mundial.
5.2 Orientar e assistir as inspetorias
no desenvolvimento dos
cooperadores salesianos e os ex-
alunos (CG25, 133)
5.2.1 Insistindo em que em cada casa
salesiana haja um gruo de Cooperadores
Salesianos.
5.2.1.1 Insistir com os alunos das
escolas e com os jovens dos oratórios
e das paróquias para inscreverem-se
na associação dos ex-alunos e nos
outros grupos da FS.

3.5 Page 25

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
5.3 Intensificar as ligações de ani-
mação com grupos incipientes.
5.2.2 Assegurando a existência da Asso-
ciação dos Ex-Alunos em cada obra.
5.3.1 Estudando a colocação de novos
grupos no interior da FS.
5.3.1.1 Seguir o desenvolvimento e o
discernimento de novos grupos
quando se apresentam e estudar os
pedidos de inserção de novos grupos
na FS.

3.6 Page 26

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4. APLICAÇÃO DO PROJETO NO SETOR COMUNICAÇÃO SOCIAL
ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1. VISÃO UNITÁRIA DE 1.1 Dar contribuições específicas
CONJUNTO DA PROGRA- de CS às prioridades de Projeto de
MAÇÃO DO DICASTÉRIO animação do Reitor-Mor e do seu
PARA A CS, EM CONTINUI- Conselho 2002-2008.
DADE COM AS PROGRAMA-
ÇÕES PRECEDENTES.
1.1.1 Mantendo uma clara atitude de
inserção e colaboração do Dicastério
para a CS na Direção Geral e a favor das
inspetorias.
1.1.1.1 Oferecer serviços de informa-
ção ordinários e extraordinários (cf
314 e 3141).
1.1.1.2 Apresentar o projeto de
animação para as inspetorias, na
forma de multimídia.
1.2 Construir e dispor progressiva-
mente de um sistema de comuni-
cação da Congregação Salesiana
em caráter profissional e estável,
mas flexível.
1.2.1 Dispondo de um quadro de refe-
rência com orientações ou políticas
precisas:
– para a animação e a formação;
– para a informação;
– para as empresas de comunicação.
1.3 Para estimular a criação de um 1.3.1 Ativando processos de comunica-
“ecossistema comunicativo” que ção, em vez de desenvolver iniciativas
envolva a todos (salesianos SDB, FS, desligadas entre si.
educadores, educandos) no espírito e
na missão salesiana;
1.2.1.1 Comunicar e aplicar a
política da comunicação da Congre-
gação.
1.2.1.2 Comunicar e aplicar na
Congregação o documento Política
informativa.
1.2.1.3 Elaborar e aplicar as orien-
tações específicas para as empresas.
1.3.1.1 Criar uma Consulta mundi-
al que assegure a colaboração conti-
nuada com o dicastério, composta
por especialistas nos diversos seto-
res da CS.
1.4 Para orientar e qualificar as
relações de comunicação e de
partilha no orgânico da Direção
Geral e entre essa e as inspetorias;
1.4.1 Cuidando nos serviços seja da
impostação comunicativa das relações,
seja do uso das novas tecnologias.
1.4.1.1 Oferecer orientação e
consultoria técnica sobre modos de
comunicação.
1.4.1.2 Oferecer cursos de formação
ao Conselho Geral e ao staff da
Direção Geral.
1.4.1.3 Habilitar para a utilização do
potencial da internet para a comu-
nicação no interior da Direção Geral
e com as inspetorias.

