2. Orientações e diretrizes


2. Orientações e diretrizes



1 PROJETO DE ANIMAÇÃO E GOVERNO

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2 DO REITOR-MOR

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3 E DO SEU CONSELHO

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4 PARA O SEXÊNIO 2020-2026

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Primeira parte

prioridades do reitor-mor

e do conselho-geral

para o sexênio 2020-2026


  1. Um sexênio para crescer na identidade salesiana

  2. Para ser salesianos pastores hoje

  3. Para garantir a prioridade absoluto pelos jovens, os mais pobres, abandonados e indefesos

  4. Num tempo de generosidade congregacional


Segunda parte

articulação do projeto


PELO VIGÁRIO DO REITOR-MOR

PELOS CONSELHEIROS DE SETOR

  1. Formação

  2. Pastoral Juvenil

  3. Comunicação Social

  4. Missões

  5. Ecônomo Geral


PELO SECRETARIADO PARA A FAMÍLIA SALESIANA


Terceira parte

articulação do projeto


PELOS CONSELHEIROS REGIONAIS

  1. África e Madagascar

  2. América Cone Sul

  3. Ásia Este e Oceania

  4. Ásia Sul

  5. Europa Centro e Norte

  6. Interamérica

  7. Mediterrânea






5 Primeira parte

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6 PRIORIDADES DO REITOR-MOR

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7 E DO CONSELHO-GERAL

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8 PARA O SEXÊNIO 2020-2026

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  1. Um sexênio para crescer na identidade salesiana


  1. Para ser salesianos pastores hoje


  1. Para garantir a prioridade absoluta pelos jovens,

os mais pobres, abandonados e indefesos


  1. Em um tempo de generosidade congregacional













PRIORIDADE 1 Um sexênio

para crescer na identidade salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Ajudar a Congregação, as inspetorias e os irmãos no crescimento em nossa identidade salesiana.

1.1.1. Passando da realidade atual à maior consciência da beleza do chamado de Deus para ser hoje salesianos de Dom Bosco e permanecer sempre com ele.

1.1.1.1. Acompanhar, pessoalmente ou por meio dos membros do Conselho-Geral a vida e a missão de cada uma das inspetorias ou visitadorias.



1.1.1.2. Iluminar o caminho de crescimento na identidade salesiana na Congregação mediante o magistério do Reitor-Mor nas cartas, na Estreia, nas visitas e outras intervenções.



1.1.2. Ajudando a superar o possível cansaço na animação e no governo das inspetorias, sempre com muito realismo cheio de esperança.

1.1.2.1. Animar os exercícios espirituais dirigidos a todos os inspetores e membros dos conselhos inspetoriais em todas as regiões da Congregação.




1.1.2.2. Garantir os encontros pessoais com todos os inspetores ao longo do sexênio (nos cursos de formação para novos inspetores, na semana de espiritualidade em meados do sexênio, no encontro pessoal com o Reitor-Mor no início do serviço de inspetor e na entrega da “carta de navegação” para a Inspetoria, na visita de conjunto), consolidando a ajuda na animação e governo das inspetorias.




PRIORIDADE 2 – Para ser salesianos pastores hoje


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Acompanhar com o Setor correspondente o crescimento e a melhoria da formação dos salesianos de hoje.

2.1.1. Identificando os passos que permitam superar a rotina, os cansaços e as dificuldades vocacionais.

2.1.1.1. O Reitor-Mor com o Setor da Formação acompanhará muito de perto a consolidação, o redesenho e a reestruturação necessários das casas de formação específica dos irmãos na Congregação.




2.1.1.2. Privilegiar, garantindo e verificando, a preparação e a formação dos formadores e a criação de equipes formativas adequadas.




2.1.1.3. Garantir que a revisão da Ratio Studiorum sirva de ajuda para o crescimento na identidade salesiana para formar-se para a missão e na missão.




PRIORIDADE 3 – Para garantir a prioridade absoluta

pelos jovens, os mais pobres, abandonados e indefesos


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Testemunhar de maneira inequívoca que hoje, mais do que nunca, a nossa prioridade deve ser os jovens e sempre os mais pobres, abandonados e indefesos.

3.1.1. Caminhando para uma realidade salesiana que tenha como meta prioritária a atenção às necessidades mais profundas dos jovens, especialmente os mais pobres, e de suas famílias.

3.1.1.1. Acompanhar e verificar nas visitas do Reitor-Mor e dos conselheiros gerais o caminho que se fará nas inspetorias para dar continuidade absoluta aos jovens mais carentes e indefesos nas presenças salesianas já existentes e nas que surgirão no futuro.




3.1.1.2. Acompanhar cada uma das inspetorias, pela animação e pelo governo do Reitor-Mor com seu Conselho, na elaboração, aplicação e consolidação de um código ético para o cuidado, a prevenção e a defesa dos menores a nós confiados.




3.1.1.3. Tornar prioritária para o bem dos jovens – ao longo do sexênio, nos encontros com os inspetores – a revisão dos passos anteriores como elementos distintivos do DNA ético da nossa Congregação.








PRIORIDADE 4 – Em um tempo de generosidade congregacional


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Fazer com que seja realmente efetiva e real a abertura de horizonte e o sentido de grande pertença à Congregação dos Salesianos de Dom Bosco no mundo.

4.1.1. Passando sempre mais da pertença local ou nacional a uma visão mais generosa e universal da missão salesiana.

4.1.1.1. O Reitor-Mor convidará irmãos de todas as inspetorias do mundo a estarem disponíveis para serviços internacionais, novas fundações ou presenças em novas fronteiras, no respeito das nossas Constituições, mediante transferência, intercâmbios, ajudas temporárias.




4.1.1.2. Imitando Dom Bosco, o projeto missionário da nossa Congregação continuará com decisão.



9 Segunda parte

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ARTICULAÇÃO DO PROJETO



10 PELO VIGÁRIO

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11 DO REITOR-MOR

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12 PELOS CONSELHEIROS

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13 DE SETOR

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  1. Formação


  1. Pastoral Juvenil


  1. Comunicação Social


  1. Missões


  1. Economato Geral





14 PELO SECRETARIADO

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15 PARA A FAMÍLIA SALESIANA

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Principais abreviações presentes no texto



AMBento XVI, Exortação apostólica pós-sinodal «Africae Munus» (19 de novembro de 2011).

ChVFrancisco, Exortação apostólica pós-sinodal «Christus vivit» (25 de março de 2019), in AAS 107 (2015), 847.

DMCS 2013Bento XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais (12 de maio de 2013).

EGFrancisco, Exortação apostólica «Evangelii gaudium» (24 de novembro de 2013), in AAS 105 (2013), 1019.

FTFrancisco, Carta encíclica «Fratelli tutti» (3 de outubro de 2020).

GEFrancisco, Exortação apostólica «Gaudete et Exsultate» (19 de março de 2018).

GP99João Paulo II, Carta aos Artistas «Estetica, teologia, spiritualità e comunicazione attraverso della comunicazione e arte», Vaticano, 1999.

FBicFrancisco, Carta ao Reitor-Mor, P. Ángel Fernández Artime no bicentenário do nascimento de S. João Bosco, «Como Dom Bosco, com os jovens e para os jovens » (24 de junho de 2015).

LG«Lumen Gentium»

LSFrancisco, Carta encíclica «Laudato si’» (24 de maio de 2015).

LSAYDicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, «Laudato si’». Ano especial do aniversário: 24 de maio de 2020-24 de maio de 2021 (http://www.humandevelopment.va/).

RMJoão Paulo II, Carta encíclica, «Redemptoris missio» (1990).

VCJoão Paulo II, Exortação apostólica, «Vita consecrata» (1996).


(ENTRELINHA MAIOR...)

ACGAtos do Conselho-Geral.

ACSSAAssociação dos Cultores de História Salesiana

ANSAgência Notícias Salesianas.

BSBoletim Salesiano.

CEPComunidade Educativo-Pastoral.

CG20Atos do Capítulo-Geral 20.

CG24Atos do Capítulo-Geral 24.

CG27Atos do Capítulo-Geral 27.

CG28Atos do Capítulo-Geral 28, indicados como “Reflexão Pós-Capitular” in ACG 433 (2020).

CICFSCarta de identidade carismática da Família Salesiana de Dom Bosco (2012).

CIMECConsulta da Região Europa Centro e Norte que reúne 5 inspetorias (Croácia, Hungria, Eslováquia, Eslovênia, República Checa).

CNPGCentros Nacionais de Pastoral Juvenil.

CORAM Coordenadores Regionais de Animação Missionária.

CRFComissão Regional para a Formação.

DBIDon Bosco International.

DBNetDon Bosco Network.

DBRC Don Bosco Renewal Centre.

DBSTDon Bosco School of Theology (Parañaque, Filipinas).

DBSTIDon Bosco Technical Institute.

DBTADon Bosco Tech Africa.

DBTechDon Bosco Tech.

DB-UNDon Bosco at the United Nations.

DFDeclaração final da Consulta Mundial do Setor de Pastoral Juvenil (Roma, 27-31 de março de 2019), síntese em in ACG 431 (2019), 92-102.

DIAMDelegado inspetorial para a Animação Missionária.

DIFDelegado inspetorial para a Formação.

GMSDia Missionário Salesiano.

GSADicastérios para a Formação e para a Pastoral Juvenil. Jovens salesianos e acompanhamento. Orientações e diretrizes, Roma, 2019.

IUSInstituições Salesianas de Educação Superior.

JPNJob Placement Network.

KSIPConferência das Inspetorias Polonesas, Região Europa Centro e Norte.

MGSMovimento Juvenil Salesiano.

ONUOrganização das Nações Unidas.

OSSObras e Serviços Sociais para os jovens em situação de risco.

PDOEscritório de Planejamento e Desenvolvimento (Planning and Development Office).

PEPProjeto Educativo-Pastoral.

PEPSProjeto Educativo-Pastoral Salesiano.

PEPSIProjeto Educativo-Pastoral Salesiano Inspetorial.

PGPastoral Juvenil e família. Atos do Congresso Internacional (Madri, 27 de novembro-1º de dezembro de 2017).

POIProjeto Orgânico Inspetorial.

QDRPGQuadro de referência da Pastoral Juvenil (2014).

SAFCAMCentro Salesiano de Formação para a África e Madagascar (Salesian Formation Centre for Africa & Madagascar).

SDGs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Sustainable Development Goals).

SPCSAConferência Inspetorial salesiana da Ásia Sul (Salesian Provincials’ Conference of South Asia).

SSCS 2011Setor para a Comunicação Social, Organização da comunicação institucional in «Sistema Salesiano de Comunicação Social», 2011, 54-68.

SyGSínodo dos Bispos, XV Assembleia Geral Ordinária, I giovani, la fede e il discernimento vocazionale. Documento finale. Il frutto dell’Assemblea Sinodale. Invito alla lettura di don Rossano Sala, Turim, Elledici, 2018.

UPSUniversidade Pontifícia Salesiana.

VMSO Voluntariado na Missão Salesiana (2019).

YaRYoung at Risk Network.





VIGÁRIO DO REITOR-MOR



ÁREA 1 – SALESIANO DE DOM BOSCO PARA SEMPRE.

Um sexênio para crescer

na identidade salesiana.

É A HORA DE UMA MAIOR GENEROSIDADE

NA CONGREGAÇÃO.

Uma Congregação universal e missionária.


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Estimular o testemunho radical, pessoal e comunitário, da vida consagrada segundo as Constituições.

1.1.1. Ajudando a aprofundar a identidade da vocação na fidelidade ao Senhor, na defesa da própria vocação, pessoal e comunitária, em todas as estações da vida.

1.1.1.1. Oferecer uma orientação nos Atos do Conselho Geral (ACG) sobre a fidelidade à própria vocação e à missão, em todas as estações da vida, cuidando da vocação com a formação.




1.1.1.2. Apoiar iniciativas e intervenções que favoreçam a assimilação e atuação das características da nossa identidade carismática: uma vida feliz que se enraíza no Evangelho, uma fé forte ancorada em Deus, uma comunhão que torna atraente a vida comunitária, uma atitude profética (cf. linha 1, segunda proposta, in ACG 433, 20).




1.1.1.3. Acompanhar as inspetorias no processo de redesenho das presenças, a fim de reforçar o testemunho da vida consagrada, crescendo na dimensão universal e missionária da Congregação.




1.1.1.4. Ajudar os inspetores, especialmente nos encontros regionais, a assumirem uma mudança de mentalidade sobre a visão da Congregação e a participação ativa e consciente na dimensão universal que se realiza na “generosidade” e sinergia na Congregação (cf. linha 7 in ACG 433, 45), vivendo a dimensão missionária com projetos missionários inspetoriais e regionais.



ÁREA 2 – Cuidado da disciplina religiosa


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Continuar o trabalho de sensibilização com os inspetores no cuidado da disciplina religiosa.


2.1.1. Favorecendo a cultura da fidelidade vocacional e da prevenção das faltas de disciplina religiosa e enfrentando as várias situações de dificuldade, pessoais e comunitárias.

2.1.1.1. Continuar, nos encontros regionais, o estudo com os inspetores sobre o modo de prevenir as situações de falta de disciplina religiosa nos diversos aspectos da nossa vocação. Aprofundar e cuidar da cultura do acompanhamento ao longo da vida dos irmãos (cf. ACG 433, 93-94).




2.1.1.2. Acompanhar os inspetores no enfrentamento das situações de irmãos em dificuldade e as situações irregulares, e pedir aos Visitadores extraordinários um relatório sobre essas situações nas inspetorias.




2.1.1.3. Ajudar as inspetorias a formularem diretrizes para a salvaguarda e a proteção dos menores e a prevenção de casos de abuso.




2.1.1.4. Garantir que as inspetorias sigam o protocolo do Reitor-Mor e do Conselho-Geral ao tratar de casos de abuso, e tenham a Comissão para o exame das acusações.




2.1.1.5. Habilitar as inspetorias para prepararem de modo correto e aprofundado as práticas relativas a dispensas, indultos, demissões, secularizações, exclaustrações.




ÁREA 3 – Coordenação do Conselho-Geral


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Garantir a individualização de objetivos comuns e sinergia entre os conselheiros de setor e a coordenação das intervenções com os conselheiros regionais em cumprimento e aplicação das indicações vindas de muitos no Capítulo-Geral.

3.1.1. Favorecendo a informação, a partilha de reflexões, programação e avaliação, a disponibilidade para alterar praxes consolidadas e “alcançar” uma sinergia de ação em benefício da animação de toda a Congregação.

3.1.1.1. Coordenar a redação compartilhada do Vade-mécum, com uma alteração que leve o Vade-mécum a ser um verdadeiro Diretório do Reitor-Mor e do Conselho-Geral, a ser atuado e difundido na Congregação.



3.1.1.2. Coordenar a redação do projeto do Reitor-Mor e do Conselho-Geral para o sexênio, dos calendários regionais, das orientações para as visitas extraordinárias.




3.1.1.3. Pedir aos conselheiros que ofereçam a informação semestral ao Conselho-Geral sobre o trabalho do setor.




3.1.1.4. Reunir a cada semestre os conselheiros de setor e os conselheiros regionais e estimular no Conselho-Geral o intercâmbio das reflexões, propostas e situações surgidas.




3.1.1.5. Garantir no Conselho-Geral a coordenação das intervenções de acompanhamento das inspetorias e visitadorias em dificuldade.




3.1.1.6. Iniciar com os conselheiros de setor a reflexão sobre a formação dos leigos, individualizando as formas de coordenação entre os setores e aprofundando os resultados com todo o Conselho-Geral.




3.1.1.7. Estimular no Conselho-Geral experiências espirituais, de vida fraterna, de empenho no próprio serviço.




3.1.1.8. Potencializar os momentos de formação para o Conselho-Geral, criando um calendário deles e planejando-os com antecedência



CONSELHEIROS DE SETOR


CONSELHEIRO

PARA A FORMAÇÃO


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1. Formação na missão


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Realizar a formação na missão (cf. ponto 29 in ACG 433, 95).


[Nota: optamos por acompanhar as Constituições com o uso da palavra “formação” indicando o processo que dura a vida toda (C. 98). Por isso, embora a expressão “formação permanente” ou “formação contínua” não recorra com muita frequência neste Projeto, a realidade que essa terminologia quer significar está muito presente. Para um comentário a respeito, cf. ACG 425]

1.1.1. Esclarecendo a “formação na missão”.

1.1.1.1. Dedicar o encontro da Comissão Regional para a Formação (CRF) 2021, em colaboração com o Setor para a Pastoral Juvenil, em vista da maior compreensão da formação na missão, promovendo a orientação pastoral da formação inicial e repensando as estruturas institucionais e formativas (cf. ACG 433: proposta linha 4, 34; ponto 46d, 113).



1.1.1.2. Publicar nos ACG orientações sobre a formação na missão, o acompanhamento pastoral e o discernimento.




1.1.1.3. Publicar, com o Setor para a Comunicação Social, nos ACG orientações sobre a formação na missão no mundo digital.



1.1.2. Promovendo o acompanhamento pastoral como modo de garantir a formação na missão (ACG 433, 34).

1.1.2.1. Habilitar os formadores para o acompanhamento pastoral e o discernimento com a ajuda dos centros regionais para a formação (cf. ponto 30d em ACG 433, 96).




1.1.2.2. Estimular, através dos delegados inspetoriais para a formação (DIE), o acompanhamento pastoral dos irmãos em tirocínio e no quinquênio (cf. ponto 29d em ACG 433, 44).



1.1.3. Dando atenção à dimensão missionária da nossa vocação (cf. linha 7 in ACG 433, 45-48).

1.1.3.1. Dedicar, com o Setor para as Missões, o encontro conjunto das CRF 2023 à reflexão sobre a missão compartilhada em contextos plurirreligiosos e o seu impacto sobre a formação (cf. ACG 433, 44).




1.1.3.2. Com o Setor para as Missões, dar maior atenção aos jovens missionários ad gentes nas fases de discernimento, também mediante a revisão do texto A formação missionária dos Salesianos de Dom Bosco (2014).


1.2. Considerar os jovens como protagonistas da missão (ACG 433, 29).

1.2.1. Refletindo sobre o modo de estimular o protagonismo dos jovens.

1.2.1.1. Estimular encontros de reflexão em nível mundial e regional entre salesianos, leigos, membros da Família Salesiana e jovens, a fim de promover itinerários formativos que ajudem a crescer na fidelidade ao modelo de protagonismo juvenil pedido pela Christus Vivit (ChV).



1.2.2. Promovendo a conversão ecológica (ACG 433, 49-51).

1.2.2.1. Promover seminários em nível regional, com número restrito de participantes, envolvendo irmãos, leigos e jovens, sobre o chamado universal à conversão ecológica.



1.2.3. Repensando a formação salesiana no mundo digital (cf. ACG 433, 28-29).

1.2.3.1. Organizar, com o Setor da Comunicação Social, seminários regionais com número restrito de participantes, jovens irmãos, formadores, leigos e jovens, para refletir sobre a formação e a missão salesiana no mundo digital.



1.2.4. Envolvendo os irmãos em formação inicial no processo de renovação da formação.

1.2.4.1. Envolver os jovens em formação no processo de estudo e atuação dos documentos Jovens salesianos e acompanhamento (2019) e Animação e governo da comunidade. O serviço do diretor salesiano (2019) (cf. ponto 14d in ACG 433, 80).




1.3.4.2. Envolver os jovens irmãos com outros irmãos, leigos e jovens no processo de revisão da Ratio (ACG 433, 34).



ÁREA 2. Uma formação sinodal


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Estimular para uma formação sinodal, capaz de tocar o coração


[Nota. Sinodal: do greco syn ‘odos, caminhar com, caminhar juntos. Uma formação sinodal “caminha junto” na CEP, com os leigos colaboradores e com os mesmos jovens, mas também na formação inicial e permanente de salesianos, em que os irmãos – todos, inclusive os formandos – são sujeitos e não objetos da formação, e em que prevalece o diálogo, a paciência, o respeito recíproco dentro da mesma vocação]

2.1.1. Chegando em profundidade à compreensão do Sistema Preventivo como nosso modelo de formação (cf. ACG 433: ponto 27, 93; ponto 28f, 94; ponto 34, 101-102).

2.1.1.1. Difundir o documento Jovens salesianos e acompanhamento. Orientações e diretrizes (2019) a fim de garantir que a formação seja baseada no Sistema Preventivo (cf. ACG 433: ponto 14d, 80; ponto 28e, 94; ponto 34, 101-102).



2.1.1.2. Garantir a iniciação à meditação e à Lectio Divina, como preparação de base, fundamental para o discernimento.




2.1.1.3. Estimular em todas as inspetorias a preparação de um grupo de irmãos para o acompanhamento pessoal espiritual, como também para as demais formas de acompanhamento pessoal e de grupo, servindo-se da Escola de Acompanhamento Salesiano e de outras experiências similares (cf. ponto 34 in ACG 433, 101-102).