3.7 Page 27

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.5 Para estimular a comunhão
carismática interna – com sentido
de pertença primária à Congregação,
para além da respectiva inspetoria –
e com a Família Salesiana mediante
uma informação diligente.
l.5.1 Melhorando:
1.5.1.1 Cf ANS (3.1), Boletim (3.3) e
– os produtos informativos institucionais: internet (3.4).
como Atos do Conselho Geral, Boletim
Salesiano, noticiários inspetoriais etc.
1.6 Para habilitar SDB e colabo-
radores leigos como operadores
culturais à atitude positiva de
acolhida e à familiaridade no uso
dos instrumentos e das técnicas de
comunicação, com vistas ao de-
senvolvimento da missão
educativo-pastoral.
1.6.1 Dispondo de pessoas qualificadas
em CS e adidas ao setor, com sentido e
perspectiva também supra-inspetorial.
1.6.1.1 Cr. Preparar as pessoas (2.2)
e políticas do pessoal (2.3).
1.7 Para desenvolver na Congrega- 1.7.1 Dispondo
ção o sentido da CS como campo de – de organização: central e inspetorial
missão e como espaço de agregação (também regional, se convier)
dos jovens (CG25, 47), e para sus- – e de estruturas:
tentar a convicção de que a comuni- de formação,
cação de massa e o desenvolvimento de produção informativa,
da informática são veículos de mode- de produção de serviços educativos.
los inovadores e de novas mentalida-
des (CG25, 3) e modelos culturais.
1.7.1.1 Garantir pessoal suficiente no
dicastério, o delegado em toda inspe-
toria, o Coordenador nas regiões
onde convier.
Para as estruturas:
– obter a colaboração das faculdades
de CS das IUS (cf. 2.2.1.2)
– assegurar o funcionamento profis-
sional do escritório central da ANS
com uma rede de correspondentes
(cf. 3112), a coordenação central
do BS (cf. 3311) e os diretores
locais (cf 3312);
– incrementar a produção educativa
das empresas de comunicação.

3.8 Page 28

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
2. ANIMAÇÃO E
FORMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.8 Para prestar serviços
especializados de comunicação e
informação ligados à missão
salesiana, que impelem a uma forte
mobilização da sociedade.
1.8.1 Promovendo projetos culturais e
educativo-pastorais condizentes com o
sistema educativo salesiano.
1.8.1.1 Cf ANS (3.1), Internet (3.4),
empresas de comunicação (4).
1.9 Para apresentar mais eficazmente 1.9.1 Melhorando os serviços informati- 1.9.1.1 Cf ANS (3.1), Sala de Im-
a Congregação à opinião pública. vos da ANS.
prensa (3.2.1.2), Boletim (3.3),
Internet (3.4).
2.1 Promover e coordenar a comu- 2.1.1 Operando em harmonia com a
nicação social na Congregação, de política global da CS para toda a Con-
maneira global, estruturada, gradual. gregação.
2.1.1.1 Manter uma relação pessoal
no dicastério com todos os delegados
e com o conjunto deles (idem para
2.1.2 e 2.1.3).
2.1.2 Fazendo referência ao delegado
inspetorial de CS para os desenvolvi-
mentos necessários.
2.1.3 Orientando e acompanhando as
inspetorias na elaboração e no desenvolvi-
mento do plano inspetorial de CS, como
parte do projeto orgânico da inspetoria.
2.1.3.1 Comunicar e aplicar o Livro
do delegado inspetorial para a CS.
2.1.4 Referindo-se sempre ao conselhei- 2.1.4.1 Trabalhar junto com os
ro regional para as intervenções na
conselheiros regionais.
respectiva região.
2.1.5 Combinando com as conferências
inspetoriais (ou outras estruturas possí-
veis inter-inspetoriais) iniciativas ou
planos de interesse comum a um grupo
de inspetorias.
2.1.5.1 Participar das reuniões das
conferências para o acompanhamen-
to e a avaliação dos planos das inici-
ativas comuns.

3.9 Page 29

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.2 Preparar as pessoas (salesianos
e leigos ao compromisso com a CS).
2.2.1 Qualificando profissionalmente 2.2.1.1 Elaborar um adequado
as pessoas, na medida que exige o tipo levantamento da situação e dos
de trabalho e as necessidades, da Congre- compromissos para as escolhas
gação, das inspetorias e/ou das regiões. concretas de qualificação do
pessoal.
2.2.1.2 Solicitar a colaboração
das faculdades de CS das IUS, em
particular da FSCS-UPS.
2.3 Estabelecer um plano global de
política do pessoal (pelo menos para
regiões).
2.3.1 Operando em harmonia com
outros setores da organização salesiana,
enquanto a política do pessoal envolve
toda a vida da Congregação.
2.3.1.1 Elaborar um itinerário
formativo dos salesianos na CS.
2.4 Orientar e coordenar a iniciativa
crescente das inspetorias para os
centros de formação para a CS.
2.4.1 Procurando elementos de conheci-
mento e relações de colaboração entre
as faculdades de comunicação das IUS e
os diversos centros de formação.
2.4.1.1 Fazer a projetação para um
possível desenvolvimento diversifi-
cado dos centros de CS.
2.4.1.2 Promover encontros de
colaboração entre os diversos cen-
tros de CS.
2.4.2 Trabalhando em harmonia com os
Dicastérios para a Formação e para a
Pastoral Juvenil.
2.4.3 Dando uma resposta formativa à
demanda de educomunicação.
2.5 Colaborar com organismos civis
e com organismos da Igreja Católica
e das Igrejas, com a originalidade
típica da experiência salesiana.
2.5.1 Sensibilizando a respeito da oportu- 2.5.1.1 Participar ativamente de
nidade e da necessidade de não se isolar eventos e organismos internacio-
como SDB.
nais de CS.