2.2. Realizar a formação conjunta na missão compartilhada (cf. ACG 433: linha 6, 39-44; pontos 42 e 43, 108-109).

2.2.1. Promovendo a convicção teológica e carismática sobre a missão compartilhada.

2.2.1.1. Dedicar parte da CRF 2022 à reflexão sobre a missão compartilhada e a formação conjunta, sem esquecer os contextos plurirreligiosos.




2.2.1.2. Pedir aos DIF para ativarem a reflexão sobre a missão compartilhada e a formação conjunta em nível inspetorial.



2.2.2. Favorecendo a formação conjunta de salesianos e leigos (cf. ACG 433, 44).

2.2.2.1. Pedir aos DIF para garantirem que os inspetores, seus conselhos e Comunidades Educativo-Pastorais (CEP) estudem e atuem a terceira parte do documento Animação e governo da comunidade. O serviço do diretor salesiano.




2.2.2.2. Incentivar os centros regionais de formação a serem receptores, criadores e divulgadores de boas práticas e materiais para a formação conjunta



2.2.3. Incentivando o envolvimento da mulher e das famílias nos processos de formação inicial (cf. ponto 29g in ACG 433, 95).

2.2.3.1. Garantir que a CRF 2022 elabore modalidades contextualizadas para envolver a mulher e as família na formação inicial.


2.3. Melhorar a comunicação e a colaboração.

2.3.1. Ajudando com uma maior colaboração com os setores.


2.3.1.1. Acompanhar as orientações deste Projeto.



2.3.2. Melhorando as formas de animação.

2.3.2.1. Preparar um “Vade-mécum da animação da formação salesiana” para definir a consulta mundial, os coordenadores regionais, os DIF e as comissões regionais e inspetoriais para a formação.




2.3.2.2. Potencializar a comunicação tanto através das mídias oficiais da Congregação como também de outras iniciativas (vídeo, MP3, newsletter, www.formazionesdb.org, e-mail, etc.).



2.3.3. Acompanhando as comunidades interinspetoriais de formação (cf. ponto 30h in ACG 433, 97).

2.3.3.1. Reforçar os curatorium das comunidades interinspetoriais de formação e dos centros regionais de formação.



ÁREA 3. A identidade salesiana consagrada


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Redescobrir ativa e constantemente a beleza da vida consagrada salesiana em ambas as formas, como nossa sequela Christi (ACG 433, 17-20)

3.1.1. Chegando em profundidade à nossa identidade.

3.1.1.1. Difundir a primeira parte do documento Animação e governo da comunidade. O serviço do diretor salesiano (2020), centrada na identidade consagrada salesiana, e das cartas sobre o salesiano leigo (ACG 424) e o salesiano padre (ACG 431; ACG 433, 20).



3.1.2. Dando atenção à dimensão carismática salesiana da nossa identidade.

3.1.2.1. Preparar em todas as inspetorias irmãos para a animação da dimensão salesiana da nossa identidade.




3.1.2.1. Preparar especialistas para uma leitura teológico-espiritual da vida e do carisma de Dom Bosco.




3.1.2.3. Atualizar o currículo de estudos salesianos para todas as etapas da formação, incluindo o patrimônio espiritual de S. Francisco de Sales.




3.1.2.4. Celebrar o Centenário da morte do P. Paulo Albera (2021), o IV Centenário da morte de S. Francisco de Sales (2022), e o Bicentenário do “Sonho dos nove anos” (2024) como oportunidades de animação



3.1.3. Cuidando da animação vocacional dos aspirantes e pré-noviços.

3.1.3.1. Avaliar atentamente, em colaboração com o Setor para a Pastoral Juvenil, a animação vocacional e os aspirantados, especialmente em algumas regiões.




3.1.3.2. Preparar formadores do pré-noviciado em vista de uma boa apresentação da vocação salesiana consagrada em suas duas formas.




3.1.3.3. Organizar um seminário sobre o discernimento vocacional em colaboração com o Setor para a Pastoral Juvenil.


3.2. Formar pessoas “abertas” e “equilibradas”.

3.2.1. Valorizando e criando itinerários adequados de formação.

3.2.1.1. Elaborar, com o Setor para a Pastoral Juvenil, propostas de educação afetiva e sexual para salesianos e leigos (cf. ponto 15d in ACG 433, 81).




3.2.1.2. Rever o texto Critérios e normas de discernimento vocacional salesiano. As admissões (2000) (ACG 433, 63).



CONSELHEIRO

PARA A PASTORAL JUVENIL



[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


1. Trabalhos prioritários


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Promover uma Pastoral Juvenil que tenha como princípio unificador a dimensão vocacional (cf. ChV 254; ACG 433, 24).

1.1.1. Produzindo orientações e processos educativo-pastorais (de reflexão e ação) que ajudem a promover a dimensão vocacional em todos os ambientes.

1.1.1.1. Elaborar orientações e promover uma reflexão (através de seminários, encontros, cursos, artigos...) para o acompanhamento em chave vocacional dos salesianos e leigos na Pastoral Juvenil Salesiana (cf. ACG 433, 21-22.80).




1.1.1.2. Focalizar a atenção na ajuda aos jovens no seu discernimento de uma possível vocação religiosa ou sacerdotal acompanhando-os na sua plena realização.




1.1.1.3. Integrar adequadamente nos PEPS inspetoriais a proposta vocacional do itinerário de educação à fé, como ponto de convergência de todos os esforços educativos e evangelizadores.



1.1.2. Criando as condições para uma cultura vocacional, em que cada pessoa possa descobrir, assumir e seguir responsavelmente a própria vocação.

1.1.2.1. Potencializar formas concretas e eficazes de acompanhamento integral dos jovens no itinerário de amadurecimento, integrando nos diversos aspectos em que os aspectos humanos e sociais são integrados com os espirituais (cf. ChV 222).




1.1.2.2. Contribuir para atuar nas inspetorias a organização de encontros ou iniciativas de formação sobre acompanhamento e direção espiritual, para individualizar os encaminhamentos e as novas “boas práticas” em vista de um serviço generoso e do discernimento vocacional (ChV 170; 240).




1.1.2.3. Estimular a reflexão da CEP sobre uma atenção especial aos testemunhos vocacionais significativos no interior do ambiente familiar.



1.1.3. Dando atenção à dimensão missionária da nossa vocação (ACG 433, 45-48).

1.1.3.1. Dedicar o encontro conjunto da CRF 2023, com o Setor para as Missões, à reflexão sobre a missão compartilhada em contextos plurirreligiosos e o seu impacto na formação (cf. ponto 44 in ACG 433, 110).




1.1.3.2. Dar maior atenção, com o Setor para as Missões, aos jovens missionários ad gentes nas fases de discernimento, preparação e inserção, também através da revisão do texto A formação missionária dos Salesianos de Dom Bosco (2014).


1.2. Reforçar a opção pelos jovens mais pobres em todos os setores da missão salesiana como expressão essencial do carisma salesiano (cf. ACG 433, 35-38).

1.2.1. Promovendo e apoiando o estilo profético das CEP na opção pelos pobres e os últimos como opção transversal na missão salesiana.

1.2.1.1. Identificar critérios e orientações para “projetos específicos de atenção e acolhimento das pobrezas juvenis” (ACG 433, 79) em nível inspetorial e local, como estilo e opção transversal.




1.2.1.2. Dar maior atenção aos fenômenos da mobilidade juvenil – refugiados e migrantes (ChV 268-273) – para oferecer modalidades concretas de acolhida e ajuda sobretudo dos últimos (cf. FT 233-235) através de uma colaboração articulada em rede.




1.2.1.3. Contribuir para a atuação de itinerários de formação sociopolítica em colaboração com os vários grupos da Família Salesiana e em sintonia com a doutrina social da Igreja.




1.2.1.4. Sensibilizar os delegados inspetoriais para a pastoral juvenil a fim de incluírem nos itinerários de educação à fé o empenho pelos pobres sob o signo da ecologia integral, como um grande desafio cultural, espiritual e educativo (cf. LS 202-232; ACG 433, 49-51).




1.2.1.5. Acompanhar e promover em todas as inspetorias e casas salesianas a elaboração de um código ético (caso não exista) para o cuidado, a prevenção e a defesa dos menores a nós confiados, com o compromisso de protegê-los de todo tipo de abuso, de qualquer parte ele provenha (cf. ACG 433, 38.79).



1.2.2. Vivendo e interpretando a missão pelos jovens “mais pobres e abandonados” em todas as obras com a abertura institucional às periferias existenciais em que se encontram os jovens pobres.

1.2.2.1. Acompanhar as inspetorias na coordenação das diversas iniciativas pelos jovens em dificuldade mediante o POI e o PEP inspetorial.



1.2.2.2. Acompanhar e promover nas regiões e inspetorias uma reflexão sobre a realidade dos jovens mais pobres (estudos, congressos, propostas, encontros inspetoriais e regionais) para ajudá-los na reflexão e formulação de respostas.


1.3. Aprofundar a corresponsabilidade de salesianos e leigos na missão comum com os jovens, no interior das dinâmicas da CEP (cf. ACG 433, 39-44; 99-113).

1.3.1. Dando mais atenção ao reforço da centralidade da CEP vivida como uma experiência viva de família e de Igreja.

1.3.1.1. Compartilhar critérios experimentados e experiências já em andamento sobre os papéis e responsabilidades de salesianos e leigos no interior da CEP (ACG 433, 112), como expressão de uma eclesiologia de comunhão.




1.3.1.2. «Reforçar a compreensão da comunidade educativo-pastoral, cuidar da formação dos seus membros e da preparação do projeto educativo-pastoral salesiano» (ACG 433, 112).



1.3.2. Refletindo e acompanhando os diversos modelos de animação e gestão das obras com participação e protagonismo dos leigos.

1.3.2.1. Estimular a troca de experiências e “boas práticas” concretas e reais (cf. ACG 433, 44) relativas à escolha e inserção gradual do pessoal leigo e a gestão compartilhada das obras.




1.3.2.2. Acompanhar e apoiar a preparação específica em relação à liderança dos leigos com papéis de responsabilidade institucional (cf. ACG 433, 43).



1.3.3. Garantindo a formação educativo-pastoral de conjunto de salesianos e leigos para garantir a identidade carismática nas nossas obras (cf. ACG 433, 17-20.43).

1.3.3.1. Verificar, com o Setor da Formação, a acurada preparação pastoral nas etapas da formação inicial, em vista da preparação concreta e orientada para a missão salesiana (cf. ACG 433, 30-34; 95-96).




1.3.3.2. Oferecer itinerários de formação conjunta (salesianos, leigos e jovens) na espiritualidade e na pedagogia salesiana.




1.3.3.3. Acompanhar as políticas inspetoriais de propostas formativas em vista da qualificação de pessoas para a animação da pastoral juvenil na inspetoria (Escola de Delegados e outros).


1.4. Promover a presença efetiva e afetiva entre e com os jovens em comunhão de vida e ação (ACG 433, 28-29).

1.4.1. Aprofundando nas obras um ambiente oratoriano de família e de acolhida dos jovens.

1.4.1.1. Compartilhar com o Setor da Comunicação Social reflexões e iniciativas para uma compreensão adequada do mundo digital e das novas linguagens (cf. ChV 86-90; ACG 433, 29).




1.4.1.2. Estudar itinerários de formação de salesianos e leigos para a competência pedagógico-pastoral e viver o “sacramento salesiano” da presença (ACG 433, 25-29) entre os jovens (retorno ao pátio, ao diálogo, à escuta, à personalização do acompanhamento).



1.4.2. Acompanhando o dinamismo juvenil mediante o protagonismo e a liderança dos jovens na missão e no carisma salesiano.

1.4.2.1. Estimular a capacidade de criar, ou renovar, tempos e espaços que promovam a participação dos jovens na programação, animação e revisão das atividades pastorais, e nos momentos de convivência dos jovens com a comunidade salesiana.




1.4.2.2. Motivar a criação de comunidades de crentes nas CEP, onde seja possível e credível a experiência de fé: comunidades confiáveis, empenhadas e abertas a todos os jovens que buscam o seu destino na vida.


1.5. Consolidar a reflexão e a práxis dos processos de educação e evangelização nos vários contextos culturais, sociais e eclesiais.

1.5.1. Assumindo o habitus do discernimento, do ponto de vista pessoal e comunitário, como critério fundamental para a ação pastoral com os jovens (ChV 278-298).

1.5.1.1. Ajudar os delegados de pastoral juvenil a dar espaços de participação na CEP para aprofundar e praticar o discernimento como atitude e método na proposta dos itinerários de educação à fé.




1.5.1.2. Animar nas inspetorias o acompanhamento dos jovens com propostas que levem à descoberta do sentido da própria vida e à acolhida alegre da própria existência.



1.5.2. Promovendo a mentalidade e o empenho em favor de um projeto educativo-pastoral baseado na relação educação-evangelização, segundo os diversos contextos.

1.5.2.1. Ajudar a iniciar experiências sistemáticas de espiritualidade e de serviço (voluntariado) em colaboração com a Família Salesiana.




1.5.2.2. Orientar e animar na proposta educativo-pastoral a linguagem dos símbolos juvenis que favoreçam a mensagem do Evangelho, dando atenção especial à vida real dos jovens (cf. ChV 71).




1.5.2.3. Dar atenção, nos encontros de formação educativo-pastoral, à promoção e difusão de itinerários educativos personalizados que prevejam em seus itinerários experiências de cuidado da criação e da casa comum.



1.5.3. Incentivando a inculturação da fé como aproximação progressiva dos valores e ideais do Evangelho em contextos não cristãos, secularizados e indiferentes à fé.

1.5.3.1. Compartilhar com os diversos Centros Nacionais, Centros de Formação Permanente e com a UPS processos diferenciados em andamento para o desenvolvimento dos jovens, a fim de responder aos desafios dos diversos contextos.




1.5.3.2. Acompanhar iniciativas que eduquem os jovens ao discernimento ético, à transcendência e ao empenho pela justiça social como expressão concreta da opção pelos pobres (cf. EG 188).




1.5.3.3. Apoiar e promover alguns espaços de reflexão sobre o diálogo ecumênico, inter-religioso e social em contexto juvenil (cf. EG 255-258).


1.6. Potencializar a sinergia entre pastoral juvenil e família no interior do modelo educativo-pastoral salesiano (cf. PG 15-192).

1.6.1. Aprofundando um itinerário de valorização do papel da família como sujeito na CEP e protagonista no desenvolvimento do PEPS.

1.6.1.1. Refletir sobre os desafios, recursos e oportunidades que surgiram no Congresso Mundial (SYM FAMILY) para a retomada e a animação nas inspetorias (cf. ACG 433, 80).




1.6.1.2. Promover e valorizar os grupos familiares inspirados na espiritualidade salesiana e estimular o seu protagonismo apostólico (pastoral vocacional, novas formas de evangelização e catequese das famílias) com o envolvimento ativo da Família Salesiana.



1.6.2. Formando os educadores para poderem acompanhar os jovens no desenvolvimento e amadurecimento do seu mundo afetivo e emotivo (cf. ACG 433, 81).

1.6.2.1. Cuidar, com o Setor para a Formação, de itinerários adequados e experiências de formação para leigos e salesianos saberem acompanhar os jovens na educação ao amor (ChV 81; 261) e na formação de uma nova família (ChV 259-267).





A. Ambientes e setores de animação educativo-pastoral


2 – Oratório – Centro Juvenil


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Promover o Oratório-Centro Juvenil como lugar de acolhida e proposta, com preferência pelas zonas pobres e ambientes populares juvenis.

2.1.1. Relançando o Oratório-Centro Juvenil por meio de decisões que se traduzam em formas concretas de viver nas novas fronteiras/periferias dos jovens.


2.1.1.1. Propor nos encontros regionais uma reflexão sobre como organizar a realidade oratoriana em sinergia entre os diversos ambientes da obra salesiana e, ao mesmo tempo, como espaço que anima o território em sinergia com outras realidades educativo-pastorais.




2.1.1.2. Estimular os centros nacionais de pastoral a repensar a pastoral oratoriana hoje, como lugar qualificado de desenvolvimento humano e discernimento vocacional.


2.2. Desenvolver uma ação educativo-pastoral que se transforme em caminho de crescimento na corresponsabilidade entre todas as figuras educativas que atuam na CEP do Oratório-Centro Juvenil.

2.2.1. Dando atenção aos processos de formação e acompanhamento que tenham em vista os jovens animadores.


2.2.1.1. Evidenciar pelo Setor os módulos de formação já amplamente experimentados nas regiões, e disponibilizar para os animadores subsídios e instrumentos adequados de animação para os animadores (propostas, atividades, experiências).




2.2.1.2. Compilar pelo Setor o elenco das competências necessárias para o papel educativo dos animadores no território, tornando visível em todas as casas a dimensão transversal da atenção à inquietude e à marginalização dos jovens




2.2.1.3. Abrir um espaço de participação nas regiões para estudar formas e atividades inovadoras e alternativas para a animação do pátio e do tempo livre.



2.2.2. Fazendo com os que os jovens sejam protagonistas da vida no Oratório-Centro Juvenil.

2.2.2.1. Examinar nos encontros regionais o grau de protagonismo que os jovens assumem nos Oratórios-Centros Juvenis inspetoriais e no serviço/animação dos outros jovens.




2.2.2.2. Instar as Inspetorias à formação e ao acompanhamento dos jovens casais e das jovens famílias que frequentam o Oratório-Centro Juvenil, em colaboração com outros âmbitos.




2.2.2.3. Promover uma reflexão com o Setor para a Comunicação Social sobre as diversas formas de expressão juvenil (teatro, dança, música, pintura, cinema e literatura).




3. A Escola e os Centros de Formação Profissional


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Promover a identidade e a qualidade da presença salesiana na Escola e nos Centros de Formação Profissional, tendo como princípio unificador do projeto educativo-pastoral a cultura e a dimensão vocacional.

3.1.1. Favorecendo a qualidade educativo-pastoral das nossas Escolas e dos nossos Centros de Formação Profissional.

3.1.1.1. Refletir sobre a identidade da Escola salesiana e da Formação Profissional salesiana hoje nas diversas regiões e contextos.



3.1.1.2. Acompanhar os processos das estruturas inspetoriais, interinspetoriais ou regionais das instituições educativas salesianas, consolidando os grupos de reflexão e as ações existentes.




3.1.1.3. Promover uma reflexão capaz de gerar e estimular processos de orientação na escola para responder às necessidades da vida vocacional futura dos jovens.


3.2. Promover a formação e o acompanhamento dos leigos corresponsáveis na missão salesiana na Escola e nos Centros de Formação Profissional.

3.2.1. Favorecendo a corresponsabilidade entre salesianos e leigos na animação e gestão das Escolas e dos Centros de Formação Profissional.

3.2.1.1. Estimular processos de formação conjunta (salesianos, leigos e jovens) orientados à missão compartilhada, na espiritualidade e na pedagogia salesiana.




3.2.1.2. Promover a elaboração de documentos que apresentem as capacidades educativo-pastorais para os leigos corresponsáveis.


3.3. Consolidar a reflexão e a práxis dos processos de educação e evangelização no âmbito da escola e da formação profissional nos vários contextos culturais, sociais e eclesiais.

3.3.1. Garantindo nas CEP da Escola e dos Centros de Formação Profissional a integração sempre mais profunda entre os processos educativos e os evangelizadores.


3.3.1.1. Estimular opções educativo-pastorais que transformem as nossas “estruturas” escolares em campo de missão e evangelização oferecendo aos jovens processos graduais e diversificados de crescimento e amadurecimento da educação à fé.




3.3.1.2. Estimular a criação de processos culturais e de educação ecológica e solidária nas Escolas e nos Centros de Formação Profissional.


3.4. Reforçar a opção pelos mais pobres nas Escolas e nos Centros de Formação Profissional.

3.4.1. Encorajando as Escolas e os Centros de Formação Profissional a convergirem na perspectiva da abertura e do serviço aos mais pobres.

3.4.1.1. Estimular iniciativas que visem a promoção dos jovens mais pobres



3.4.1.2. Estimular itinerários transversais de formação sociopolítica em sintonia com as encíclicas Laudato Sì (LS) e Fratelli Tutti (FT) para concretizar um processo que leve ao empenho pela ecologia integral (ACG 433, 49).




3.4.1.3. Promover a formação profissional como meio privilegiado de atenção às pessoas carentes e à sua inserção na sociedade e no mundo do trabalho.




3.4.1.4. Reforçar o acompanhamento e a relação privilegiada com as famílias para o seu envolvimento e colaboração recíproca.