3.10 Page 30

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
3. INFORMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.5.2 Considerando a eficácia das inter-
venções interligadas no campo da CS.
2.5.2.1 Promover a contato e o
relacionamento entre os salesianos
que participam de organismos civis e
eclesiais de CS em nível nacional e
internacional.
2.5.3 Procurando, no quanto for possível, 2.5.3.1 Encorajar a participação das
a colaboração das FMA e da Família inspetorias em organismos de nível
Salesiana.
local e nacional.
3.1 Consolidar o projeto de produ-
ção de informação salesiana (ANS
Agência Internacional Salesiana de
Informação)
3.1.1 Assegurando as condições necessá- 3.1.1.1 Garantir as condições neces-
rias para o funcionamento profissional: sárias na sede central de Roma.
o pessoal, a estrutura e a organização, as 3.1.1.2 Criar progressivamente a
tecnologias e os meios.
rede de correspondentes (locais e
nacionais).
3.1.2 Ajustando o perfil das informações
segundo a linha editorial do documento
“Política informativa da Congregação”.
3.1.2.1 Realizar uma avaliação
comparativa das publicações mais
recentes a partir dos destinatários e
fazer as mudanças necessárias.
3.1.3 Reestruturando o catálogo dos pro-
dutos informativos às necessidades do
“mercado” salesiano nos próximos anos.
3.1.3.1 Reestruturar o catálogo:
definição de cada um dos produtos e
das características próprias para
responder a destinatários e escopos
diversificados.
3.1.4 Oferecendo contribuições específi- 3.1.4.1 Fazer um estudo de previsão
cas de informação para reforçar o anda- de contribuições:
mento das linhas estratégicas indicadas – dentro das publicações ordinárias,
pelo Reitor-Mor e pelo seu Conselho no – com publicações extraordinárias.
Projeto de Animação 2002-2008.

4 Pages 31-40

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4.1 Page 31

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
3.2 Desenvolver o projeto sobre a
produção de informação sobre o
mundo juvenil.
3.2.1 Respondendo às necessidades reais 3.2.1.1 Projeto de inserção: qualifi-
do mercado externo (agências, meios car-nos como fontes.
etc.) mediante um projeto expressamen- 3.2.1.2 Sala de Imprensa.
te preparado sobre a base do quanto foi 3.2.1.3 Utilização dos meios de CS
dito no ponto 2.5.
não próprios.
3.2.2 Precedendo a saída para o mercado
com um tempo de prova (experimenta-
ção e treinamento).
3.3 Continuar o processo de renova- 3.3.1 Considerando todas as edições do 3.3.1.1 Ativar um serviço de anima-
ção do Boletim Salesiano iniciado BS como uma instituição única da Con- ção central que guie o processo de
no sexênio precedente.
gregação (R 41) que, com características renovação.
próprias, passa a ser colocada dentro do 3.3.1.2 Ativar, segundo as possibili-
sistema de comunicação que se pretende dades, o papel do diretor local do
criar (cf. ponto 1).
BS e correspondente da ANS e a
sua formação.
3.3.2 Assegurando unidade de orienta- 3.3.2.1 Criar da parte da ANS servi-
ção a todas as edições.
ços específicos – texto e fotografia –
para os boletins salesianos.
3.3.3 Insistir numa melhor qualidade e
numa mais ampla difusão do BS.
3.3.3.1 Encaminhar um plano de
acompanhamento e apoio para a
gestão e para a ampliação da
difusão.
3.4 Organizar na internet um núcleo 3.4.1 Facilitando a interação entre o
central para a informação e a comu- centro e as inspetorias, e a atualização
nicação na forma de Portal ou rede dos diversos sites salesianos.
de sites nevrálgicos para escopos
precisos.
3.4.1.1 Organizar o Portal (articular
e acompanhar os diversos sites:
Direção Geral Dom Bosco, ANS,
BS, Jovens...)