3.5. Garantir uma maior visibilidade à Escola e aos Centros de Formação Profissional salesianos além da nossa realidade (Igreja, sociedade, instituições civis).

3.5.1. Favorecendo a presença institucional do Setor e do Escritório Escola e Centros de Formação Profissional nos fóruns eclesiais, políticos e sociais de educação.

3.5.1.1. Continuar a ampliação e a participação nos fóruns educativos eclesiais, ou de outras entidades educativas civis internacionais.





4. As Instituições Salesianas de Educação (IUS) e as

Residências universitárias salesianas


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Promover a aplicação das Políticas 2021-2025.

4.1.1. Garantindo a elaboração das Políticas 2021-25 e o funcionamento das estruturas de coordenação e animação em nível global e continental / regional.

4.1.1.1. Preparar, com a Assembleia Geral, as Políticas para o período 2021-2025.



4.1.1.2. Organizar e/ou acompanhar os vários encontros, conferências e assembleias das IUS.




4.1.1.3. Acompanhar a aplicação dos programas comuns em nível global e continental / regional.




4.1.1.4. Planejar visitas de animação às diversas IUS, em especial as que têm maiores desafios


4.2. Consolidar a aplicação das “Orientações para a pastoral nas IUS”, enfatizando a dimensão vocacional, de forma a assegurar os processos educativo-evangelizadores nos diversos contextos de ação da educação superior salesiana.

4.2.1. Aprofundando a pastoral como dimensão transversal da educação superior salesiana.

4.2.1.1. Assegurar a criação de uma equipe de animação pastoral em todas as IUS.



4.2.1.2. Motivar a preparação do Plano Pastoral em nível de cada IUS.




4.2.1.3. Acompanhar as propostas de formação continental e regional na pastoral universitária.



4.2.2. Incentivando a reflexão sobre a dimensão vocacional nos processos educativo-pastorais da educação superior salesiana.

4.2.2.1. Garantir o tratamento do tema vocacional nos vários encontros continentais e regionais.



4.2.2.2. Oferecer reflexões e recursos sobre o tema vocacional na pastoral universitária


4.3. Reforçar a opção pelos jovens mais pobres no contexto da educação superior salesiana.

4.3.1. Promovendo uma reflexão e tomando decisões sobre a opção pelos pobres como opção transversal, envolvendo a tríplice missão universitária: ensino, pesquisa e projeção social.

4.3.1.1. Garantir, nos vários encontros continentais e regionais, uma reflexão sobre a opção pelos pobres.






4.3.1.2. Garantir mecanismos institucionais que permitam o acesso e a permanência em nossas IUS de jovens das camadas populares e jovens universitários marginalizados por diversas causas.


4.4. Promover em todos os níveis a comunicação, a colaboração e o intercâmbio institucional, acadêmico e de pessoal.

4.4.1. Garantindo uma difusão mais ampla de informações sobre as IUS no interior da rede, na Congregação, na Igreja e na sociedade.


4.4.1.1. Desenvolver o sítio web das IUS como recurso estratégico de comunicação.



4.4.1.2. Divulgar entre as IUS informações sobre as melhores experiências de práticas acadêmicas e pastorais de gestão.



4.4.2. Promovendo o intercâmbio acadêmico e as boas práticas no interior das IUS.

4.4.2.1. Desenvolver o trabalho das várias redes acadêmicas.




4.4.2.2. Promover visitas e iniciativas de colaboração entre dirigentes, equipe ou docentes da IUS.




4.4.2.3. Promover o intercâmbio entre estudantes que participam do associacionismo universitário salesiano.


4.5. Promover uma reflexão sobe a aplicação do modelo de pastoral juvenil nas residências universitárias.

4.5.1. Ajudando a entender as residências universitárias mais como proposta educativo-pastoral do que como um simples serviço aos jovens universitários.


4.5.1.1. Contextualizar a análise do levantamento estatístico sobre as residências universitárias salesianas.



4.5.1.2. Contribuir na reflexão sobre a aplicação da CEP nas residências universitárias.




4.5.1.3. Acompanhar este setor, estando presentes nos encontros dos responsáveis e visitando as residências universitárias em nível inspetorial.




5. A Paróquia e os Santuários confiados aos salesianos


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

5.1. Valorizar e operacionalizar os organismos pastorais paroquiais como expressão de comunhão e exercício de corresponsabilidade.


5.1.1. Pondo todos os membros da CEP na condição real de participação, diálogo e corresponsabilidade nos dinamismos ordinários da comunidade paroquial.

5.1.1.1. Verificar nos PEPS inspetoriais o papel dos conselhos, assembleias, grupos, comissões pastorais (litúrgica, caritativa, familiar, etc.), organismos ordinários de comunhão, planejamento e coordenação de toda a ação pastoral da paróquia.


5.2. Promover uma reflexão atualizada sobre a paróquia salesiana para garantir a sua originalidade e especificidade educativo-pastoral como lugar de acolhida e serviço missionário.

5.2.1. Concentrando-se nas questões cruciais da vida pastoral e, em particular, nos desafios da evangelização dos jovens.


5.2.1.1. Procurar estar presente como Setor nos encontros nacionais e regionais de párocos para uma animação mais acurada do setor.



5.2.1.2. Dar início, com os conselhos inspetoriais, a uma reflexão mais profunda sobre as oportunidades oferecidas aos jovens e às classes populares pelas nossas comunidades paroquiais, em termos de acolhida, protagonismo, testemunho.




5.2.1.3. Estudar com os delegados da pastoral juvenil o empenho das comunidades paroquiais para iniciarem itinerários de redescoberta da fé, de catequese da Iniciação Cristã e de acompanhamento vocacional.



5.2.2. Tornando a comunidade paroquial atenta ao protagonismo ativo da família na missão educativo-pastoral e apoiá-la no seu papel educativo.

5.2.1.1. Impulsionar nas comissões inspetoriais/nacionais o estudo da reciprocidade entre família e paróquia salesiana para agregar recursos, energias e corresponsabilidade.




5.2.1.2. Estudar, no Setor, as boas práticas existentes no sentido de formar e criar propostas de apoio aos indivíduos e às famílias nas paróquias.


5.3. Dar maior atenção ao território e à dimensão social da caridade.

5.3.1. Privilegiando nos agentes pastorais paroquiais a abordagem das questões concretas de quem mora no território.

5.3.1.1. Examinar e avaliar atentamente nos PEPS inspetoriais se as diversas formas da dimensão social da caridade nas paróquias correspondem às novas pobrezas onde vivem e trabalham.




5.3.1.2. Oferecer uma reflexão aos Conselhos Pastorais Paroquiais.




6. Obras – Serviços sociais para jovens em situação de risco


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

6.1. Reforçar a animação e coordenação do setor da marginalização e inquietude juvenil em nível regional e inspetorial.

6.1.1. Identificando os critérios e as orientações para a ação pastoral entre as crianças, os adolescentes, os jovens e adultos em situação de risco, vulneráveis ​​e mais pobres, em nível inspetorial e local, como estilo e opção transversal.


6.1.1.1. Dar continuidade no Congresso Mundial à reflexão e aplicação da Consulta Mundial das Obras Sociais (OSS).



6.1.1.2. Consolidar a sinergia e o trabalho em rede no Setor para a Pastoral Juvenil através do DBI e DB-ONU, com outros organismos para a advocacy.




6.1.1.3. Ajudar o coordenador inspetorial das OSS a verificar e atualizar as intervenções pastorais e estruturais em nível inspetorial para garantir a presença significativa entre os mais pobres de nossas obras.




6.1.1.4. Atualizar e examinar a coleta de dados da estatística do CG28 sobre as OSS para os jovens em situação de risco e marginalização.




6.1.1.5. Promover a sensibilização da opinião pública com a produção de instrumentos de divulgação das nossas obras-serviços (atualização dos sítios web).




6.1.1.6. Estabelecer relações com Organismos civis e eclesiais, também internacionais, no trabalho sobre a marginalização e inquietude juvenil.


6.2. Aprofundar, no interior da dinâmica do CEP, a corresponsabilidade entre salesianos e leigos na missão comum com os jovens.

6.2.1. Garantindo a formação educativo-pastoral em conjunto de salesianos e leigos para garantir a identidade carismática nas nossas Obras (cf. ACG 433, 17-20).

6.2.1.1. Promover e acompanhar a formação profissional nas inspetorias como instrumento eficaz para o amadurecimento humano integral e a prevenção das inquietudes juvenis.




6.2.1.2. Orientar, iniciar ou reforçar nas OSS os cursos de formação de agentes pastorais e do pessoal profissional e voluntário, em nível inspetorial, na espiritualidade e na prática pedagógica do Sistema Preventivo.




6.2.1.3. Contribuir no apoio ao modelo pedagógico definido com identidade e competência profissional.


6.3. Consolidar a reflexão e a práxis dos processos de educação e evangelização nos vários contextos culturais, sociais e eclesiais.

6.3.1. Promovendo nas OSS a mentalidade e o empenho em favor do Projeto Educativo-Pastoral.

6.3.1.1. Dar assistência às inspetorias no desenvolvimento e na animação das quatro dimensões do PEPS nas OSS que facilitem aos jovens assumirem de forma consciente e responsável os valores que orientam e dão sentido à sua vida.




6.3.1.2. Acompanhar nas OSS das inspetorias os itinerários diferenciados de desenvolvimento humano e espiritual estritamente ligado à vida quotidiana e segundo o método do passo a passo, respeitando os ritmos e os diferentes pontos de partida.








B. Outros setores de animação educativo-pastoral


7. Voluntariado Missionário


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

7.1. Acompanhar as experiências do Voluntariado com clara identidade salesiana.

7.1.1. Incentivando as inspetorias a se orientarem na organização, formação e acompanhamento de maneira sistemática a experiência do voluntariado segundo O Voluntariado na Missão Salesiana (2019) ou VMS.


7.1.1.1. Acompanhar a aplicação do documento VMS (2019) em colaboração com o Setor das Missões.



7.1.1.2. Ajudar a garantir os processos de formação e acompanhamento dos voluntários em nível nacional e regional.




7.1.1.3. Estimular para que a experiência do voluntariado não se limite apenas ao trabalho realizado, mas a uma experiência integral evangélica e carismaticamente inspirada.




7.1.1.4. Fazer nos encontros anuais dos delegados de PJ um debate sobre a convergência entre voluntariado e animação vocacional.



7.2.1. Incentivando os itinerários já existentes no mundo do voluntariado, favorecendo o trabalho em rede em nível interinspetorial e entre as regiões.

7.2.1.1. Estimular a partilha de boas práticas e contatos entre os delegados de PJ e o coordenador inspetorial do voluntariado.




8. Movimento Juvenil Salesiano


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

8.1. Promover e acompanhar o MJS privilegiando a dimensão vocacional da Pastoral Juvenil Salesiana.

8.1.1. Reforçando a coordenação do MJS na sua identidade e visibilidade mediante a prática de networking entre Inspetorias e Regiões.

8.1.1.1. Promovendo a reflexão sobre o MJS segundo o «Quadro Referencial» em vista da compreensão mais clara da sua identidade e função especialmente na dimensão vocacional.




8.1.1.2. Participar de eventos internacionais que reforcem a identidade e a experiência do MJS.




8.1.1.3. Apoiar a coordenação do MJS na Região Europa – Oriente Médio e reforçar o MJS nas Regiões onde ele é mais frágil.




8.1.1.4. Estimular o protagonismo juvenil na animação e coordenação do MJS nos vários níveis: local, inspetorial e regional.




8.1.1.5. Promover a cooperação do MJS com outros grupos ou movimentos da Família Salesiana ou de inspiração salesiana, e com outras plataformas direcionadas aos jovens como a Seção Jovens do Dicastério Leigos, Família e Vida, do Vaticano.




8.1.1.6. Preparar um diretório e uma coleta de dados sobre o MJS em nível mundial.




8.1.1.7. Apresentar de modo criativo o MJS, a sua identidade e a sua presença: documentários, filmes e outros.



8.1.2. Iniciando processos de formação à direção espiritual e ao discernimento como meio eficaz para descobrir o projeto de Deus.

8.1.2.1. Oferecer aos jovens animadores processos de formação sobre a experiência do discernimento e da direção espiritual.




8.1.2.2. Oferecer uma reflexão mensal ou bimestral sobre os temas do discernimento e da direção espiritual.




8.1.2.3. Estimular o voluntariado e outras experiências no interior do itinerário do MJS para ajudar os jovens no discernimento vocacional.


8.2. Reforçar e aprofundar a espiritualidade do serviço responsável para responder de modo eficaz e efetivo às novas formas de pobreza como expressão da nova evangelização.


8.2.1. Incentivando um itinerário de formação com a finalidade de assimilar o ensinamento social da Igreja.

8.2.1.1. Promover a aprendizagem dos ensinamentos sociais da Igreja na animação do MJS



8.2.1.2. Iniciar programas de serviço em favor das vítimas das novas formas de pobreza.




8.2.1.3. Estimular a participação no MJS de grupos provenientes das nossas obras OSS prioritárias.



8.2.2. Acompanhando as iniciativas para crescer na sensibilidade pela casa comum e o mundo digital.

8.2.2.1. Participar de encontros nacionais e internacionais que concretizam as propostas relativas à Carta Encíclica do Papa Francisco Laudato Si’ (LS).




8.2.2.2. Incentivar reflexões e estilos de vida coerentes para crescer como cidadãos responsáveis e atentos ao cuidado da criação.




8.2.2.3. Reforçar a proposta evangelizadora no mundo digital onde os jovens habitam.




9. Advocacy e representação institucional


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

9.1. Garantir a contribuição da Congregação no trabalho dos organismos eclesiais e civis empenhados em nível mundial na educação dos jovens e na pastoral juvenil.


9.1.1. Continuando e reforçando a cooperação com os organismos eclesiais engajados em nível mundial e regional no campo da educação e da pastoral juvenil.

9.1.1.1. Participar e contribuir nas iniciativas internacionais e regionais promovidas pelos organismos eclesiais e envolver os representantes desses organismos eclesiais nas iniciativas relevantes da Congregação.



9.1.2. Garantindo recursos e acompanhando o pessoal responsável pela presença salesiana nas Nações Unidas (DB-ONU) e no Don Bosco International (DBI) na realização dos objetivos a que se destinam esses Escritórios.


9.1.2.1. Verificar periodicamente os Planos Estratégicos de DB-ONU e DBI, e monitorá-los continuamente na sua realização



9.1.2.2. Identificar pessoas idôneas para representar a Congregação nos centros regionais da ONU e facilitar a sua participação em iniciativas realizadas por eles.



9.1.3. Incentivando os Ofícios de advocacy e representação da Congregação e os Organismos de Cooperação e Desenvolvimento por ela promovidos para realizar ações de informação e sensibilização junto às instituições internacionais responsáveis ​​pelas políticas juvenis, em favor da educação, inclusão social e desenvolvimento integral de todos os jovens, especialmente os mais pobres.

9.1.3.1. Promover em vários níveis as políticas em favor dos jovens mais pobres (cf. ACG 433, 79).










9.1.3.2. Envolver os jovens do Movimento Juvenil Salesiano, de organizações juvenis de inspiração salesiana e jovens pobres beneficiários das obras salesianas nas atividades de DB-ONU, DBI e Don Bosco Network.




9.1.3.3. Promover a participação de jovens representativos da realidade salesiana no mundo nos Fóruns da ONU dedicados aos jovens.




9.1.3.4. Fazer um estudo para identificar as organizações civis nas quais é estratégico estar presente como Congregação para participar de processos significativos no campo da educação.


9.2. Promover a comunicação e cooperação entre os escritórios de representação da Congregação junto às Instituições Internacionais e o Conselho-Geral, as Inspetorias e outros organismos promovidos pela Congregação

9.2.1. Promovendo a troca de informações e ocasiões de envolvimento mútuo entre DB-ONU, DBI e os diversos níveis de governo e animação da Congregação.


9.2.1.1. Enviar periodicamente boletins informativos das atividades do DB-ONU, tanto de Nova York quanto dos centros regionais, e do DBI ao Conselho-Geral da Congregação e às Inspetorias.



9.2.1.2. Envolver o pessoal do DB-ONU e DBI em processos e eventos relativos aos vários níveis de governo e animação da Congregação




9.2.1.3. Envolver salesianos e colaboradores leigos das Inspetorias nas atividades de DB-ONU e DBI.


9.3. Promover na Congregação a reflexão sobre a dimensão social e política da ação educativo-pastoral salesiana.

9.3.1. Promovendo em vários níveis iniciativas e instrumentos que favoreçam a cultura de reflexão e estudo da dimensão social e política da ação educativo- pastoral da Congregação e dos organismos promovidos por ela.

9.3.1.1. Envolver os Escritórios de advocacy e representação da Congregação, os Organismos de Cooperação e Desenvolvimento, os Escritórios inspetoriais de Pastoral Juvenil e as IUS na promoção de iniciativas e no desenvolvimento de instrumentos para a reflexão e o estudo crítico da dimensão social e política da ação educativo-pastoral salesiana.




9.3.1.2. Garantir que o cuidado da criação e da casa comum seja objeto de reflexão e critério de discernimento para a ação educativo-pastoral salesiana.



9.3.2. Reforçando a capacidade de DB-ONU e DBI de articular o posicionamento da Congregação sobre algumas questões no serviço com e pelos jovens.

9.3.2.1. Formar ou reforçar grupos de especialistas, salesianos e leigos, em nível regional e internacional, nas áreas temáticas relevantes, em apoio aos Escritórios de advocacy e representação da Congregação.




9.3.2.2. Divulgar as iniciativas dos Escritórios de advocacy e representação da Congregação através das redes sociais e dos órgãos de comunicação da Congregação.





CONSELHEIRO

PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL



[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1. Comunicação carismática e missão salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Viver a comunicação de modo evangélico (Cf. Jo 1,1-5; 1,14), sinodal (SyG 121-122), salesiano (C. 6) e convergente (cf. FBic).

1.1.1. Acompanhando e promovendo prioritariamente o estudo de novas estratégias para a atuação da comunicação antropológica, bíblica, eclesial, educativa e pastoral (cf. LS 69; 89 e 92).

1.1.1.1. Promover encontros formativos envolvendo salesianos e leigos em nível pessoal e comunitário, para aprofundar a visão da comunicação desde uma perspectiva educativo-pastoral no ecossistema juvenil.




1.1.1.2. Elaborar, com a ajuda de estudiosos e educadores e de forma interdisciplinar, as bases antropológica, bíblica, eclesial, educativa e pastoral da comunicação salesiana.




1.1.1.3. Criar itinerários formativos de comunicação com salesianos, leigos e jovens das inspetorias na perspectiva da pedagogia espiritual e educativa dos discípulos de Emaús (SyG 58).




1.1.1.4. Integrar a nova proposta da comunicação salesiana (antropológica, bíblica, eclesial, educativa e pastoral) na formação dos salesianos e leigos e no itinerário de evangelização e educação à fé dos jovens (SyG 145).



1.1.2. Oferecendo nos vários níveis, os instrumentos e meios para um constante processo de verificação, atualização e inculturação da missão salesiana no habitat digital onde vivem os jovens de hoje (cf. ACG 433, 29).

1.1.2.1. Criar um caminho de reflexão conjunta com outros setores por meio de seminários, encontros de delegados, estudos sobre inculturação e acompanhamento educativo dos jovens no continente digital (DMCS 2013).




1.1.2.2. Oferecer espaços de reflexão e sessões de formação com os delegados de comunicação e as equipes locais para aprofundar, integrar e desenvolver propostas de comunicação dentro do projeto de comunicação da Inspetoria e da comunidade.




1.1.2.3. Desenvolver estratégias de trabalho compartilhado entre delegados e equipes locais de comunicação para criar diálogo, processos e integração de novas propostas de comunicação dentro dos POI e PEPS inspetorial e local




ÁREA 2 – Comunicação institucional e gestão compartilhada


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Apoiar a comunicação em vista da animação e do governo dos Salesianos, da Família Salesiana e das instituições externas

2.1.1. Continuando a garantir a visibilidade da Congregação na Família Salesiana, na Igreja e no mundo.

2.1.1.1. Organizar e atualizar a comunicação institucional (interna e externamente) de forma institucional, profissional e técnica (SSCS 2011, 54-68).




2.1.1.2. Acompanhar o porta-voz do Reitor-Mor através do Setor da Comunicação.




2.1.1.3. Coordenar a produção e difusão das mensagens do Reitor-Mor nas mídias segundo o conteúdo e os destinatários.




2.1.1.4. Colaborar na preparação das celebrações da Congregação (Bicentenário do Sonho dos Nove Anos, P. Paulo Albera, S. Francisco de Sales, Centenário da Presença Salesiana no Nordeste da Índia, 150 anos da primeira Expedição Missionária Salesiana e outros).




2.1.1.5. Apoiar a comunicação do Reitor-Mor com o escritório de imprensa, através dos canais de comunicação e Mídias sociais.




2.1.1.6. Organizar as políticas, a logística e os meios técnicos para apoiar os Setores na informação, interatividade e comunicação instantânea com as Inspetorias e Regiões.




2.1.1.7. Acompanhar os responsáveis ​​das empresas de comunicação das diversas Regiões ou continentes através de encontros, para favorecer espaços de unidade, colaboração e gestão compartilhada (editoras, rádios, gráficas, BS, revistas, sites, multimídia, produções de vídeo, música, teatro e cinema).




2.1.1.8. Organizar um grupo de tradutores especializados, SDB e leigos.




2.1.1.9. Estudar e definir o modo de estabelecer os protocolos de segurança pessoal e institucional dos salesianos pela Internet e pelas redes sociais.




2.1.1.10. Organizar a Equipe de Gestão e de Crise com a participação de pessoal da área jurídica e da comunicação internacional.




ÁREA 3 – Gestão colaborativa e solidária


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Estruturar a comunicação institucional, política e de governo da Congregação Salesiana.

3.1.1. Contribuindo com projetos e campanhas para o desenvolvimento social, econômico, educacional e um futuro sustentável, e tomar consciência da situação dos mais pobres e necessitados (cf. linha 7, ACG 433, 45-48).

3.1.1.1. Garantir uma política educacional de direitos de inclusão digital para jovens das regiões mais pobres, utilizando plataformas digitais de educação a distância e oportunidades educativo-profissionais (SyG 89).




3.1.1.2. Apoiar o Setor de Missões para difundir na Congregação uma maior sensibilidade sobre a situação dos refugiados e deslocados em campos de refugiados, de ciganos e indígenas, promovendo uma maior coordenação em vista de um empenho mais incisivo e eficaz.




3.1.1.3. Dar maior visibilidade e difusão ao projeto Don Bosco Green Alliance com o Setor da Pastoral Juvenil (SyG 89).




3.1.1.4. Criar um Fórum Digital Salesiano onde reunir todos os que têm interesse em difundir a fé de modo “salesiano” ou querem aprofundar a espiritualidade e o sistema educativo salesiano.




3.1.1.5. Acompanhar a exigência da Congregação sobre ética e proteção dos menores para que em cada Inspetoria e casa salesiana haja um código sobre o cuidado, prevenção e defesa dos menores a nós confiados, com o compromisso de protegê-los de todo tipo de abuso, de onde quer que provenha (cf. LS 137).




ÁREA 4 – Identidade salesiana e mundo juvenil


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Experimentar a comunicação como “sacramento salesiano” da presença (cf. linha 3, ACG 433, 25-29), de modo efetivo e afetivo entre os jovens (cf. Congregação para a Educação Católica (CEC), Carta Circular às escolas, universidades e instituições educativa Prot. N. 553 / 10 de setembro de 2020) com o coração do Bom Pastor.

4.1.1. Assumindo um estilo de escuta, diálogo e discernimento pessoal e comunitário (cf. linha 3, ACG 433, 27) para ser no mundo digital, presença alegre e gratuita entre os jovens.


[Nota: o salesiano é «memória viva de uma presença em que a disponibilidade, a escuta, a alegria e a dedicação são as notas essenciais para suscitar processos...ser uma presença alegre e gratuita entre os jovens» da Mensagem do Papa Francisco, in ACG 433, 67].


4.1.1.1. Promover na comunicação modalidades pastorais que alcancem concretamente a cultura juvenil de hoje, para reviver a mesma experiência de paternidade espiritual que Dom Bosco viveu com seus filhos (SyG 145).



4.1.1.2. Estar presentes no mundo digital com uma clara identidade salesiana, anunciando a boa-nova, com a alegria e a simplicidade de discípulos do Senhor (cf. linha 3, ACG 433, 25-29).




4.1.1.3. Assumir a espiritualidade educativa e a metodologia pastoral da comunicação para esboçar processos e etapas educativas, na escuta amorosa e compassiva dos jovens e ajudá-los a buscar e encontrar o Senhor através dos grandes questionamentos da vida.




4.1.1.4. Integrar nos itinerários educativos as novas dinâmicas da comunicação digital como a interatividade, a instantaneidade, a convergência e o protagonismo dos jovens (SyG 145).




ÁREA 5 – Evangelização e ambiente digital


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

5.1. Inculturar a fé na comunicação e no mundo digital dos jovens dando prioridade à centralidade da pessoa (cf. CEC, Ibidem).

5.1.1. Favorecendo o acompanhamento da formação inicial e permanente de salesianos, leigos e educadores para tornar conhecidos os novos desafios e oportunidades que os jovens vivem nos novos ecossistemas sociais, culturais e comunicativos de hoje.


5.1.1.1. Desenvolver um projeto de formação de comunicadores “especialistas em humanidade” que sejam capazes de promover o diálogo educativo no habitat juvenil.




5.1.1.2. Envolver nossas universidades em rede com outros centros e agências no estudo das transformações que o mundo digital está trazendo às novas gerações (cf. EG 132).




5.1.1.3. Realizar, em colaboração com a Pastoral Juvenil, estudos sobre questões relativas ao mundo juvenil (jovens e hipermídias inteligentes, inteligência artificial, algoritmos, aspectos psicológicos e sociológicos resultantes do mundo virtual.




5.1.1.4. Organizar um itinerário de formação integral e contínua para os Delegados de Comunicação e equipes com itinerários e estruturas adequadas.




5.1.1.5. Apoiar o Setor das Missões na visão e realização do Primeiro Anúncio do Evangelho no ambiente digital.




5.1.1.6. Promover um Congresso Internacional sobre o Bicentenário do Sonho dos nove anos de Dom Bosco na perspectiva da comunicação.




ÁREA 6 – Formação e missão em colaboração com os leigos


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

6.1. Colaborar com os Dicastérios nos processos de formação de salesianos e leigos, para aumentar as competências básicas de evangelização e educação dos jovens no mundo digital (ACG 433, 29).

6.1.1. Realizando a formação inicial e permanente de salesianos e leigos (cf. ponto 32. Reciprocidade de relações entre salesianos e leigos em ACG 433, 100) para habitar o mundo digital com competência e um renovado espírito missionário.


6.1.1.1. Integrar na Ratio, em colaboração com o Setor para a Formação, os aspectos antropológicos, teológicos, espirituais e salesianos da comunicação digital.



6.1.1.2. Educar salesianos e jovens no conhecimento e uso da inteligência artificial, desde uma perspectiva educativa, social, pastoral e de governance humana.




6.1.1.3. Acompanhar os salesianos mais idosos (confessores, guias espirituais) na formação permanente sobre o mundo virtual hoje (aspectos éticos, linguagem).




6.1.1.4. Promover a comunicação cultural e artística em comunidades formativas (música, teatro, literatura, pintura) (cf. SyG 47).




6.1.1.5. Integrar no QRPJS um capítulo sobre comunicação das mídias e no SSCS um capítulo sobre princípios e metodologia da PJ.




6.1.1.6. Colaborar com os diversos setores e com o Delegado mundial para a Família Salesiana na criação de um curso de comunicação/formação em formato EAD (videoconferência) para salesianos, educadores e jovens.





6.2.1. Favorecendo a atualização dos salesianos na missão compartilhada dos Dicastérios.

6.2.1.1. Contribuir, com o Setor da Pastoral Juvenil, para projetos de comunicação que promovam espaços de protagonismo e visibilidade dos jovens migrantes e sem-tetol.




6.2.1.2. Realizar, com a Pastoral Juvenil, a organização de cursos de formação à distância para a formação permanente dos leigos.




6.2.1.3. Criar uma comissão de estudiosos e pesquisadores (salesianos e leigos) das IUS para contribuir diretamente com o Setor no estudo dos novos fenômenos humanos, sociais e culturais dos jovens no habitat digital.




ÁREA 7 – Tecnologia, informação e trabalho em rede


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

7.1. Promover a digitalização nas obras salesianas e o trabalho em rede para uma visão carismática, corresponsável e transversal da missão (FT 142).

7.1.1. Apoiando a transformação e modernização digital e as inovações tecnológicas nas Inspetorias.

7.1.1.1. Colaborar com as inspetorias na atualização do plano de transformação digital para o trabalho em rede nas inspetorias e regiões.




7.1.1.2. Criar com o Ecônomo Geral uma plataforma de comunicação salesiana com um serviço institucional e pastoral de conjunto, para projetar Aplicações que facilitem a organização e os conteúdos multilíngues (notícias, textos, vídeos, áudio).




7.1.1.3. Construir uma nova plataforma de comunicação digital-social a serviço do Reitor-Mor e do Conselho, dos Dicastérios, Setores de animação e serviços da Família Salesiana.




7.1.1.4. Coordenar a atualização e reorganização técnica, gráfica e estética dos sites www.sdb.org, ANS e BS, levando em consideração o aspecto multicultural e as diversas línguas da Congregação.




7.1.1.5. Garantir a cobertura e o envolvimento de ANS, BS, www.sdb.org, para que a informação chegue à Congregação e à Família Salesiana e à Sociedade de forma criativa, profissional e convergente.




7.1.1.6. Atualizar as linhas estratégicas colaborativas e sustentáveis ​​de gestão empresarial de editoras, rádios, tipografias, agências de notícias.




ÁREA 8 – Memória histórica, bens artísticos e patrimoniais


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

8.1. Cuidar do patrimônio artístico e da memória da missão e das obras salesianas, na história e no momento atual.


8.1.1. Favorecendo a gestão científica do patrimônio histórico salesiano e a produção artística (música, teatro, dança, literatura).

8.1.1.1. Organizar o banco de dados Dom Bosco de música salesiana recolhida em todo o mundo salesiano e colocá-la à disposição no YouTube e em outras redes de animação da Pastoral Juvenil e da Família Salesiana (cf. GP99).




8.1.1.2. Ativar a produção cinematográfica, Salesian Radio Network.




8.1.1.3. Organizar as produções corais, musicais e literárias salesianas.




8.1.1.4. Oferecer apoio para a publicação dos textos da Associação dos Cultores de História Salesiana (ACSSA).




8.1.1.5. Organizar o patrimônio cultural e religioso salesiano.




CONSELHEIRO

PARA AS MISSÕES


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Vocação missionária


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Ativar em cada salesiano o discernimento ao chamado missionário ad gentes, ad exteros, ad vitam, em resposta aos apelos missionários do Reitor-Mor (ACG 433, 48).

1.1.1. Passando do sentido de pertença à inspetoria de origem à generosidade missionária (ACG 433, 47).

1.1.1.1. Tornar, conhecida, em colaboração com o Postulador Geral a vida e os métodos missionários dos santos missionários salesianos.



1.1.1.2. Promover a redescoberta e o aprofundamento do espírito missionário como elemento essencial do carisma de Dom Bosco por meio de visitas dos membros do Setor às casas de formação, retiros, exercícios espirituais.




1.1.1.3. Visitar as inspetorias, pelo Conselheiro Geral, dando prioridade às que mais carecem de animação missionária, com maior riqueza de candidatos a missionários ad gentes e com novas fronteiras.




1.1.1.4. Favorecer a possibilidade de experiências missionárias ad tempus (3 ou 5 anos) por meio de convênios temporários entre as inspetorias (CG20 477).




1.1.1.5. Promover a socialização dos apelos missionários do Reitor-Mor e promover a disponibilidade missionária.


1.2. Garantir a formação missionária nos seus diversos níveis e modalidades.

1.2.1. Passando da consideração da formação missionária apenas para alguns e concebendo-a como elemento essencial do carisma salesiano.

1.2.1.1. Solicitar e acompanhar os Delegados inspetoriais de Animação Missionária (DIAM) na preparação de recursos e materiais de animação missionária dirigidos aos membros da CEP, aos grupos de jovens e a cada nível de formação dos salesianos.




1.2.1.2. Rever o documento A formação missionária dos Salesianos de Dom Bosco (2014) e estimular a sua maior compreensão e assimilação, em colaboração com o Setor para a Formação.




1.2.1.3. Acompanhar os DIAM no aumento de grupos missionários nas casas de formação salesiana para promover o ardor missionário entre os formandos, em estreita colaboração com o Delegado Inspetorial para a Formação.




1.2.1.4. Consolidar o Curso de Orientação para Novos Missionários (setembro) e avaliar nos primeiros cinco anos de chegada as etapas do discernimento missionário, a inserção dos missionários e seu acompanhamento.




1.2.1.5. Fortalecer o Curso de Pastoral Missionária (alternadamente em italiano e inglês) em colaboração com a UPS (setembro-dezembro), estudando a possibilidade de abri-lo aos missionários leigos.




1.2.1.6. Organizar o curso ‘Fonte’, de um mês, para “missionários veteranos” (alternadamente em inglês e italiano) no Colle Don Bosco (maio).




1.2.1.7. Promover, em diálogo com os inspetores, a qualificação dos irmãos em missiologia, antropologia e diálogo inter-religioso.




1.2.1.8. Acompanhar e promover cursos de formação missionária em nível regional e interinspetorial para manter vivo o ardor missionário dos participantes salesianos e leigos (exemplo: cursos em Quito e Shillong).


1.3. Qualificar a formação orientada para a espiritualidade e a missão, dos missionários leigos (RM, 71) e dos parceiros leigos empenhados na animação missionária (cf. linha 6, 30ss.; ponto 46 in ACG 433, 112).

1.3.1. Passando da colaboração funcional à missão compartilhada e a formação missionária conjunta (cf. ponto 38 in ACG 433, 105; ACG 433, 43).

1.3.1.1. Estimular o envolvimento dos leigos missionários nos cursos e atividades de formação missionária da CEP e dos salesianos em formação (cf. ponto 42 in ACG 433, 108; ACG 433, 43).




1.3.1.2. Promover a realização de um acompanhamento sistemático, progressivo, gradual e permanente dos missionários leigos para ajudá-los a realizar seu projeto missionário de vida.




1.3.1.3. Dar apoio à sinergia entre os formadores dos voluntários missionários salesianos, em estreita colaboração com o Setor da Pastoral Juvenil.




1.3.1.4. . Formular diretrizes que promovam a formação dos catequistas nas missões, valorizando a importância do Primeiro Anúncio.




1.3.1.5. Oferecer uma contribuição sobre o tema da participação na missão salesiana dos leigos com nossa reflexão sobre os colaboradores pertencentes a outras religiões ou convicções (ACG 433,44).




ÁREA 2 – Animação missionária


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Promover e a aprofundar a cultura missionária em toda a Congregação (ACG 433, 47).

2.1.1. Passando da pastoral de conservação à pastoral missionária orgânica como opção transversal.

2.1.1.1. Continuar o aprofundamento da reflexão sobre o Primeiro Anúncio e a sua aplicação nos contextos missionários (ACG 433, 23).




2.1.1.2. Promover a circulação e divulgação das notícias missionárias salesianas em todos os níveis, em colaboração com o Setor da Comunicação Social.




2.1.1.3. Garantir uma presença significativa e contínua no continente digital através das redes sociais do Setor (Facebook, Instagram, Youtube) e da secção do site www.sdb.org dedicada às Missões.




2.1.1.4. Cuidar das publicações do Setor e garantir a divulgação mensal do boletim de animação missionária Cagliero 11.




2.1.1.5. Fortalecer a cooperação espiritual na oração por meio da intenção missionária mensal, especialmente no dia 11 de cada mês.




2.1.1.6. Organizar e lançar todos os anos o Dia Missionário Salesiano (DMS).




2.1.1.7. Fornecer para o Setor da Comunicação Social materiais para a produção de vídeos, clipes e peças publicitárias de nossos projetos.




2.1.1.8. Acompanhar os DIAM na promoção dos grupos missionários como portadores do espírito missionário no interior da CEP e do Movimento Juvenil Salesiano, por meio de programas e itinerários formativos, em estreita colaboração com o Delegado Inspetorial para a Pastoral Juvenil.




2.1.1.9. Acompanhar e apoiar o desenvolvimento do voluntariado missionário salesiano como experiência integral evangélica e carismaticamente inspirada, estimulando uma maior coordenação em cada inspetoria, em estreita colaboração com o Setor da Pastoral Juvenil.




2.1.1.10. Colaborar com ao Regionais e Visitadores (R. 104) na avaliação do nível de qualidade da cultura missionária nas Inspetorias, especialmente durante a Visita Extraordinária.




2.1.1.11. Colaborar com as Inspetorias locais para a celebração do Centenário da Presença Salesiana no Nordeste da Índia (2022) e do 150º Aniversário da Primeira Expedição Missionária Salesiana (2025).




2.1.1.12. Promover um estudo crítico dos sonhos missionários de Dom Bosco e da figura de Cagliero como missionário (1875-1904), em colaboração com o Instituto Histórico Salesiano.




2.1.1.13. Organizar encontros de especialistas salesianos em missiologia (2022, 2025) para refletir sobre a espiritualidade missionária salesiana e a sinodalidade missionária.




2.1.1.14. Ajudar os Museus Missionários a elaborar e compreender a sua identidade salesiana para ser instrumento de Primeiro Anúncio, evangelização e animação missionária, e promover a sinergia entre eles para a criação de uma rede internacional, organizando pelo menos um encontro no sexênio com seus dirigentes.




2.1.1.15. Refletir com os grupos da Família Salesiana sobre os caminhos para aprofundar o espírito missionário na Carta de Comunhão da Família Salesiana (2012).


2.2. Promover e qualificar a animação missionária em todas as inspetorias.

2.2.1. Passando da animação esporádica ao processo orgânico de sensibilização e animação em vista de uma mais profunda consciência missionária.

2.2.1.1. Elaborar melhores formas de animação missionária através da formação regular e sistemática dos Coordenadores Regionais de Animação Missionária (CORAM) e do DIAM, reunindo-os por Região todos os anos.




2.2.1.2. Acompanhar os CORAM de cada região para que os DIAM e as comissões inspetoriais de animação missionária trabalhem juntos a fim de traçar um plano para o sexênio em sintonia com o do Setor, a ser verificado em meados e ao final do sexênio.




2.2.1.3. Convocar e coordenar a Consulta do Setor Missões a cada dois anos, convidando os demais Setores quando o tema for pertinente às suas áreas.




2.2.1.4. Estimular em cada inspetoria uma maior compreensão e assimilação das orientações contidas no documento O Voluntariado na Missão Salesiana (2019) e favorecer o trabalho em rede dos coordenadores inspetoriais do voluntariado, em estreita colaboração com o Setor da Pastoral Juvenil.




2.2.1.5. Aprofundar a reflexão sobre os diversos contextos missionários (por exemplo, Amazônia, contexto Ortodoxo, contexto Afro-americano, etc.), em colaboração com os grupos da Família Salesiana, em particular com o Âmbito das Missões FMA.


2.3. Colaborar com os demais Setores em espírito de sinodalidade missionária para a animação de toda a Congregação (ACG 433, 37).

2.3.1. Passando de um trabalho setorial a um trabalho conjunto e sinodal.

2.3.1.1. Estimular a partilha com as equipes dos Setores de Pastoral Juvenil, Comunicação, Formação e Economia, promovendo encontros regulares.




2.3.1.2. Reforçar a sinergia organizando um encontro conjunto dos delegados inspetoriais dos demais Setores, pelo menos uma vez durante o sexênio, para o intercâmbio de boas práticas e o aprofundamento das várias opções e ações pastorais.


2.4. Oferecer um apoio válido ao Conselheiro na sua tarefa de promover o espírito e a ação missionária na Congregação (C. 138).

2.4.1. Passando de uma mentalidade setorial a uma visão de conjunto do serviço para a Congregação.

2.4.1.1. Garantir a formação permanente dos membros da equipe do Setor nos assuntos relacionados com o serviço a ser prestado.




2.4.1.12. Estimular a participação no interior da equipe por meio de reuniões regulares.




2.4.1.3. Promover em todos os anos momentos adequados de fraternidade entre os membros da equipe do Setor para aumentar a comunhão.




2.4.1.4. Garantir a cada membro da equipe do Setor a oportunidade de nutrir sua vida espiritual e saúde psicofísica.




ÁREA 3- Solidariedade missionária


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Contribuir na coordenação da solidariedade para as áreas mais carentes (ACG 433, 48).

3.1.1. Passando de uma solidariedade esporádica a uma solidariedade coordenada com transparência e responsabilidade (accountability).

3.1.1.1. Coordenar o processo em curso de aprofundamento da identidade salesiana das procuradorias missionárias e do papel que ocupam nas Inspetorias e na Congregação.




3.1.1.2. Fortalecer a coordenação, a capacitação e a profissionalização das procuradorias missionárias locais em vista da autossustentabilidade das Inspetorias, convocando seus diretores em nível regional pelo menos a cada dois anos.