4.2 Page 32

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
4. EMPRESAS DE
COMUNICAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
4.1 Promover uma reflexão
4.1.1 Envolvendo os protagonistas das
aprofundada sobre o andamento das empresas, os respectivos ecônomos
principais empresas salesianas de inspetoriais e o ecônomo geral, orienta-
comunicação (considerando sucessos dos por especialistas externos.
e fracassos) nos últimos 25-30 anos
na tentativa de chegar a conclusões
orientativas e operacionais.
4.1.1.1 Organizar um seminário de
estudo.
4.2 Definir políticas e orientações
gerais para as empresas de CS.
4.1.2 Trabalhando sobre uma documen-
tação histórica precisa e confiável.
4.2.1 Respondendo às exigências da
missão salesiana, às experiências
acontecidas, à profissionalidade da
impostação e da gestão, aos condiciona-
mentos da globalização.
4.2.1.1 Redigir um documento com a
seguinte seqüência:
– elaboração de um esboço a partir das
reflexões e conclusões do seminário;
– consulta aos interessados do setor;
– incorporação das contribuições;
– apresentação ao Reitor-Mor e ao
seu Conselho.
4.3 Operar normalmente no setor da
CS com critérios de
profissionalismo, eficácia e incidên-
cia tanto carismática como econômi-
ca, solidez, sinergia, realização da
missão salesiana.
4.3.1 Operando com projetos concretos
como o Projeto Fusagasugá:
– nos vários setores: editoria, tv, rádio
etc.;
– nos vários territórios geográficos e
culturais.
4.3.1.1 Avaliar e consolidar as
quatro iniciativas do Projeto
Fusagasugá em andamento no setor
da editoria escolar nos seguintes
países: Argentina-Uruguai, Chile,
México, Paraguai.
4.3.2 Inculcando a necessidade de traba-
lhar sobre planos de conteúdo cultural-
educativo e não focando imediatamente
estruturas e instrumentos.

4.3 Page 33

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
4.4 Prospectar novos projetos em
outras áreas geográfico-culturais e
em outros setores da CS.
4.3.3 Estudando a inserção concreta e co-
responsável dos leigos no setor da CS.
4.3.4 Trabalhando com quantos declaram
a sua disponibilidade para um caminho
partilhado.
4.3.5 Utilizando a força de convenci-
mento de quem realizou um caminho
bem-sucedido, envolvendo-o em novos
projetos.
4.4.1 Mantendo as mesmas estratégias
assinaladas precedentemente (cf. do
4.3.1. ao 4.3.5.)
4.4.1.1 Encaminhar outros proje-
tos nos distintos setores de comu-
nicação.

4.4 Page 34

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5. APLICAÇÃO DO PROJETO NO SETOR MISSÕES SALESIANAS
ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
1. ANIMAÇÃO
MISSIONÁRIA
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1.1 Assegurar a animação
missionária em toda a Congrega-
ção, e não somente em terras de
primeira evangelização.
1.1.1 Mantendo vivo o entusiasmo pelas
missões através de um fluxo sustentado
de informações sobre as peripécias
missionárias.
1.1.1.1 Manter um contato regular
com os missionários através dos meios
de comunicação, publicações específi-
cas sobre as obras missionárias e os
próprios missionários.
1.2 Promover a espiritualidade
missionária no estilo salesiano.
1.3 Reforçar a figura e o papel do
delegado inspetorial de animação
missionária e do delegado nacional
e regional.
1.2.1 Refletindo periodicamente sobre a 1.2.1.1 Realizar grupos de estudo sobre
espiritualidade missionária salesiana. a espiritualidade missionária salesiana.
Reunião de Missiólogos Salesianos.
1.3.1 Esclarecendo o papel do delegado
inspetorial de animação missionária, em
confronto com o delegado para a pasto-
ral juvenil.
Dando-lhe o suporte de apropriados
subsídios e encorajamentos.
1.3.1.1 Em sintonia com o Dicastério
para a Pastoral Juvenil, fazer uma
reflexão sobre a figura e o papel
específico do delegado inspetorial de
animação missionária no contexto da
missão salesiana.
Produzir subsídios para a animação
missionária.
2. PRÁXIS E FORMA-
ÇÃO MISSIONÁRIA
2.1 Intensificar o esforço de
2.1.1 Servindo-se de uma reflexão conti- 2.1.1.1 Realizar seminários de estudo
inculturar o evangelho e o carisma nuada sobre a urgência da inculturação e sobre a inculturação e diálogo inter-
salesianos e o diálogo inter-religioso do diálogo inter-religioso e inter-cultural. religioso e inter-cultural nas regiões.
e inter-cultural.
Valorizar e sustentar os centros que
promovem a ligação entre
evangelização e culturas.
2.2 Criar uma nova mentalidade
com relação à ligação entre pro-
moção humana e evangelização.
2.2.1 Iniciando uma autocrítica sobre os
métodos utilizados até hoje.
2.2.1.1 Fazer uma avaliação dos
métodos utilizados para promoção
humana e a evangelização, para
favorecer o desenvolvimento de
novas metodologias.