3.1.1.3. Promover contatos e intercâmbios regulares entre as Procuradorias Missionárias nos diversos níveis, aproveitando ao máximo as capacidades oferecidas pelo desenvolvimento de novas tecnologias.




3.1.1.4. Organizar um encontro mundial de todas as procuradorias missionárias duas vezes durante o sexênio.




3.1.1.5. Convocar os diretores das “Procuradorias em nível de Congregação” (R. 24.1) todos os anos para coordenar o seu funcionamento, fortalecer a sua relação com o Reitor-Mor e seu Conselho e promover a sinergia entre elas.




3.1.1.6. Ajudar as Inspetorias a melhorar sua capacidade de autossustentabilidade e a mobilização de recursos locais em favor dos jovens mais carentes.




3.1.1.7. Estimular as procuradorias missionárias e ONG salesianas a apoiar as Inspetorias na busca de recursos econômicos em vista de energias renováveis (ACG 433, 51).




3.1.1.8. Rever o System of Emergency Response à luz da experiência do Don Bosco Worldwide Solidarity vs COVID-19, em diálogo com o Setor Economia.




3.1.1.9. Cuidar das propostas de distribuição de fundos para as Missões, juntamente com a Comissão designada pelo Reitor-Mor.




3.1.1.10. Representar o Conselho-Geral, através do Conselheiro para as Missões, na Don Bosco Network e coordenar as relações entre ela, outras ONG e as Procuradorias Missionárias.




3.1.1.11. Colaborar estreitamente com o Setor para a Pastoral Juvenil na advocacy através de Don Bosco International (DBI), Don Bosco at the United Nations (DB-ONU) e das Procuradorias Missionárias.




3.1.1.12. Acompanhar as Prefeituras Apostólicas, os Vicariatos Apostólicos, as Prelazias e as Delegações Missionárias (C. 159) confiadas à Congregação na capacitação para a autossustentabilidade e mobilização dos recursos locais.




ÁREA 4 – Novas fronteiras


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Alimentar o sonho missionário da Congregação para manter vivo o olhar às novas fronteiras.


4.1.1. Passando de uma inércia a uma audácia missionária que garanta uma presença real entre os nossos destinatários (ACG 433, 28).

4.1.1.1. Colaborar com o Reitor-Mor e seu Conselho como sentinela das novas fronteiras missionárias da Congregação (situações sociais, periferias existenciais, fronteiras geográficas, presença em contextos islâmicos, etc.).




4.1.1.2. Garantir uma presença efetiva dos missionários salesianos nas novas fronteiras missionárias.




4.1.1.3. Difundir na Congregação uma maior sensibilidade sobre a situação dos refugiados e deslocados nos campos de refugiados e dos Ciganos com o apoio do Setor da Comunicação Social, para promover uma maior coordenação tendo em vista o nosso compromisso mais incisivo e eficaz (ACG 433, 38.48).




4.1.1.4. Estimular o estudo e a promoção do Primeiro Anúncio no continente digital como nova fronteira missionária, em estreita colaboração com o Setor de Comunicação Social (ACG 433, 23).




4.1.1.5. Colaborar com os dois Conselheiros Regionais da Europa para promover a “revitalização endógena do carisma salesiano”, especialmente na escolha dos missionários e dos projetos específicos a serem realizados no âmbito do Projeto Europa.




4.1.1.6. Colaborar com os Conselheiros Regionais no discernimento das novas fronteiras missionárias, a serem apresentadas ao Conselho Geral.




4.1.1.7. Refletir sobre os novos rostos e as dinâmicas missionárias que a Igreja é chamada a assumir no mundo de hoje.


4.2. Acompanhar as inspetorias na abertura de um projeto missionário em seus limites (ACG 433, 48).

4.2.1. Passando de uma pastoral de conservação a um projeto missionário inspetorial (ACG 433, 48).

4.2.1.1. Promover uma reflexão e sensibilização das inspetorias em vista de uma realidade missionária, a fim de elaborar ou desenvolver um projeto inspetorial compartilhado, envolvendo jovens irmãos e leigos neste processo.




4.2.1.2. Apoiar as Inspetorias que receberam do Reitor-Mor a responsabilidade de uma nova fronteira missionária.







ECONOMATO GERAL


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Identidade salesiana (ACG 433, 19-20)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Repensar o tema da pobreza evangélica como parte da identidade salesiana.


1.1.1. Ativando um processo de avaliação de nossas obras segundo a identidade carismática salesiana.

1.1.1.1. Elaborar um formulário de avaliação das obras para monitorar sua eficácia e eficiência organizacional e adesão à identidade carismática salesiana.




1.1.1.2. Criar um cadastro imobiliário em cada Inspetoria, preparatório para a gestão eficaz e eficiente dos imóveis próprios, também com o auxílio de software dedicados.




1.1.1.3. Solicitar às inspetorias, para cada edifício, que avaliem a sua funcionalidade às exigências da pastoral social das obras.




1.1.1.4. Potencializar, pela Sede, o sistema de monitoramento dos rendicontos e realizar auditorias direcionadas caso seja necessário realizar um aprofundamento do estado das contas e da organização da Inspetoria.



1.1.2. Iniciando uma trajetória de gestão baseada nos princípios da eficácia e eficiência.

1.1.2.1. Reler as orientações presentes nos documentos capitulares (CG23-CG28) respeitando os princípios de eficácia e eficiência e considerar que o Quadro Referencial da Pastoral Juvenil de nossa Congregação é parte integrante da formação dos ecônomos locais e inspetoriais.




1.1.2.2. Acompanhar pelo Economato Geral o processo de gestão das inspetorias também através da revisão do sistema de visitas inspetoriais, um pré-estudo do “Diretório Inspetorial” e a elaboração de uma carta-modelo preparatória à visita inspetorial em que são anunciadas as atividades de acompanhamento e controle que se deseja fazer.




1.1.2.3. Solicitar pelo Economato Geral, durante as visitas às Inspetorias, depois de realizado o levantamento do patrimônio imobiliário, as atas das reuniões do conselho inspetorial em que se discutiram temas relativos a cada obra (C. 190; R. 192; 196).


1.2. Melhorar a condição social dos jovens (ACG 433, 79).

1.2.1. Criando a “cultura do cuidado” no âmbito da administração e apelando aos irmãos para a sobriedade pessoal e de gestão.


1.2.1.1. Começar a reforçar o diálogo com representantes de jovens e leigos em todos os níveis para verificar o uso correto dos recursos (dinheiro, pessoal, materiais, instalações...) nas comunidades e nas obras.




1.2.1.2. Promover nas Inspetorias um processo de revisão periódica da gestão, tanto das obras como das comunidades, que tenha por objetivo a redução e a eliminação progressiva de desperdícios e excessos; fazer da cultura da sobriedade e da eficiência da gestão um “modelo de boa gestão das obras” de modo que seja um exemplo para os jovens e suas famílias e um veículo da mensagem de que o dinheiro recebido ou gerado pelas obras salesianas é efetivamente gasto para o bem dos jovens.



1.2.2. Inserindo os jovens na sociedade e no mundo do trabalho.

1.2.2.1. Rever a estrutura organizacional e de gestão das obras em nível inspetorial para garantir a “voz” dos jovens nos processos de tomada de decisão (ACG 433, 145).




1.2.2.2. Considerar a necessidade de atualização permanente do pessoal do economato (salesianidade, desenvolvimento social, doutrina eclesial ...).




1.2.2.3. Elaborar e publicar pela inspetoria, uma vez por ano, o balanço social com a indicação dos destinatários da missão, dos recursos utilizados, dos resultados alcançados e dos que devem ser alcançados.




1.2.2.4. Criar as condições (instrumentos) adequadas para acompanhar a inserção dos jovens na sociedade, no mundo do trabalho, na Igreja.


1.3. Criar uma atmosfera de colaboração e participação (ACG 433, 105).

1.3.1. Criando um clima de colaboração e participação das decisões.

1.3.1.1. Proceder, durante as visitas do Economato Geral às Inspetoria, à verificação da efetiva participação das opções estratégicas no campo econômico tanto com os Salesianos envolvidos em seu papel nos processos de gestão, como com os leigos que desempenham papéis importantes no organograma da Inspetoria (algumas indicações serão dadas na carta de anúncio da visita do Economato).




1.3.1.2. Evidenciar as passagens das Constituições SDB que indicam os órgãos colegiados competentes para tomar decisões de gestão (ex.: Conselho de Administração, Conselho da Casa, Conselho da Obra...), a fim de evitar que os envolvidos na função que recobrem nos processos de tomada de decisão, possam tomar decisões pessoais.




1.3.1.3. Verificar a presença de planos formativos para o pessoal leigo e salesiano.


1.4. Dar atenção à escolha dos Ecônomos inspetoriais e do pessoal administrativo.

1.4.1. Dando prioridade à identidade salesiana.

1.4.1.1. Elabore um perfil profissional para cada pessoa que se procura, seja salesiano ou leigo.




1.4.1.2. Prever nas Inspetorias um processo diferenciado de formação contínua para os ecônomos das casas e para o ecônomo inspetorial. A Sede Central privilegia este processo com um acompanhamento permanente.




ÁREA 2 – Formar e formar-se para ser “pastores” salesianos (ACG 433, 113)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Estimular no interior do setor econômico o desenvolvimento de uma mentalidade centrada no ministério, de modo que nos orientemos para Cristo e o Bom Pastor (ACG 433, 88-90).

2.1.1. Prevendo um currículo formativo permanente para os salesianos.

2.1.1.1. Incluir cursos de Educação Financeira, dede as casas de formação, com o objetivo de promover um programa de desenvolvimento que garanta às jovens gerações de salesianos as aptidões que lhes permitam tomar decisões conscientes no campo administrativo, econômico e financeiro no futuro.




2.1.1.2. Rever o manual do Ecônomo inspetorial com a inserção de novos aprofundamentos de salesianidade, doutrina social da Igreja, desenvolvimento social, etc.



2.1.2. Melhorando a transparência da gestão ordinária no interior da comunidade salesiana, da CEP e para os benfeitores.


2.1.2.1. Fazer com que os salesianos e seus colaboradores compreendam a importância de adotar um plano estratégico (POI, PEPSI), o orçamento e o balanço e aprendam a utilizar esses instrumentos na gestão das obras.




2.1.2.2. Informar periodicamente os responsáveis das obras, que por sua vez se informam sobre a situação econômica dos diversos setores da missão (por exemplo: balanços, elaboração do orçamento).


2.2. Superar a lacuna entre formação e missão (ACG 433, 84).

2.2.1. Favorecendo a superação da mesma lacuna nos economatos (Casas / Obras) e nas Comunidades.

2.2.1.1. Identificar necessariamente no campo econômico-financeiro alguns cursos estruturados de formação do pessoal salesiano, desde as casas de formação até os cursos que a Sede oferece aos novos ecônomos inspetoriais. A formação neste setor só pode ser confiada a especialistas leigos. É oportuno haver acompanhamento periódico por parte do Economato Geral na adoção desses itinerários formativos.




2.2.1.2. O Economato Geral empenha-se na atualização da sua contribuição para a formação dos inspetores




2.2.1.3. Adotar nas inspetorias um processo de formação permanente dirigido aos ecônomos das casas/comunidades e ao pessoal leigo da administração.




2.2.1.4. Destinar parte do orçamento inspetorial à formação permanente dos Salesianos e funcionários, estimulando assim a responsabilidade individual.


2.3. Respeitar o código ético para a Economia salesiana a serviço do carisma e da missão (ACG 433, 38).

2.3.1. Garantir a ética gerencial no campo econômico, por meio da adoção de ações e condutas que se destaquem pela sobriedade, eficácia, eficiência e solidariedade.

2.3.1.1. Reler e estudar novamente o documento Scrutinium paupertatis (cf. ACG 345 [1993]), que deve ser adotado em todas as comunidades locais.




2.3.1.2. Verificar através do Economato Geral a eficiência da gestão da Inspetoria através de uma análise profunda e tempestiva dos rendicontos e a sua checagem temporal.




2.3.1.3. Adotar um código de ética em cada economato inspetorial que dê orientações sobre os direitos e deveres fundamentais que devem caracterizar a atuação das pessoas na obra salesiana (respeito, justiça, sigilo e proteção da pessoa e do meio ambiente, honestidade, imparcialidade e transparência) e garantir que este código abranja os valores cristãos e salesianos (ChV 98).




2.3.1.4. A Inspetoria identifique o responsável ou responsáveis ​​pela gestão do pessoal e confie-lhes a tarefa de informar e formar todos eles na adoção do código de ética.




2.3.1.5. O ecônomo inspetorial deve garantir o cumprimento da lei e das normas da sociedade civil em matéria de contratos de trabalho e segurança no trabalho, bem como nos locais dedicados aos jovens (por exemplo, mediante as normas relativas aos edifícios onde as atividades são realizadas).



2.3.2. Seguindo o Magistério do Santo Padre sobre a gestão dos bens eclesiásticos.

2.3.2.1. Utilizar e administrar os bens móveis e imóveis, e os investimentos, sempre no respeito aos critérios éticos que estejam em sintonia com a doutrina social da Igreja e a missão dos jovens.




2.3.2.2. O ecônomo inspetorial, pelo menos uma vez por ano, fornece ao seu inspetor/superior e ao Ecônomo Geral um relatório sobre os investimentos e o uso das propriedades, levando em conta os “critérios de avaliação de risco financeiro” indicados pela Sede Central (R 202).


2.4. Potencializar a capacidade de criar rede no campo econômico

2.4.1. Compartilhando boas práticas e utilizando instrumentos de TI e procedimentos operacionais nas áreas administrativa e econômica.

2.4.1.1. Compartilhar experiências e instrumentos de gestão entre Inspetorias pertencentes a áreas geopolíticas homogêneas.




2.4.1.2. Apoiar e promover a conexão e o compartilhamento entre ecônomos, por meio da organização de reuniões em nível regional ou local mais restrito e preparar seminários internacionais (SDB Change Congress em setembro de 2022 e setembro de 2025).




2.4.1.3. Digitalizar, a partir de 2021, os documentos das inspetorias em nível de Economato Geral.




2.4.1.4. Promover o desenvolvimento de colaboração sinérgica em cada sede inspetorial entre Economato, escritório administrativo/controle de gestão; escritório de recursos humanos, PDO; ofício jurídico.




ÁREA 3 – Participação da missão salesiana com os leigos (ACG 433, 39, 99-102)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Qualificar o setor econômico com leigos especializados (cf. 40. Obras confiadas a salesianos e leigos, in ACG 433, 107.


3.1.1. Estimulando a inserção de leigos nos setores econômicos da Inspetoria (por exemplo, nos economatos) e o processo de atribuição da delegação de responsabilidades de gestão aos leigos.


3.1.1.1. Inserir colaboradores leigos especializados (tanto como colaboradores como consultores externos) no setor econômico, administrativo, gerencial e jurídico.



3.1.1.2. Compartilhar e atribuir progressivamente ao pessoal leigo, onde possível, as responsabilidades de gestão de um setor da missão ou de toda uma obra.



3.1.2. Realizando a fidelização do pessoal leigo.

3.1.2.1. Prever em cada Inspetoria processos de seleção, formação e crescimento profissional dos colaboradores leigos de forma a favorecer o seu envolvimento e capacitação na gestão das obras. Durante as visitas, o Economato Geral verifique a existência e a aplicação desses processos.




ÁREA 4 – Uma maior generosidade na Congregação (ACG 433, 45)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Aumentar o conhecimento das situações reais e dos desafios presentes na Congregação para estimular a uma maior generosidade.


4.1.1. Reforçando o diálogo entre as Inspetorias e o Economato Geral para apoiar as que se encontram em dificuldades financeiras; o recurso a financiadores externos só deve ocorrer em casos extremamente necessários.

4.1.1.1. Criar redes regionais de solidariedade e partilha com os PDO e os ecônomos inspetoriais, com o objetivo de apoiar projetos sociais, a formação dos Salesianos, o cuidado dos enfermos e idosos com os recursos das Inspetorias. O Economato Geral desempenha a função de promotor, supervisor e auditor dessas iniciativas.




4.1.1.2. Fazer do princípio da subsidiariedade o quadro de ação em caso de emergência ou necessidade econômica, conforme requerido pela doutrina social da Igreja.




4.1.1.3. A Inspetoria, envolvendo as suas comunidades locais, oferece a própria contribuição para o fundo de solidariedade global do Reitor-Mor e, sempre que possível, apoie a distribuição de fundos em favor das Inspetorias necessitadas (R. 197).




ÁREA 5 – Acompanhar os jovens para um futuro sustentável (ACG 433, 49)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

5.1. Traduzir a encíclica Laudato Sì (LS) no trabalho de cada Salesiano e de cada obra salesiana.


5.1.1. Elaborar um plano em cada Inspetoria para concretizar uma política que elimine a pobreza respeitando o meio ambiente e prevendo um cronograma de atividades até 2032(ACG 433, 51).


5.1.1.1. Refletir sobre a possibilidade de concretização do objetivo da LS na formação e educação dos ecônomos.



5.1.1.2. O Escritório de Planejamento e Desenvolvimento (PDO) e o economato empenhem-se para apresentar em 2022 no SDB Change Congress a estratégia concreta para alcançar a sustentabilidade ecológica de nível elevado.




5.1.1.3. O economato geral e o ecônomo inspetorial procurem encontrar tantos recursos quantos possíveis para atualizar todos os currículos formativos sobre o tema ambiental.





SECRETARIADO

PARA A FAMÍLIA SALESIANA



[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Formação na missão


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Aprofundar a experiência carismática, espiritual, apostólica e familiar de Dom Bosco, fundador da Família Salesiana e de um vasto movimento para a salvação dos jovens (cf. ACG 433, 19).

1.1.1. Divulgando e promovendo a participação nas propostas formativas sobre a salesianidade dos diversos Centros de espiritualidade e outras instâncias formativas, tanto presencial como online.

1.1.1.1. Compilar a lista dos centros e das propostas por regiões, comunicar as propostas aos grupos das regiões, contatar os professores/animadores para eventuais novas iniciativas.




1.1.1.2. Fazer os encontros do Secretariado, o quanto possível, nos lugares salesianos.



1.1.2. Criando espaços e tempos de reflexão sobre Dom Bosco fundador da Família Salesiana.

1.1.2.1. Preparar uma bibliografia essencial sobre Dom Bosco fundador e sobre a espiritualidade salesiana.




1.1.2.2. Promover seminários de estudo sobre aspectos concretos da Família Salesiana, envolvendo os estudiosos, consagrados e leigos especialistas.


1.2. Fazer crescer em cada Grupo e no conjunto dos Grupos a consciência de ser Família carismática na Igreja (cf. ACG 433, 150).

1.2.1. Continuando o aprofundamento da Identidade Carismática.

1.2.1.1. Produzir subsídios de informação, formação e espiritualidade comuns que ajudem o aprofundamento do ser uma família carismática na Igreja.



1.2.2. Promovendo o conhecimento dos diversos Grupos da Família Salesiana.

1.2.2.1. Divulgar a nova edição do livro A Família Salesiana de Dom Bosco (2019, impresso e online) e dar oportunidade aos grupos de se apresentarem em encontros regionais ou mundiais.




1.2.2.2. Recolher no sítio web a apresentação de acontecimentos, atividades, testemunhos e breves entrevistas a pessoas pertencentes aos diversos grupos da Família Salesiana.



1.2.3. Compartilhando os aspectos comuns da espiritualidade salesiana e os específicos de cada grupo.

1.2.3.1. Assumir a Estreia do Reitor-Mor como instrumento de comunhão carismática, inspiração e ação comum.




1.2.3.2. Realizar anualmente a Consulta Mundial e os Dias de Espiritualidade, cuidando do seu impacto nas Inspetorias e nos grupos e potencializando experiências semelhantes das regiões e das Inspetorias.




1.2.3.3. Promover a oração em comum em nível local, inspetorial e mundial (retiros, cursos de exercícios espirituais, novena de Maria Auxiliadora...).




ÁREA 2 – Missão e formação compartilhadas


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Animar e formar nos irmãos salesianos aumentando neles o sentido de pertença à Família Salesiana (ACG 433, 34).

2.1.1. Cuidando da compreensão e da experiência positiva de sermos membros da Família Salesiana na formação inicial e permanente.

2.1.1.1. Garantir aos jovens irmãos, em colaboração com o Setor da Formação, uma formação teórica e experiencial da Família Salesiana no estudo da salesianidade, valorizando os programas e as experiências em curso.




2.1.1.2. Promover entre os Salesianos e os Grupos da Família Salesiana presentes no território a participação em experiências de espiritualidade e formação.




2.1.1.3. Envolver os irmãos salesianos no acompanhamento dos Grupos locais da Família Salesiana.


2.2. Interagir com os Responsáveis dos setores na reflexão e ação conjunta em nível mundial, regional e inspetorial (ACG 433, 108-109).

2.2.1. Cuidando da comunicação e interação entre os responsáveis ​​dos setores (particularmente Pastoral Juvenil, Missões e Formação) e os membros do Secretariado.


2.2.1.1. Participar em todos os níveis das reflexões e propostas e propor aquelas mais especificamente relativas à Família Salesiana.



2.2.1.2. Estabelecer com a Pastoral Juvenil e a Formação (SDB, FMA e outros grupos interessados) um espaço de reflexão conjunta sobre aspectos comuns entre pastoral juvenil, formação e Família Salesiana (entre eles a proposta e o acompanhamento vocacional), envolvendo outros membros da Família Salesiana.




2.2.1.3. Promover a participação de membros dos Grupos da Família Salesiana nos seminários de estudo organizados pelos Setores.



2.2.2. Estimular o pensar, planejar, trabalhar juntos, em resposta aos desafios do território e valorizando os recursos da Família Salesiana.

2.2.2.1. Tornar conhecidas as experiências positivas (boas práticas) onde os grupos da Família Salesiana trabalham juntos.




2.2.2.2. Identificar campos comuns e empenhar-se em iniciativas de significativa intervenção educativa e apostólica (atenção às famílias, animação do MJS em chave vocacional, promoção do voluntariado civil e missionário, as causas pelos mais necessitados, o acompanhamento espiritual, o cuidado da criação, os compromissos apostólicos para além dos espaços salesianos, com sentido de Igreja ...).



2.2.3. Colaborando com as iniciativas formativas compartilhadas em nível mundial, regional e inspetorial.

2.2.3.1. Colaborar nas iniciativas dos vários Setores da Congregação e, se necessário, dos outros Grupos que o solicitarem no campo da formação, da espiritualidade, da pastoral juvenil, da missão ad gentes e da comunicação.




2.2.3.2. Participar ativamente da realização dos programas de formação compartilhada da identidade salesiana.




ÁREA 3 – Vida de comunhão


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Empenhar-se no acompanhamento do conjunto da Família Salesiana, promovendo um crescimento na vida de comunhão entre os Grupos, respeitando sua especificidade e autonomia (cf. Carta de Identidade Carismática da Família Salesiana de Dom Bosco, 2012, 10).

3.1.1. Revigorando o funcionamento do Secretariado para a Família Salesiana

3.1.1.1. Realizar com dedicação as tarefas que o Reitor-Mor indica ao Secretariado.



3.1.1.2. Refletir com SDB, FMA, SSCC, ADMA sobre o acompanhamento dos delegados/animadores dos grupos SSCC, ADMA...



3.1.2. Organizando um serviço eficaz de comunicação.

3.1.2.1. Verificar o sistema de comunicação em vigor e concretizar, com o apoio do Setor da Comunicação Social, a sua efetiva renovação.




3.1.2.2. Criar canais de conhecimento, informação e formação comum para todos os Grupos da Família Salesiana, e neles compartilhar reflexões, experiências, iniciativas, materiais, boas práticas ...



3.1.3. Celebrando datas significativas dos Grupos da Família Salesiana.

3.1.3.1. Os eventos a serem celebrados serão: o Centenário da morte do P. Paulo Albera (2021); o Centenário da Congregação CSMA (2021); o IV Centenário da morte de S. Francisco de Sales; o 150º aniversário da Fundação das FMA (2022); o 150º aniversário do Sonho dos nove anos de Joãozinho Bosco (2024); o IX Congresso Internacional de Maria Auxiliadora (2024).


3.2. Qualificar em nível regional e inspetorial a animação da Família Salesiana e o acompanhamento dos Grupos pelos quais nós Salesianos temos uma particular responsabilidade.


3.2.1. Garantindo a formação e o acompanhamento dos Delegados Inspetoriais para a Família Salesiana, bem como a qualidade do seu serviço.

3.2.1.1. Concluir a redação do documento dedicado à identidade e missão do Delegado Inspetorial SDB para a Família Salesiana.



3.2.1.2. Organizar, por ocasião dos Dias de Espiritualidade, o curso para os novos Delegados inspetoriais.




3.2.1.3. Organizar durante o sexênio um encontro regional dos Delegados inspetoriais, aberto aos responsáveis ​​dos Grupos presentes no território.



3.2.2. Cuidando da implementação das Consultas da Família Salesiana em todos os níveis.

3.2.2.1. Orientar as Inspetorias na constituição e consolidação das Consultas à luz da Carta de Identidade e da experiência, e oferecer os subsídios necessários.




ÁREA 4 – Santidade da Família Salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Reavivar o grande tema do chamado universal à santidade (cf. LG 39).

4.1.1. Valorizar a variedade e a multiplicidade das vocações presentes nos Grupos da Família Salesiana.

4.1.1.1. Promover o conhecimento da especificidade das diversas vocações dos Grupos apresentadas nos respectivos Estatutos e Constituições.




4.1.1.2. Celebrar o IV centenário da morte de S. Francisco de Sales (2022).




4.1.1.3. Estudar aprofundando a Exortação Gaudete et exsultate e a Estreia de 2019A Santidade é também para você!


4.2. Valorizar na Família Salesiana o patrimônio de santidade que brotou do carisma de Dom Bosco.

4.2.1. Difundir o conhecimento, a imitação e a devoção aos santos membros da Família Salesiana e candidatos à santidade.


4.2.1.1. Apresentar os testemunhos de santidade nos encontros mundiais e regionais, bem como a especificidade das várias expressões de santidade vividas na Família Salesiana.




4.2.1.2. Divulgar as biografias dos Santos, dos Beatos, dos Veneráveis ​​e dos Servos de Deus e, em particular, dar a conhecer as figuras de santidade juvenil e as figuras radicadas no próprio território.




4.2.1.3. Promover iniciativas conjuntas de oração para invocar a ajuda e a intercessão dos candidatos da nossa Família à santidade.



4.2.2. Envolvendo os Grupos da Família Salesiana no acompanhamento e promoção das causas de beatificação e canonização.

4.2.2.1. Participar de seminários mundiais de promoção das causas e favorecer o Studium promovido pela Congregação para as Causas dos Santos.




4.2.2.2. Compartilhar eventos relacionados com as causas de beatificação e canonização: aniversários, promoção das causas, beatificações ...




4.2.2.3. Difundir o Dossiê e o Pôster anual da Postulação.





16 Terceira parte

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ARTICULAÇÃO DO PROJETO



17 PELOS CONSELHEIROS

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18 REGIONAIS

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  1. África e Madagascar


  1. América Cone Sul


  1. Ásia Este e Oceania


  1. Ásia Sul


  1. Europa Centro e Norte


  1. Interamérica


  1. Mediterrânea






CONSELHEIROS REGIONAIS



CONSELHEIRO PARA A REGIÃO

ÁFRICA E MADAGASCAR


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 - Formação


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Preparar os formadores e as equipes formadoras (cf. ACG 433, 17).

1.1.1. Garantindo a qualificação e a especialização de irmãos e leigos idôneos para a formação, a espiritualidade salesiana e o acompanhamento (cf. ACG 433, 50).

1.1.1.1. Rever, em todas as Inspetorias, o projeto inspetorial para a qualificação dos irmãos e dos leigos, especialmente da Família Salesiana.




1.1.1.2. Prever, nas sessões formativas oferecidas pelo Centro Salesiano de Formação para a África e Madagascar (SAFCAM), a formação dos formadores, dos diretores e de todos os que colaboram na formação, no discernimento, no acompanhamento e na promoção da disciplina religiosa.




1.1.3. Colocar à disposição do curatorium os subsídios pedagógicos e os irmãos qualificados no campo da formação e da salesianidade, da psicologia e do counseling.


1.2. Adotar o estilo personalizado no acompanhamento (cf. ACG 433, 18).

1.2.1. Reforçando a identidade consagrada salesiana.

1.2.1.1. Ajudar a crescer na prática dos conselhos evangélicos e na assimilação do espírito salesiano (especialmente nos jovens em formação).



1.2.2. Estudando uma abordagem “satelitar” das casas de formação na Região.

2.2.1. Estimular as Inspetorias a organizarem diversas comunidades de formação ao redor dos centros de estudo, para não desperdiçar energia e recursos.




2.2.2. Preparar as equipes de formação das casas interinspetoriais para o acompanhamento e a formação dos irmãos em grupos (iniciação às aptidões exigidas na vida salesiana).


1.3. Redescobrir a beleza da vida consagrada salesiana (cf. VC 24).

1.3.1. Refletindo nas Inspetorias e na Região sobre as diversas fases do discernimento vocacional e a qualidade da nossa oferta formativa (cf. ChV 291-298; ACG 433, 40).

1.3.1.1. Propor nos encontros regionais e no material preparado pelo SAFCAM a difusão da primeira parte de Animação e governo da comunidade. O serviço do Diretor Salesiano (2019) que trata da identidade consagrada dos Salesianos e dos textos Uma atenção renovada sobre o Salesiano Coadjutor (ACG 424) e o Viver o sacerdócio como salesiano (ACG 431).




3.1.2. Considerar sempre mais a formação permanente de acordo com as diferentes faixas etárias dos irmãos e focar na dimensão contextual (inculturação).




1.3.1.3. Reforçar e diversificar a equipe permanente a serviço da SAFCAM e articulá-la com outros irmãos e recursos da Região e da Congregação.



1.3.2. Evidenciando a complementaridade entre o coadjutor e o sacerdote SDB (cf. ACG 433, 33).

1.3.2.1. Envolver mais as Inspetorias no funcionamento do centro de Yaoundé.




1.3.2.2. Estimular a participação dos irmãos nas diversas instâncias de formação (CRF, outras comissões, casas e/ou centros de formação, animação vocacional, etc.).




1.3.2.3. Organizar o segundo congresso dos coadjutores da África e/ou uma rede.




ÁREA 2 – Pastoral Juvenil


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Colocar novamente a Pastoral Juvenil no centro da nossa identidade carismática e da nossa missão pelos jovens mais pobres.

2.1.1. Reforçar o perfil e as capacidades dos Delegados inspetoriais para a Pastoral Juvenil (QRPJS, 259)


2.1.1.1. Tornar conhecido o CG28 e encorajar todas as Inspetorias a reler o seu POI e o seu PEPS à luz dos três temas capitulares e da carta programática do Reitor-Mor.




2.1.1.2. Convidar todas as Inspetorias a: (a) liberar os Delegados inspetoriais de outros trabalhos incompatíveis com a animação pastoral e vocacional, (b) designá-los à Sede ou Casa inspetorial e (c) envolvê-los como membros dos Conselhos inspetoriais (cf. QRPJS, 273-274).




2.1.1.3. Envolver o Delegado inspetorial para a Pastoral Juvenil no discernimento, planejamento, financiamento, execução, avaliação e acompanhamento de todos os projetos educativos, inclusive os desenvolvidos pelo Escritório de Planejamento e Desenvolvimento (PDO) e o Don Bosco Tech África (DBTA).


2.2. Assumir uma posição profética sobre os temas-chave da juventude africana de hoje (cf. AM 60-68).

2.2.1. Estudando as potencialidades e os desafios dos jovens africanos (cf. ACG 433, 20-24).

2.2.1.1. Aprofundar, em colaboração com os irmãos da diáspora salesiana e salesianos, especialistas ou não, as questões atuais relativas aos direitos humanos, migração, trabalho infantil, proteção de menores, desenvolvimento, paz, cidadania e compromisso político, ao acesso e aos desafios do mundo digital, etc.




2.2.1.2. Promover, com a ajuda do setor da Comunicação Social (cf. Previsão do setor para o sexênio), a inculturação do Carisma na Região África e Madagascar por meio de trabalhos, mesas redondas e publicações sobre a educação salesiana no ponto de encontro com antropologia africana (cf. AM 36).




2.2.1.3. Propor atividades que ajudem a libertar o gênio e a criatividade dos jovens africanos em vários campos (ciência e tecnologia, cultura e arte, esporte, etc.).


2.3. Promover uma rede regional para uma escola africana de qualidade (cf. AM 74-78).

2.3.1. Trabalhando juntos para unir em federação os projetos e ofertas de formação na Região e na Congregação.

2.3.1.1. Consolidar a Conferência das Instituições Universitárias Salesianas (IUS) da Região e enfatizar a contribuição do carisma na educação superior na África e em Madagascar (cf. ACG 361 43-47; ACG 407, 38).




2.3.1.2. Divulgar as boas práticas das Inspetorias na gestão escolar, na digitalização do sistema escolar, na mobilidade das competências e dos docentes (professores, pesquisadores), na criação de recursos didáticos e no interesse pela pesquisa e a inovação.




2.3.1.3. Garantir a colaboração e a comunicação entre as Inspetorias, DBTA, DBI e DBNet, para uma maior qualificação da nossa formação técnica e profissional, generalizando a criação de postos de trabalho em cada centro, e a atualização das estruturas e ofertas de formação para os jovens mais pobres.




ÁREA 3 – Missão

(cf. Prioridade 7 do Reitor-Mor ACG 433, 45-48)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Garantir o discernimento ao chamado missionário ad gentes, ad exteros, ad vitam e a formação missionária salesiana em seus diversos níveis e modalidades.

3.1.1. Alargando o sentido de pertença dos irmãos aos horizontes mais amplos da Região, da Congregação e da Igreja.

3.1.1.1. Tornar conhecida a vida e os métodos missionários dos santos missionários salesianos, em colaboração com o Postulador Geral.




3.1.1.2. Promover o duplo movimento de envio e acolhida de irmãos e leigos missionários ou voluntários em todas as Inspetorias.




3.1.1.3. Criar e enriquecer, em colaboração com os delegados e o Setor da Comunicação Social, uma plataforma para o maior conhecimento da África.


3.2. Reforçar a solidariedade missionária com as Inspetorias mais necessitadas.

3.2.1. Iniciando uma animação missionária em todos os níveis.

3.2.1.1. Aumentar nos irmãos e nas comunidades a mentalidade de uma “Igreja em saída” para as periferias da existência e do mundo, abrindo-se à fraternidade universal.




3.2.1.2. Estimular e acompanhar o DIAM na preparação de recursos e materiais para a animação missionária dos membros do CEP, dos grupos juvenis e de todos os níveis de formação salesiana.




3.2.1.3. Nomear um coordenador DIAM par a Região, como também um Inspetor para presidir a Comissão Regional.



3.2.2. Passando da inércia à audácia missionária que garanta uma presença real aonde Deus nos chama.

3.2.2.1. Promover uma maior solidariedade entre as Inspetorias para a partilha e o intercâmbio de competências e recursos humanos (diretores, formadores, voluntários, etc.).




3.2.2.2. Estabelecer, em diálogo com o Reitor-Mor e seu Conselho, os critérios de gestão e as possíveis transferências de candidatos/vocações.




3.2.2.3. Demonstrar generosidade e solidariedade para garantir uma resposta salesiana e generosa às novas fronteiras, em particular aos deslocados e refugiados, dioceses e nações da Região que esperam a nossa presença.




3.2.2.4. Acompanhar os processos de reestruturação das Inspetorias (cf. Capítulos inspetorias de 2016) e da Região.




ÁREA 4 – Economia e gestão


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. No contexto da pobreza evangélica, empenhar-se para uma maior transparência, autofinanciamento e profissionalismo na gestão dos recursos (C. 190; R. 30).

4.1.1. Acompanhando os irmãos para uma gestão transparente e solidária (cf. ACG 433, 77).

4.1.1.1. Promover um estilo de vida simples, o amor pelo trabalho bem feito e o scrutinium paupertatis em nível comunitário e inspetorial.




4.1.1.2. Elaborar e difundir em todas as nossas Inspetorias um Manual de procedimento ou código de conduta.




4.1.1.3. Ajudar os ecônomos inspetoriais, em colaboração com os vigários e diretores, a motivar cada irmão e cada ecônomo local a apresentar regularmente o rendiconto de cada gestão.




4.1.1.4. Ajudar as Inspetorias, por meio de competências e/ou auditorias externas, e as Comissões econômicas e o DBTA a assimilar os critérios salesianos de gestão e investimento.



4.1.2. Diminuindo a dependência de ajudas do exterior e promovendo os recursos locais.

4.1.2.1. Valorizar o patrimônio das obras e de todas as Inspetorias.




4.1.2.2. Estimular as Procuradorias e os PDO a suscitarem e conservarem os benfeitores locais.




4.1.2.3. Prever, através do discernimento do inspetor com seu Conselho, iniciativas geradoras de renda, administradas em colaboração com os leigos, com transparência e competência, e para a missão.




4.1.2.4. Manter a solidariedade intercomunitária e interinspetorial para fazer face às despesas extraordinárias das casas de formação coordenadas pelo Curatorium.


4.2. Proporcionar maiores cuidados e gestão da casa comum (cf. ACG 433, 27 e LS 51).

4.2.1. Trabalhando com mais cuidado para proteger a criação em vista de um futuro sustentável (cf. AM 79-80).

4.2.1.1. Aderir de modo convicto e concreto à Don Bosco Green Alliance.




4.2.1.2. Educar os jovens à conversão ecológica e à salvaguarda da criação.




4.2.1.3. Respeitar e promover as políticas ambientais em nossas estruturas.




CONSELHEIRO PARA A REGIÃO

AMÉRICA CONE SUL


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Identidade salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Aprofundar o perfil dos salesianos para os jovens de hoje (ACG 433, 37).

1.1.1. Crescer EM profundidade carismática e identidade salesiana, em todas as fases da vida, com um sério empenho em cada Inspetoria e em cada comunidade salesiana (ACG 433, 10).

1.1.1.1. Promover o crescimento da identidade consagrada salesiana (ACG 433,10) vivida em suas duas formas: coadjutores e clérigos.



1.1.1.2. Insistir no valor da presença afetiva e efetiva entre os jovens, acompanhando o protagonismo e a condução dos próprios jovens em cada casa e na missão salesiana (ACG 433, 15).




1.1.1.3. Acompanhar o redesenho das presenças para que priorizem a opção pelos jovens mais pobres (ACG 433, 20).




1.1.1.4. Estimular a dimensão missionária da Região, também por meio do voluntariado (ACG 433, 25) especialmente na Amazônia, NA Patagônia e NO Chaco.




ÁREA 2 – Formação


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Refletir sobre a formação do salesiano (ACG 433, 44).

2.1.1. Favorecendo na Região uma renovada cultura de formação na missão (ACG 433, 16).

2.1.1.1. Estimular a reflexão sobre a formação na e para a missão (ACG 433, 18).




2.1.1.2. Estar presente nos curatorium das casas interinspetoriais de formação e garantir a boa formação das equipes de formadores.




2.1.1.3. Em especial, acompanhar os dois centros inter-regionais: o Centro Salesiano de Formação Permanente da América, de Quito, e o Centro de Formação dos Salesianos Coadjutores (CRESCO), da Guatemala.




2.1.1.4. Cuidar da formação dos formadores da Região (ACG 433, 18).



2.2.1. Apostando na formação dos leigos empenhados na missão, apoiando o seu crescimento pessoal (ACG 433, 22).

2.2.1.1. Incentivar o projeto de formação permanente de salesianos e leigos nas Inspetorias (ACG 433, 23) e sobretudo os consagrados a participar e formar-se com os leigos.




2.2.1.2. Empenhando todas as Inspetorias no envio de salesianos e leigos aos cursos de formação de Quito.




2.2.1.3. Estimular o correto funcionamento das CEP como espaços privilegiados de formação permanente entre salesianos e leigos (ACG 433, 23).




ÁREA 3 – Missão compartilhada entre salesianos e leigos


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Cuidar da dimensão da missão compartilhada entre salesianos e leigos (ACG 433, 52).

3.1.1. Estimulando a presença de leigos, jovens e adultos nos diversos setores da missão salesiana, valorizando a sua contribuição e qualificação (ACG 433, 23).

3.1.1.1. Acompanhar o fortalecimento da dimensão evangelizadora da missão na pastoral juvenil inspetorial, propondo com mais convicção o Primeiro Anúncio (ACG 433, 12).




3.1.1.2. Promover nas inspetorias uma coordenação orgânica dos vários setores da pastoral juvenil.




3.1.1.3. Estimular nas Inspetorias a reflexão sobre Querida Amazônia e Laudato Si’, colaborando com a Don Bosco Green Alliance para o cuidado da Criação (ACG 433, 27).




3.1.1.4. Acompanhar a reflexão e as ações relativas à inculturação da missão salesiana no ambiente digital (ACG 433, 15).




3.1.1.5. Consolidar o trabalho da “Escola Salesiana América” (ESA), a formação dos responsáveis de Centros de Formação Profissional e a sinergia entre as Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS).