4.5 Page 35

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
3. SOLIDARIEDADE
MISSIONÁRIA
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
Realizar sessões de estudo e reflexão
para chegar a uma visão salesiana do
desenvolvimento humano integral.
Junto com o economato geral, facilitar o
encaminhamento e o reforço dos
Development Office em nível inspetorial.
2.3 Realizar um plano de pastoral
nas presença missionárias segundo
o método do PEPS.
2.3.1 Em colaboração com o Dicastério
para a Pastoral Juvenil, insistindo sobre
a necessidade de introduzir quanto antes
o método do PEPS nas presenças
missionárias.
2.3.1.1 Promover a adoção de um
PEPS comum para várias presenças
numa região homogênea.
2.4 Atualizar os missionários sobre
a reflexão missionária na Igreja e na
Congregação.
2.4.1 Fornecendo aos missionários meios
de atualização segundo as exigências de
cada região.
2.4.1.1 De entendimento com o
Dicastério para a Formação, avaliar
a formação para a dimensão
missionária em cada etapa de forma-
ção e remediar as carências.
Pesquisar novas impostações dos
cursos de atualização e formação
permanente para irmãos comprometi-
dos na evangelização ad gentes,
sobre base lingüística.
Difundir circulares (subsídios) de
atualização teológica e pastoral para
os missionários.
3.1 Facilitar o movimento de ir-
mãos de zonas ricas de vocações
para zonas mais necessitadas.
3.1.1 Encorajando o voluntariado missi-
onário entre os irmãos das regiões de
fecundidade vocacional salesiana.
3.1.1.1 Cuidar do reforço das novas
presenças salesianas como novo
pessoal, para assegurar a consistên-
cia quantitativa e qualitativa das
comunidades.

4.6 Page 36

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
3.2 Organizar o voluntariado leigo
missionário, particularmente a
juventude missionária, de uma ma-
neira mais coerente e profícua.
3.2.1 Favorecendo o apreço do
voluntariado missionário leigo entre os
salesianos de todas as regiões.
Criando uma rede de colaboração dos
voluntários em diversas nações.
3.2.1.1 Difundir informações sobre o
voluntariado missionário leigo.
Estimular a partilha das experiências
dos voluntários e sobre eles.
Fazer uma avaliação da experiência
do voluntariado missionário leigo
para melhorar a práxis (em colabora-
ção com o Dicastério para a Pasto-
ral Juvenil).
3.3 Junto com o economato, coligar
as Procuradorias missionárias (as
grandes e as pequenas), as ONGs e
os vários Development Office para
uma aproximação pastoral da ajuda
econômica.
Chegar a uma mais justa e adequada
política de assistência.
3.3.1 Colocando em foco a pessoa, mais
que o projeto mesmo.
Favorecendo o desenvolvimento das
pessoas, mais que da instituição.
3.3.1.1 Levar avante a realização e
cuidar do funcionamento do Don
Bosco Network no âmbito do Don
Bosco International.
Cuidar de uma possível revista/
noticiário para a animação
missionária em toda a Congregação
(com a colaboração em rede das
procuradorias e das ONGs).
4. NOVAS FRONTEIRAS 4.1 Reforçar a evangelização ad
gentes.
4.1.1 Reorientando as atividades
missionárias para uma verdadeira
evangelização ad gentes.
4.1.1.1 Encaminhar novas presenças
para lugares estratégicos.
Relançar a evangelização ad gentes
nas atuais presenças missionárias.
4.2 Responder com ímpeto evangé-
lico às necessidades dos mais po-
bres em situação de emergência:
órfãos, vítimas da AIDS, jovens
refugiados/imigrantes, os sem-teto,
minorias étnicas.
4.2.1 Promovendo iniciativas em favor
dos órfãos, vítimas da AIDS, jovens
refugiados etc., em colaboração com o
Dicastério para a Pastoral Juvenil.
4.2.1.1 Promover a sensibilização
com relação à urgência do compro-
misso em favor dos órfãos, vítimas
da AIDS, jovens refugiados, etc.
Monitorar o progresso das medi-
das tomadas em situações de emer-
gência.