3.1.1.6. Cuidar da consolidação do MJS em todas as Inspetorias e da animação vocacional (ACG 433, 42).




3.1.1.7. Garantir que todas as inspetorias se empenhem na atenção e na defesa dos direitos dos menores, criando também o próprio código ético (ACG 433, 20).




CONSELHEIRO PARA A REGIÃO

ÁSIA ESTE E OCEANIA


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Estar com Dom Bosco (ACG 433, 9-11):

Comunhão e solidariedade generosa (ACG 433, 8; 23)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Reforçar entre os irmãos o sentido de pertença à Congregação e à Região (cf. linha 2 in ACG 433, 13).

1.1.1. Acompanhando o processo de abertura a uma maior visão da missão na grande comunidade mundial.

1.1.1.1. Acompanhar e estimular os irmãos e membros da Família Salesiana a recorrerem com frequência aos recursos de ANS, Boscolink e AustraLasia e ajudar a compartilhar “testemunhos vivos” como ato habitual de comunhão.




1.1.1.2. Continuar a contribuir com a mensagem mensal de Boscolink e AustraLasia como meio de comunicar informações e construir o sentido (de pertença) à Congregação e à Região Ásia Este-Oceania.


1.2. Criar uma cultura de solidariedade entre os superiores e entre os irmãos (cf. ACG 433, 18).

1.2.1. Favorecendo e habituando-se aos passos para consolidar os contatos mais pessoais entre os superiores e os responsáveis ​​dos diversos setores, nos diversos níveis do espírito salesiano de família.


1.2.1.1. Fazer contato frequente, com a ajuda das redes sociais, com inspetores e superiores para apoiar suas preocupações e estimular as esperanças.


1.2.2. Refletindo sobre os meios de acrescentar uma visão ampla do mundo juvenil que se encontra em situação desesperadora.

1.2.2.1. Construir a cultura da comunicação social entre os coordenadores de setores na região da Ásia Este e Oceania.




1.2.2.2. Sensibilizar para as necessidades das missões na Congregação e na Região.



1.2.3. Apoiando os passos para consolidar a mentalidade do que posso/podemos oferecer à Congregação.

1.2.3.1. Aproveitar os recursos humanos e econômicos da Região Ásia Este e Oceania para responder às necessidades da Congregação e das casas interinspetoriais de formação.




ÁREA 2 – Clara identidade salesiana como consagrados

educadores e evangelizadores (ACG 433, 49)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Garantir que os candidatos e jovens irmãos em formação inicial assimilem bem a identidade carismática salesiana (ACG 433, 10).

2.1.1. Refletindo sobre o processo de atualização da Ratio com o Magistério e a contextualização nas inspetorias específicas.


2.1.1.1. Acompanhar o plano formativo da Inspetoria para garantir a atuação e a realização das linhas guias no campo da formação, em particular o “acompanhamento salesiano”.




2.1.1.2. Visitar com frequência as casas de formação e os centros inspetoriais da Região, com pontos específicos a compartilhar sobre a identidade carismática salesiana.



2.1.2. Promover os modelos de testemunho salesiano no estudo e na vida de hoje como meio efetivo de formação integral.


2.1.2.1. Verificar o estilo de vida nas casas de formação e nos centros de estudo, da comissão de formação, da proximidade dos formadores com os formandos, segundo o sistema preventivo de Dom Bosco.




2.1.2.2. Promover e verificar se o acompanhamento dos jovens irmãos em formação inicial é eficaz, principalmente durante as férias (verão - inverno).




2.1.2.3. Promover seminários-laboratórios entre os formadores para o intercâmbio de “boas práticas” em pedagogia e espiritualidade.


2.2. Oferecer a todos os irmãos a oportunidade de renovar sua fidelidade ao carisma salesiano (ACG 433, 10).

2.2.1. Promovendo processos para alcançar objetivos comuns na formação regional com foco na evangelização no contexto plurirreligioso da Ásia e da Oceania e na sociedade secularizada.

2.2.1.1. Acompanhar os planos inspetoriais de formação permanente sobre os “cursos sabáticos” para aprofundar a identidade carismática salesiana, utilizando os recursos disponíveis nos “Estudos Salesianos”.




2.2.1.2. Acompanhar e verificar os planos de formação dos formadores de acordo com as diretrizes dos setores: Formação, PJ, Missões e FS.




2.2.1.3. Animar e estimular as Inspetorias na contribuição de formadores nas cinco casas de formação interinspetoriais da Região Ásia Este-Oceania, a curto e longo prazo.


2.3. Fazer com que os SDB e os membros da Família Salesiana sejam anunciadores ativos do Evangelho no contexto plurirreligioso ou secularizado da Região Ásia Este-Oceania (ACG 433, 12).


2.3.1. Dando assistência e facilitando os processos de anúncio intencional, proativo e habitual do Evangelho no contexto local.

2.3.1.1. Acompanhar e verificar se as linhas do Setor Missões estão contextualizadas nas inspetorias e obras.



2.3.1.2. Estimular e facilitar o compartilhamento de boas e eficazes práticas de Primeiro Anúncio e Evangelização em seminários e sítios web.




ÁREA 3 – Dedicação total aos jovens mais pobres

(cf. linha 4 in ACG 433, 32; ponto 13 in ACG 433, 79-80)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. O estilo de vida pessoal e comunitário deve ser mais frugal para uma evangelização mais eficaz (cf. linha 1 in ACG 433, 18; ponto 29d in ACG 433, 95).

3.1.1. Ajudando os responsáveis ​​a refletirem periodicamente sobre os processos de “Retorno a Valdocco” como opção fundamental e preferencial.


3.1.1.1. Através da comunicação e das visitas, animando os irmãos e as comunidades para um estilo de vida que dê espaço para a aproximação dos jovens pobres.



3.1.1.2. Acompanhar e estimular o plano de redesenho da Inspetoria para que as obras sejam voltadas ao atendimento dos jovens mais pobres.




3.1.1.3. Facilitar a partilha de experiências inspetoriais e de irmãos sobre o modo de aproximar-se dos jovens e criar espaços para os jovens, bem como ajudá-los a crescer.


3.2. Oferecer às crianças e aos jovens um local seguro em todos os ambientes salesianos (cf. ACG 433,14) com a presença efetiva dos Salesianos.


3.2.1. Consolidando o processo de reflexão constante sobre os Protocolos e ativá-los para a proteção dos menores em todos os níveis.

3.2.1.1. Acompanhar e verificar os Protocolos para a proteção de menores nas Inspetorias da Região.




ÁREA 4 – Maior colaboração e participação dos leigos

(cf. linha 1 in ACG 433, 20; ponto 45 in ACG 433, 111)


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Acolher os papéis e serviços dos leigos no pensamento e na ação salesiana (cf. ACG 433, 20; 23).

4.1.1. Dando assistência ao processo de mudança na mentalidade e na prática para alcançar a convicção da sinodalidade.

4.1.1.1. Promover a mentalidade de comunhão com a ajuda do Magistério da Igreja e dos Setores salesianos



4.1.1.2. Acompanhar e verificar a criação da CEP e do PEPS em todas as obras salesianas.



4.1.2. Promovendo processos de eliminação das expressões de clericalismo, a partir de uma abordagem positiva de comunhão na igualdade.

4.1.2.1. Promover e verificar a contribuição dos leigos no plano inspetorial de formação (formação inicial), garantindo que os jovens irmãos façam experiência do apostolado nas várias obras salesianas da Inspetoria.




4.1.2.2. Promover e verificar a oportunidade de os jovens irmãos trabalharem “sob” a orientação de líderes leigos, animadores das obras.


4.2. Fazer com que a missão compartilhada entre salesianos e leigos se torne uma “nova normalidade” no ambiente salesiano (cf. ponto 45e-f in ACG 433, 112).

4.2.1. Dando assistência aos processos de reflexão para uma efetiva consciência da sinergia entre os setores salesianos e entre irmãos e leigos.

4.2.1.1. Acompanhar e verificar o PEPS em nível inspetorial e local, nos quais se sejam valorizados e definidos o papel e os serviços dos leigos.


4.3. Qualificar os leigos na espiritualidade e na pedagogia salesiana (cf. linha 6 do ACG 433, 39ss; ponto 46d.e.f. in ACG 433, 113).

4.3.1. Dando assistência aos processos de introdução e qualificação gradual dos leigos na espiritualidade e na pedagogia salesiana.


4.3.1.1. Verificar se todas as diretrizes dos Setores são estudadas e atuadas em sinergia.



4.3.1.2. Acompanhar e promover iniciativas de valorização dos recursos humanos e materiais da Don Bosco School of Theology (DBST, Parañaque) e Clifton Hill (Melbourne) como centros de formação permanente da Região, promovendo a sua consolidação com pessoal bem preparado como recursos compartilhados dentro da região por ex. Mobile Team.




4.3.1.3. Animar para tornar conhecidas as necessidades e respostas de salesianos e leigos para a promoção de Seminários sobre a Salesianidade em nível regional, em particular o atual oferecido pelo DBST.




4.3.1.4. Apoiar e animar as Inspetorias a enviarem salesianos e leigos para participar dos seminários organizados pelo setor de formação e pela equipe de formação da Congregação e da Região. Os seminários também podem ser organizados com uma equipe móvel como nos últimos dois sexênios (2008-2020).



CONSELHEIRO PARA A

REGIÃO ÁSIA SUL


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Identidade salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1. Animar a Região da Ásia Sul a se concentrar na identidade salesiana da nossa missão, em particular nos jovens pobres, abandonados e indefensáveis ​​(ACG 433, 18-20; 21; 42. ChV 104. C. 26).


1.1. Promovendo nas Inspetorias uma avaliação profunda do nosso significado e da nossa presença entre os jovens mais pobres nas nossas obras, segundo os critérios das Constituições, dos Capítulos e do Magistério dos Reitores-Mores e a implementação de políticas e planos de animação em nível de Conferência Inspetorial Salesiana da Ásia Sul (SPCSA) em conjunto com todas as Inspetorias e, posteriormente, a implementação e realização dos objetivos traçados com a ajuda da SPCSA.


1.1.1. Fortalecer a nossa espiritualidade através da leitura frequente das Constituições e do estudo das Fontes salesianas e viver de acordo com elas.




1.1.2. Intensificar a animação entre os Inspetores e o Regional.




1.1.3. Mirar a eliminação da pobreza de parte das 500.000 famílias de jovens através da formação profissional, educação, empoderamento dos jovens (através do cumprimento dos vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SDG) da ONU (cf. Gl 2,10). FT 189; 172. SDG, 1).




1.1.4. Documentar a intervenção indicada acima por todas as presenças e ministérios salesianos existentes com resultados verificáveis.



1.2. Divulgando o documento pós-capitular CG28 (ACG 433).

1.2.1. Motivar todas as comunidades e irmãos para manterem o foco nos jovens pobres em todas as nossas intervenções, mediante a divulgação dos documentos do CG28 e da Carta do Reitor-Mor (cf. ACG 433).



1.3. Estimulando e acompanhando a formação profissional, técnica e vocacional nas Inspetorias como instrumento eficaz para o crescimento humano integral dos jovens e meio de prevenir o empobrecimento e a marginalização dos jovens (cf. FT 162; ChV 268-273).

1.3.1. Motivar e documentar a formação profissional e a colocação profissional de pelo menos 250.000 jovens, sob a orientação de Don Bosco Tech (DBTech) e Job Placement Network (JPN), uma vez que a nova política educacional da Índia dá grande ênfase à formação profissional.




1.3.2. Motivar e documentar a capacitação (por meio da leitura, escrita, aritmética) dos jovens pobres para superar o círculo vicioso da pobreza (cf. SDG 4).




1.3.3. Motivar e documentar a intervenção dos Salesianos da Região Ásia Sul na educação para os direitos e prevenir o tráfico de crianças e o trabalho forçado, o abuso de drogas e outras dependências sob a orientação da Young at Risk Network (YaR) (cf. pontos 13e.f em ACG 433, 79. SDG 16.




1.3.4. Motivar e documentar a criatividade e capacidade dos jovens para promover o desenvolvimento sustentável através da promoção de competências na gestão de energia verde, sob a orientação de DBTech e Don Bosco Green Alliance (cf. ACG 433, 27).




1.3.5. Reforçar o Secretariado SPCSA para a gestão dos dados.




1.3.6. Dar maior importância à pesquisa e ao trabalho em colaboração com o governo.



1.4. Reforçando a pastoral juvenil em todos os níveis nas Inspetorias, por meio da estreita colaboração com o Setor da Pastoral Juvenil.

1.4.1. Incentivar as iniciativas em todos os níveis para procurar servir os jovens pobres.



1.4.2. Encorajar as escolas, os internatos, os centros universitários e centros de formação profissional a se abrirem para servir os pobres de modo específico.




1.4.3. Reforçar o acompanhamento do espaço privilegiado da Família Salesiana para o envolvimento e a colaboração na pastoral juvenil (ACG 433, 84).




1.4.4. Garantir que as políticas para a segurança das crianças estejam em vigor em todas as áreas da pastoral juvenil (cf. ACG 433, 20).



1.5. Promovendo uma pastoral juvenil centrada na perspectiva vocacional (cf. ACG 433, 12-13).

1.5.1. Oferecer aos jovens processos diferenciados e desenvolvidos de crescimento e amadurecimento na educação à fé e à vida como resposta ao convite (ACG 433,12).




1.5.2. Promover a pastoral entre os jovens católicos para reforçarem a própria fé e as vocações (ACG 433, 13; C. 29).




1.5.3. Explorar a possibilidade de criar as “Academias de Liderança de Dom Bosco” para jovens católicos, de onde pudessem surgir as vocações para a vida salesiana (ChV 274-277).




1.5.4. Estimular as Inspetorias a se concentrarem mais na boa formação catequética dos jovens para aprofundar a fé em Cristo (ACG 433, 83).




1.5.5. Oferecer formação catequética e “à fé” para 100.000 jovens católicos e, no processo, criar um novo modelo de pastoral juvenil salesiana (ACG 433, 12-13).



1.6. Incentivando a dar atenção particular a uma nova forma de marginalização entre os jovens causada pela migração para a Índia, coordenando todos os esforços da Índia para cuidar dos jovens migrantes e estudando os mesmos tipos de intervenções no Sri Lanka, Bangladesh e Nepal (cf. ACG 433, 25).


1.6.1. Fazer um esforço em nível nacional para prestar os melhores serviços (sistemas de apoio, apoio jurídico, promoção de direitos, capacitação) para jovens migrantes na Índia sob os cuidados da rede YaR.



1.6.2. Criar uma equipe nacional que se alinhe com todas as Inspetorias para cuidar dos jovens migrantes, defendendo seus direitos e alargando suas capacidades (cf. ponto 13f do ACG 433, 79).



ÁREA 2 – Formação salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2. Fortalecer a generosidade na Região Ásia Sul e na Congregação (ACG 433, 25; 84).


2.1. Acompanhar os processos de formação inicial nas Inspetorias para incentivar mais vocações à vida religiosa salesiana (Sacerdotes e Coadjutores).

2.1.1. Planejar com o setor da formação, a Comissão para a Formação da SPCSA e as Inspetorias o desenvolvimento de políticas e estratégias em consonância com as realidades socioculturais da Ásia (considerar os aspirantados de maneira especial).




2.1.2. Estimular esforços especiais nas Inspetorias para promover a vocação de coadjutor.




2.1.3. Fortalecer o funcionamento do Curatorium, especialmente nos estudantados de teologia e filosofia (cf. ponto 30h do ACG 433, 97).



2.2. Organizando melhor os nossos serviços nas áreas menos atendidas da Região, como o Nepal (INC), Bangladesh (INC), o Sri Lanka (LKC) e Nova Délhi (INN), compartilhando pessoal e recursos, estimulando maneiras criativas de melhorar o compartilhamento de pessoal entre as Inspetorias e estudando as possibilidades de estruturação das áreas geográficas das Inspetorias para atingir as vastas áreas da Região que não são suficientemente atendidas (cf. ACG 433, 84).


2.2.1. Criar uma Comissão para estudar as possibilidades e propor estratégias e dar prosseguimento às propostas.




2.2.2. Compartilhar o pessoal entre as Inspetorias por meio de convênios em nível interinspetorial.




2.2.3. Planejar estratégias para mobilizar recursos para o nosso ministério em nível regional (sob a liderança da rede SPCSA).



2.3. Promovendo a partilha dos recursos humanos com outras regiões do mundo salesiano, enviando missionários (ACG 433,25).

2.3.1. Avaliar a situação atual dos dois aspirantados missionários com a ajuda dos Setores das Missões e da Formação e planejar um melhor uso das estruturas.




2.3.2. Promover uma maior cooperação e coordenação entre as Inspetorias para promover o sentido de ser missionários de Cristo com o carisma salesiano.




2.3.3. Estimular os irmãos a serem missionários dentro e fora da Região da Congregação (mesmo por períodos limitados de 3-5 anos).




2.3.4. Dar oportunidade a jovens padres e diáconos de tralharem nas missões no interior da Região.




2.3.5. Fortalecer o setor da animação missionária nas Inspetorias com vistas a fomentar a cultura missionária entre os irmãos, a cultura missionária da vocação salesiana (cf. ACG 433,25).




2.3.6. Melhorar a qualidade e a participação no Curso Missionário (incluindo mudança de horário/mês para o curso).




2.3.7. Celebrar bem o centenário da chegada dos Salesianos ao Nordeste da Índia e aproveitar o evento para promover a atitude de ser missionário (ACG 433,25).




ÁREA 3 – Missão compartilhada


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3. Realizar a missão com os leigos, especialmente os da Família Salesiana (cf. ACG 433, 20-23).

3.1. Fortalecendo a formação permanente dos salesianos e a formação conjunta de salesianos e leigos, passando da atitude de já formados à escuta humilde e quotidiana da Palavra de Deus, dos sinais dos tempos e dos jovens em atitude de constante aprendizagem (cf. 46d, g em ACG 433, 113).


3.1.1. Garantir uma equipe competente de animadores para o Don Bosco Renewal Centre (DBRC) Bangalore (cf. ponto 30i em ACG 433, 97).




3.1.2. Programar novos conteúdos para a formação conjunta dos Salesianos, da Família Salesiana, dos leigos e jovens voltados para a missão compartilhada na pedagogia e na espiritualidade salesiana (cf. ponto 46g em ACG 433, 113).




3.1.3. Melhorar as estruturas físicas do DBRC já com 30 anos (cf. ponto 30i in ACG 433, 97).




3.1.4. Coordenar a formação de outros irmãos em várias Inspetorias da SPCSA como guias e animadores na reflexão, no ensino e na publicação sobre o carisma salesiano e o sistema preventivo.




3.1.5. Estimular e reforçar o funcionamento das CEP em todos os nossos contextos (ACG 433, 23).




3.1.6. Estimular a formação de comunidades de fé nas CEPs onde a experiência de fé seja visível e credível, estando abertos a todos os jovens que buscam o seu destino vocacional na vida.



3.2. Reforçando a colaboração no interior da Família Salesiana para aprofundar a espiritualidade salesiana e dar maior visibilidade ao carisma salesiano na Região (C. 47; ACG 433,23; cf. ponto 45i em ACG 433, 112).

3.2.1. Estimular a sinergia através da colaboração missionária, especialmente na proposta de erradicação da pobreza, e trabalhar pelos jovens migrantes liderados pela SPCSA e pelas atividades da Don Bosco Green Alliance.




3.2.2. Estimular a formação de novos grupos de Salesianos Cooperadores e a formação dos grupos existentes com a possível oferta de módulos de formação online.




3.2.3. Reforçar a Associação dos Ex-Alunos Salesianos e estimular o seu protagonismo na missão salesiana.



3.3. Refletindo sobre a colaboração dos leigos na missão salesiana no contexto plurirreligioso da Ásia Sul (cf. ponto 46e do ACG 433, 113).

3.3.1. Fazer um Simpósio sobre o tema em 2023 com o objetivo de desenvolver um bom quadro teórico para o empenho dos leigos pertencentes a outras religiões ou não religiosos na missão salesiana.



3.4. Refletindo sobre o carisma salesiano e a missão como missão compartilhada.

3.4.1. Garantir a colegialidade das decisões e a fidelidade às tradições salesianas no governo das instituições e presenças (papel dos diretores, administradores, etc.).




3.4.2. Estimular o estudo do manual de animação e governo da comunidade em todas as Inspetorias (ACG 433, 23).




3.4.3. Participar dos vários encontros inter-religiosos.




ÁREA 4 – Comunicação social


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4. Aumentar o impacto e a visibilidade do carisma e da missão salesiana na Ásia Sul (ACG 433, 9-11; 83).

4.1. Passando do ser redes e instituições isoladas ao poder da sinergia por meio da atenção a causas comuns, objetivos compartilhados e animação eficaz.

4.1.1. Reforçar as comissões e redes interinspetoriais e regionais com pessoal, estruturas e instrumentos básicos ou trabalho suficientes, e formá-las para serem profissionais em seus serviços, e promover a colaboração temática dessas redes com outras agências da Igreja, de outras religiões e da sociedade civil (cf. ponto 13g em ACG 433, 79).




4.1.2. Construir e instituir a Secretaria Regional de Délhi como Centro de Recursos, Pesquisa e Animação.




4.1.3. Criar grupos de consulta para aconselhar a SPCSA sobre finanças, novas políticas, novas exigências legais, etc.




4.1.4. Avaliar com regularidade a eficácia da qualidade da animação da rede SPCSA e fortalecê-la para ter um maior impacto.



4.2. Entrando no mundo digital onde os jovens em particular se sentem em casa de forma significativa e educativa, garantindo uma adequada formação profissional e ética dos irmãos e colaboradores (ACG 433, 15; 34-35).


4.2.1. Construir uma colaboração mais eficaz no interior da Família Salesiana e dos colaboradores leigos (cf. ponto 45i do ACG 433, 112).



4.3. Aumentando a quantidade e a qualidade da nossa presença digital entre os jovens.

4.3.2. Criar uma rede de comunicação dinâmica, em especial um sítio web para a Região Ásia Sul.




4.3.3. Estimular muitas unidades no interior da Inspetoria a fim de trabalharem em sinergia para criar conteúdos e estarem presentes nos campos/oratórios digitais (sob a liderança do Setor de Comunicação Social e Boscom).




CONSELHEIRO PARA A REGIÃO

EUROPA CENTRO E NORTE


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Identidade carismática salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Sensibilizar os irmãos para aprofundar o tema do CG28: “Quais Salesianos para os jovens de hoje?”, reforçando a identidade carismática salesiana.

1.1.1. Favorecendo a reflexão e o estudo dos temas relativos à identidade do salesiano presbítero e do salesiano coadjutor.


1.1.1.1. Promover com os Inspetores o aprofundamento da identidade salesiana.



1.1.1.2. Refletir sobre o tema do CG28 durante as Visitas Extraordinárias e outros momentos de encontro com os irmãos.




1.1.1.3. Ajudar as Inspetorias a organizar encontros de reflexão sobre o tema do CG28, por ex., conferências, retiros, etc.




1.1.1.4. Propor durante a Visita de conjunto uma reflexão e partilha sobre o tema do CG28.




ÁREA 2 – Formação salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Dar ênfase à formação contínua dos irmãos a partir da formação inicial e à formação dos colaboradores leigos.

2.1.1. Apoiando a formação dos irmãos para a vida religiosa salesiana e a colaboração com os leigos.


2.1.1.1. Refletir com os Inspetores nos encontros da Região e com os irmãos durante as Visitas Extraordinárias sobre o tema da formação, destacando sua importância comunitária e pessoal.




2.1.1.2. Durante as Visitas Extraordinárias, propor reflexões sobre o papel do Diretor da comunidade, e a importância do empenho de cada irmão na comunidade e dos colaboradores leigos.




2.1.1.3. Promover durante as Visitas Extraordinárias a importância e sinergia entre a CEP, o Conselho da comunidade, o Conselho da obra, o Conselho da CEP, o PEPS para uma visão global da missão salesiana.




ÁREA 3 – Pastoral Juvenil Salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Refletir sobre as várias formas, tradicionais e novas, de ser e estar “hoje” entre os jovens, para ser significativo na ação educativo-pastoral, enfatizando a vocação salesiana de vida consagrada.

3.1.1. Qualificando o nosso modo de ser e estar entre os jovens: escola, paróquia, oratório, etc., criando unidade/sinergia na ação educativo-pastoral.

3.1.1.1. Promover com os Inspetores durante as Visitas Extraordinárias e nos encontros da Região uma reflexão sobre o tema da realidade juvenil na Europa, por exemplo, os desafios do mundo juvenil.




3.1.1.2. Promover a atividade vocacional salesiana entre os jovens.




3.1.1.3. Promover o conhecimento dos “santos” da Família Salesiana.




3.1.1.4. Dar relevo particular ao caráter salesiano da paróquia.




3.1.1.5. Promover encontros de jovens das Inspetorias da Região, por exemplo, para o conhecimento de obras salesianas significativas...




3.1.1.6. Promover o empenho e a cultura ecológica.





ÁREA 4 – Comunicação social


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

4.1. Continuar o apoio e a promoção da presença salesiana nas mídias sociais.

4.1.1. Qualificando os irmãos e leigos colaboradores para a participação nas mídias sociais.

4.1.1.1. Favorecer com os Inspetores em cada Inspetoria, a reflexão dos irmãos e leigos colaboradores sobre as modalidades de presença no mundo das mídias sociais.




ÁREA 5 – Missões salesianas


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

5.1. Reforçar o “Projeto Europa” em colaboração com todas as Inspetorias europeias com abertura a novos missionários

5.1.1. Sensibilizando os irmãos da Região para o chamado missionário em suas várias formas ad gentes, ad vitam.

5.1.1.1. Promover com os Inspetores em cada uma das Inspetorias e na Região encontros de missionários com crianças e jovens, ajudando-os a refletir sobre a missionariedade.




5.1.1.2. Valorizar a presença dos Salesianos missionários que retornam a suas Inspetorias de origem e dos leigos missionários.




ÁREA 6 – Família Salesiana


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

6.1. Promover a colaboração na Família Salesiana: FMA, Salesianos Cooperadores, Ex-Alunos/as de Dom Bosco, VDB, CDB, ADMA, etc.

6.1.1. Apoiando a Família Salesiana na colaboração recíproca em nível inspetorial e regional.

6.1.1.1. Promover com os Inspetores em cada Inspetoria e na Região encontros de conhecimento da Família Salesiana, identificando possíveis formas de colaboração.



6.1.1.2. Apoiar com o Inspetor em cada Inspetoria os Delegados inspetoriais dos diversos Grupos da Família Salesiana, em particular os Salesianos Cooperadores, Ex-Alunos de Dom Bosco, VDB, CDB, ADMA.




6.1.1.3. Colaborar com os Presidentes das duas Regiões dos Salesianos Cooperadores, o Presidente Mundial dos Ex-Alunos de Dom Bosco, os Responsáveis das VDB e dos CDB em nível Central e Regional e o Presidente Mundial da ADMA.




ÁREA 7 – Economia


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

7.1. Viver a vida religiosa salesiana com senso de corresponsabilidade no uso dos bens materiais.

7.1.1. Sensibilizando os irmãos para a radicalidade evangélica, praticando a solidariedade com os mais necessitados.

7.1.1.1. Refletir durante as Visitas Extraordinárias e outros momentos de encontro com os irmãos sobre a vida evangélica salesiana e as formas de estar mais perto dos jovens mais pobres.




ÁREA 8 – Acompanhamento da Região Europa Centro e Norte


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

8.1. Apoiar a colaboração entre as Inspetorias da Região Europa Centro e Norte.

8.1.1. Apoiando os projetos e as iniciativas de cada Inspetoria e da Região.


8.1.1.1. Promover com os Inspetores algumas iniciativas de apoio e colaboração; por exemplo, continuar a experiência de formação dos irmãos em outras Inspetorias da Região; o intercâmbio de alguns irmãos entre as Inspetorias da Região, etc.




8.1.1.2. Encontro dos Inspetores da Região e de cada Zona: Atlântico-Alemã, CIMEC, Conferência KSIP, para promover um conhecimento e colaboração recíprocos.




ÁREA 9 – Europa salesiana


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

9.1. Apoiar a colaboração com as duas Regiões da Europa Salesiana e também com outras Inspetorias do mundo salesiano.

9.1.1. Participando do serviço nos “Lugares Salesianos” e em outras possibilidades de colaboração no mundo salesiano.

9.1.1.1. Apoiar com os Inspetores a preparação de alguns irmãos a serviço dos “Lugares Salesianos” e a organização de peregrinações aos “Lugares Salesianos”.




9.1.1.2. Apoiar com o pessoal salesiano os noviciados e a formação inicial na Europa salesiana.




9.1.1.3. Valorizar o Centro de formação específica para os Salesianos coadjutores na Espanha.




ÁREA 10 – Setores de animação salesiana


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

10.1. Colaborar com os setores de animação salesiana em nível de Sede Central e das demais Regiões.

10.1.1. Apoiando a colaboração e participação nos vários encontros dos Setores de animação.

10.1.1.1. Reforçar com os Inspetores a colaboração e a participação dos Delegados Inspetoriais nos encontros de animação dos Setores em nível de Sede Central, Região, Regiões da Europa e outras Regiões.




10.1.1.2. Colaborar em sinergia com os Conselheiros gerais dos vários Setores de animação e os Conselheiros regionais.





CONSELHEIRO GERAL PARA A

REGIÃO INTERAMÉRICA


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – Profundidade carismática e identidade salesiana


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Estimular a identidade carismática e a paixão apostólica, a alegria de ser Salesianos de Dom Bosco (cf. “Linhas Programáticas do Reitor-Mor” ACG 433, 20).

1.1.1. Acompanhando os Inspetores para garantir a atenção à identidade consagrada salesiana.


1.1.1.1. Promover o estudo, a apropriação e o acompanhamento das reflexões pós-capitulares do CG28 e sua vinculação com o Projeto Orgânico das Inspetorias na Região (cf. ACG 433, 67).




1.1.1.2. Estimular a revisão e adequação dos projetos de redesenho das Inspetorias da Região, identificando espaços de oportunidade em curto, médio e longo prazo, do ponto de vista da “opção Valdocco” a que o Papa Francisco convida os Salesianos de Dom Bosco (cf. “Mensagem de Sua Santidade o Papa Francisco aos membros do CG28” em ACG 433, 55).




1.1.1.3. Estimular em todos os níveis o estudo e a apropriação das orientações do livro Animação e Governo da Comunidade. O serviço do Diretor Salesiano (2019).


1.2. Estimular o empenho prioritário das Inspetorias na missão salesiana entre os jovens pobres da nossa Região.

1.2.1. Acompanhando e promovendo expressões concretas para a educação e evangelização dos jovens em situação de risco, abandono ou exclusão.


1.2.1.1. Promover estratégias inspetoriais para o cuidado dos direitos das crianças e jovens, bem como políticas, protocolos e boas práticas na prevenção dos abusos.



1.2.1.2. Estimular o estudo, a reflexão e os itinerários que favoreçam o processo inspetorial de decisão visando qualificar a presença salesiana na evangelização e na educação da fé.




1.2.1.3. Promover o empenho concreto e a sinergia regional como Pastores-Educadores, priorizando três temas: migração juvenil, ecologia integral e formação profissional.


1.3. Estimular o espírito missionário e a generosidade como característica importante da nossa identidade.

1.3.1. Motivando a generosidade missionária que Dom Bosco sempre promoveu entre os seus Salesianos e jovens.


1.3.1.1. Reconhecer e agradecer aos missionários ad vitam enviados à Região nos últimos 20 anos.



1.3.1.2. Animar e estimular a contribuição dos Salesianos de Dom Bosco da Região Interamérica como missionários ad vitam para a Congregação.




1.3.1.3. Promover o voluntariado missionário de SDB e jovens dentro e fora das Inspetorias da Região.




ÁREA 2 – Formação na missão


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Estimular novos processos de formação do perfil salesiano de hoje, com base nos critérios e orientações do CG28.

2.1.1. Acompanhando prioritariamente as propostas e as equipes regionais de formação inicial e permanente, específicas e conjuntas.

2.1.1.1. Promover a renovação dos projetos de formação das Inspetorias da Região, à luz das orientações pós-capitulares do CG28 (cf. ACG 433, 83ss).




2.1.1.2. Promover a formação dos formadores com mentalidade e atitude renovadas, inspiradas na capacidade de acompanhar (cf. GSA), em sintonia com a programação do Setor da formação.




2.1.1.3. Programar e acompanhar as equipes regionais de formação inicial e permanente, garantindo as comunidades de formação e a perspectiva da missão (cf. ponto 28h-j in ACG 433, 94).




2.1.1.4. Acompanhar o desenvolvimento, a sinergia e o impacto dos centros regionais de formação na Região: o “Centro Salesiano de Formação Permanente América”, de Quito, Equador, e o “Don Bosco Hall”, de Berkeley, Califórnia, EUA.




2.1.1.5. Promover como Família Salesiana as propostas de formação conjunta em três temas prioritários: salesianidade, acompanhamento e missão salesiana no campo digital.




ÁREA 3 – Missão compartilhada


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

3.1. Estimular os diversos processos de missão compartilhada nas Inspetorias da Região.

3.1.1. Acompanhando os processos e projetos inspetoriais que tornam concreta a missão compartilhada.

3.1.1.1. Motivar a avaliação e as adequações do Projeto Leigos de cada Inspetoria, à luz das orientações pós-capitulares do CG28, e verificar a perspectiva da Família Salesiana (cf. ACG 433, 111-113).




3.1.1.2. Acompanhar os processos das Redes da Região como espaços concretos de missão compartilhada e formação conjunta.




3.1.1.3. Motivar a configuração e o funcionamento da CEP de acordo com as diretrizes e a programação do Setor de Pastoral Juvenil (cf. QRPJS 2014, 108-131).




3.1.1.4. Garantir a existência do projeto de formação conjunta.


3.2. Encorajar e estimular a perspectiva da ecologia integral proposta na encíclica LS.

3.2.1. Promovendo a apropriação institucional do empenho pela “casa comum” proposta pela LS.

3.2.1.1. Motivar o estudo e a apropriação concreta da encíclica LS no POI e no PEP.




3.2.1.2. Reconhecer as boas práticas e motivar a importância do MJS no seu empenho pelo cuidado da criação.




3.2.1.3. Promover o conhecimento e a participação no Plano Plurianual da atuação de LS (cf. LSAY).



CONSELHEIRO PARA A REGIÃO

MEDITERRÂNEA


[Observação sobre as citações de ACG 433: os números após a vírgula indicam as páginas da edição italiana]


ÁREA 1 – A construção da nossa Região


OBJETIVOS

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

1.1. Continuar o caminho de construção da identidade da nossa Região.

1.1.1. Construindo na Região o conhecimento recíproco, a atenção e escuta, o compartilhamento de múltiplas e ricas experiências, por meio de encontros, sinergias, elaboração de subsídios.

1.1.1.1. Desenvolver o conhecimento e a colaboração organizando encontros dos Centros Nacionais de Pastoral Juvenil (CNPJ) e delegados das diversas áreas de atuação, em sinergia com o setor da PJ.




1.1.1.2. Promover uma reflexão sobre as casas de formação, no âmbito do projeto de redesenho da formação inicial na Europa, fomentando maior internacionalidade, uma reflexão sobre o modelo formativo e a recolocação e melhoramento do processo de formação e seleção dos formadores em colaboração com o setor de Formação (cf. ponto 20, 86-87; pontos 26 e 27, 92-93; ponto 30, 96 in ACG 433).




1.1.1.3. Construir uma identidade regional nas casas de formação, nos encontros dos jovens irmãos, animadores e conselhos inspetoriais e ampliar o diálogo e a sinergia com a outra região da Europa.



1.1.2. Acompanhar as duas conferências inspetoriais, os inspetores e as Inspetorias, no respeito das suas peculiaridades, na escuta e no diálogo com a cultura europeia e o contexto eclesial (cf. ACG 433,18; R. 135).

1.1.2.1. Acompanhar o corajoso processo de redesenho e redimensionamento como caminho para o futuro, concretizando os critérios do CG 27 e a reflexão pós-capitular do CG28.




1.1.2.2. Acompanhar com a presença do Regional as reuniões das Conferências da Região, dos Curatorium e, eventualmente, dos Conselhos Inspetoriais (cf. ACG 433, 118; R. 135).




1.1.2.3. Compartilhar experiências e criar maiores sinergias entre os centros nacionais da PJ através de encontros, reflexões, momentos de partilha e formação.



1.1.3. Promovendo o desenvolvimento de redes de trabalho e de projetos compartilhados.

1.1.3.1. Iniciar uma reflexão sobre a possibilidade de coordenação das editoras, a participação em organizações civis que nos permitirão estar presentes nas instituições europeias para partilhar e propor projetos nos vários setores, etc.




1.1.3.2. Continuar a buscar sinergias e reflexões comuns entre os CNPJ para poder repensar de forma criativa e ousada a evangelização e o anúncio aos mais pobres, e para estarem mais conectados com as Inspetorias e realidades locais (cf. propostas ACG 433, 28 -29; 37-38).




1.1.3.3. Dar passos na advocacy sobre os direitos dos menores e na defesa dos mais pequenos e pobres (cf. ACG 433, 38; 79).




1.1.3.4. Promover a difusão do BS e a publicação de um noticiário regional.




ÁREA 2. A construção da nossa identidade vocacional


OBJETIVO

PROCESSOS

LINHAS DE AÇÃO

2.1. Dar continuidade à animação das Inspetorias da Região, promovendo a assimilação e o desenvolvimento da “Reflexão pós-Capitular CG28”, o conhecimento e a realização da carta programática do Reitor-Mor e os programas dos vários Setores.


2.1.1. Enfrentando o desafio vocacional na dupla perspectiva da fidelidade vocacional do Salesiano, que redescobre e aprofunda a própria identidade carismática (cf. ACG 433: linha 1, 17-19; linha 4, 30-38; ponto 18, 85), e da fecundidade e orientação vocacional da nossa PJ (cf. ACG 433: pontos 9, 75-76; pontos 14, 80-81).


2.1.1.1. Promover e acompanhar a atualização dos POI e dos projetos inspetoriais segundo as orientações do CG28 e a carta programática do Reitor-Mor.



2.1.1.2. Prosseguir o caminho de reflexão sobre o desafio vocacional, o nosso modelo de vida em comunidade, o papel que os Salesianos têm dado à necessidade de uma maior "força" vocacional na missão compartilhada com os leigos (cf. ACG 433: proposta, 19-20; 61-62; ponto 28, 93-94; ponto 45, 111-112), o sentido de pertença ao Movimento Juvenil Salesiano e a continuidade com os adultos; e valorizar os lugares santos/carismáticos da Região desde a perspectiva vocacional.




2.1.1.3. Consolidar a formação permanente dos irmãos e das comunidades e a formação conjunta entre salesianos e leigos, para que toque o coração e seja a chave hermenêutica da formação para a missão (cf. ACG 433: linha 6, 39-44; mensagem do Papa Francisco, 60-61; parágrafo 17, 84; parágrafo 29, 95; parágrafo 46, 112-113). Compartilhar as boas práticas.




2.1.1.4. Agendar momentos de reflexão e partilha sobre pastoral juvenil, animação vocacional, condução das obras e comunidades, envolvendo a Família Salesiana.



2.1.2. Promovendo iniciativas e opções estratégicas que se deixem desafiar pela pobreza dos jovens, dentro e fora da Região (cf. ACG 433: linha 5, 35-38; mensagem do Papa Francisco, 58-60; ponto 8, 74-75; ponto 13, 79-80).

2.1.2.1. Aumentar a reflexão sobre a imigração e os refugiados. Criar um grupo de reflexão e trabalho sobre a presença de jovens imigrantes e refugiados nas comunidades salesianas, para conhecer e compartilhar essas boas práticas, coordenar seu trabalho e estimular as comunidades da Região a se abrirem a essas experiências (cf. ACG 433: mensagem do Papa Francisco, 58-60; parágrafo 13, 79).




2.1.2.2. Alargar o diálogo com as culturas (cf. ACG 433, 63-64), com o Islã, e promover a proteção e o desenvolvimento da presença cristã no Oriente Médio (cf. ACG 433, 110).




2.1.2.3. Cuidar da presença das comunidades internacionais, do projeto de gemellaggio MOR e da dimensão missionária ad gentes na Região.



2.1.3. Incentivando a assumir os demais desafios da nossa missão na Região em sinergia com os vários Setores: o caminho de evangelização e o Primeiro Anúncio (cf. ACG 433,21-24; 59; 61-62), o “sacramento da presença” (Cf. ACG 433, 25-28), o diálogo inter-religioso (cf. ACG 433, 40; 110-111), as famílias (cf. ACG 433, 77-78; 81-82), o cuidado da criação (cf. ACG 433, 49-51).


2.1.3.1. Realizar a reflexão nas CNPJ e nas várias comissões em sinergia com os vários Setores.




2.1.3.2. Organizar encontros regionais envolvendo a Família Salesiana para compartilhar reflexões e boas práticas e chegar a linhas estratégicas comuns.




2.1.3.3. Promover cursos de estudo sobre o diálogo inter-religioso, valorizando o grande potencial já existente na Região: UPS, Granada, MOR.