4.7 Page 37

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6. APLICAÇÃO DO PROJETO NO SETOR ECONOMATO GERAL
ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
1. A POBREZA EVAN-
GÉLICA
1.1 Promover a austeridade profética
no estilo de vida pessoal dos irmãos e
no da comunidade (cf. CG25, n. 35).
1.1.1 Buscando um “modo de viver
simples, sóbrio e modesto, com particu-
lar atenção ao ambiente em que se vive,
com um trabalho assíduo, sacrificado e
disposto a desenvolver também os servi-
ços mais humildes” (CG25, n. 35).
1.1.1.1 Individuar modalidades e
critérios para a preparação de esque-
mas de scrutinium paupertatis a
serem propostos aos inspetores e aos
seus Conselhos (em colaboração com
o Vigário do Reitor-Mor).
1.1.1.2 Orientar os Conselhos
inspetoriais à verificação da parte
econômica do Diretório inspetorial,
especialmente em referência ao uso e
à disponibilidade dos bens por parte
dos irmãos e das comunidades.
1.2 Cuidar da transparência e da 1.2.1 Orientando para uma efetiva parti-
disponibilidade no uso do dinheiro e lha comunitária do dinheiro
na destinação dos meios postos à
nossa disposição pela Providência.
1.2.1.1 Fornecer aos inspetores e
Conselhos inspetoriais critérios para
uma política inspetorial transparen-
te em referência aos estipêndios, às
pensões e às outras entradas de
dinheiro por parte dos irmãos.
1.2.2 Estimulando o controle periódico
da situação financeira das comunidades.
1.2.2.1 Propor aos ecônomos
inspetoriais modalidades de gestão e
de controle das contas correntes das
casas e propor uma carta para a
gestão ética dos investimentos.
1.2.3 Aprofundando a consciência de que 1.2.3.1 Orientar os inspetores e os
a Providência põe à nossa disposição
Conselhos inspetoriais para o uso do
meios para lutar contra a fome, a miséria dinheiro disponível em favor de
e o subdesenvolvimento.
projetos concretos de desenvolvi-
mento¸ especialmente para os jovens

4.8 Page 38

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
2. ADMINISTRAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.1. Promover na Congregação uma
cultura e uma práxis contábeis
atualizadas e eficientes.
2.1.1 Orientando para servir-se de
consultorias profissionais nos vários
campos que dizem respeito à gestão
administrativa.
mais pobres, também favorecendo
um movimento de solidariedade
interna entre as obras da inspetoria
(em colaboração com o Dicastério
das Missões).
2.1.1.1 Consolidar em cada inspetoria a
constituição e o funcionamento regular
de uma comissão econômica inspetorial,
dirigida pelo ecônomo inspetorial.
2.1.2 Definindo os papéis que podem ser
exercidos por leigo.
2.1.2.1 Individuar as áreas de gestão
nas quais é necessário ser assistidos
por consultores em nível inspetorial:
área contábil, área legal, área do
direito do trabalho.
2.1.3 Cuidando da formação e atualiza-
ção específica seja dos ecônomos
inspetoriais como dos ecônomos locais.
2.1.3.1 Habilitar os ecônomos
inspetoriais a organizar uma coorde-
nação entre os ecônomos das comu-
nidades, com encontros e cursos de
atualização regulares.
2.2 Cuidar do crescimento de uma
mentalidade e práxis administrativa
baseada em critérios da previsão
orçamentária e do balanço.
2.2.1 Empenhando a comissão econômi-
ca inspetorial na maior unificação possí-
vel das contabilidades das comunidades
e das obras.
2.2.1.1 Orientar para a redação e
implementação eficaz de um plano
de contas integrado para todas as
comunidades e obras da inspetoria.
2.2.1.2 Fornecer os ecônomos
inspetoriais de critérios e
metodologias aptos para realizar
controles regulares e periódicos de
cada comunidade e obra, em referência
ao andamento econômico e financeiro.

4.9 Page 39

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
3. SOLIDARIEDADE-
CENTRALIZAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
2.2.2 Insistindo na exigência de um
envolvimento na responsabilidade eco-
nômica, tanto em nível de comunidade
religiosa como de CEP.
2.2.3 Providenciando uma cuidadosa
informação entre inspetorias e
economato geral, em relação à situação
patrimonial, econômica e financeira.
3.1 Promover a solidariedade como 3.1.1 Realizando uma real partilha no
princípio regulador da vida e da âmbito da comunidade local, inspetorial
missão da comunidade.
e mundial.
2.2.2.1 Consolidar a práxis de uma
verificação comunitária da previsão
orçamentária e do balanço, junta-
mente com uma informação periódi-
ca sobre a situação econômica e
financeira, tanto em nível local como
inspetorial.
2.2.3.1 Promover e valorizar a redação
da prestação de contas (rendiconto)
das inspetorias, segundo o novo mode-
lo, em uso há vários anos.
3.1.1.1 Promover a constituição em
cada inspetoria de um fundo de
solidariedade inspetorial, definindo
autorizadamente aas fontes de lucro.
3.1.1.2 Continuar a experiência
positiva do Fundo de Solidariedade
do Reitor-Mor em nível de toda a
Congregação.
3.2 Orientar uma correta centrali-
zação dos recursos e da gestão
entre as comunidades e obras da
inspetoria.
3.2.1 Racionalizando e unificando os
vários âmbitos de administração e ges-
tão, respeitando sempre a autonomia
sancionada pelas Constituições.
3.2.1.1 Orientar para a unificação
racional em nível inspetorial das
consultorias, de que precisam as
comunidades.
3.2.1.2 Guiar a constituição de fun-
dos inspetorias com destino específi-
co (fundo formação, fundo doenças e
emergências, fundo solidariedade...).
3.2.1.3 Potencializar a atividade dos
development office e projetos no

4.10 Page 40

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
âmbito do economato inspetorial (em
colaboração com o Dicastério das
Missões).
3.3 Realizar uma colaboração eficaz
com o Dicastério das Missões na
animação das Procuradorias.
3.3.1 Monitorando áreas de particular 3.3.1.1 Colaborar para a distribuição
necessidade e cuidando do conhecimento eficaz e racional dos recursos finan-
das exigências financeiras das missões ceiros disponíveis.
salesianas.
4. PROJETOS ESPECÍ- 4.1 Enfrentar algumas intervenções
FICOS DO SEXÊNIO de manutenção extraordinária.
4.2 Individuar soluções estruturais
por ocasião de emergências e de
situações improvisas.
4.1.1 Orientando a relação como as firmas, 4.1.1.1 Realizar algumas interven-
financiando e encontrando fontes de finan- ções de manutenção extraordinária
ciamento e monitorando os trabalhos.
na sede da Direção Geral.
4.1.1.2 Cuidar de algumas interven-
ções de manutenção extraordinária
na UPS.
4.1.1.3 Monitorar intervenções de
manutenção extraordinária em Turim
(Basílica de Maria Auxiliadora,
Igreja de São João Evangelista) e no
Colle D. Bosco.
4.2.1 Cuidar do encontro de recursos
financeiros e de rápida disponibilidade.
4.2.1.1 Intervir nas situações de emer-
gência devidas a calamidades, e neces-
sidades improvisas e imprevistas.
4.2.1.2 Individuar as fontes
institucionais nas quais poder
prover-se.
4.3 Promover uma realização concre- 4.3.1 Concorrendo para o esforço feito
ta de finança ética e alternativa. atualmente entre algumas Congregações
e Ordens.
4.3.1.1 Participar na constituição de
uma Sociedade de Gestão dos inves-
timentos e de uma Sicav (fundo
comum de investimento).

5 Pages 41-50

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5.1 Page 41

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ÁREAS DE
ANIMAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
PROCESSOS
INTERVENÇÕES
4.4 Desenvolver todas as
potencialidades da Fundação Dom
Bosco no Mundo.
4.4.1 Potencializando e racionalizando a 4.4.1.1 Estudar e aplicar modalidades
relação com as inspetorias, as residências eficientes de contato tanto com os
e os missionários.
benfeitores como com o beneficiados.
4.5 Orientar a constituição de associ- 4.5.1 Fornecendo critérios e orientações 4.5.1.1. Estudar algumas modalida-
ações civis e reconhecidas em nível conformes às Constituições e à tradição des já consolidadas e monitorar os
local e inspetorial.
salesiana.
projetos em fase de realização.