Bakaru Rowatsu's (noticias misionarias)| 20


Missão Salesiana de Mato Grosso

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIA INSPETORIAL

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO INDÍGENA (CDI)

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Caixa Postal 100 - UCDB - Setor Biblioteca

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E-mail: lachnitt@ucdb.br




"BAKARU-ROWATSU'U-Notícias Missionárias"

é de Circulação Interna




Coordenação: Delegado Inspetorial de Animação Missionária:

Pe. Georg Lachnitt SDB





Digitação e Diagramação: Georg Lachnitt





Impressão: Mariza Etelvina Rosa Irala

Centro de Documentação Indígena

UCDB - Campo Grande MS




Capa:

BAKARU, palavra Bororo, significa: o que se conta, notícia

ROWATSU'U, palavra Xavante, significa: o que se conta amplamente, notícia

Apresentação



No final deste ano de 2008, envio-lhes mais algumas notícias missionárias, das quais algumas são relevantes, por procederem do Dicastério para as Missões dos SDB.

Desta vez começamos com o III. Capítulo de "Voluntariado e Missão Salesiana", voluntariado esse que hoje constitui uma das maneiras originais de como desenvolver a Pastoral Juvenil Salesiana.

Os critérios da Animação Missionária Salesiana são tirados do "Manual do Delegado Inspetorial de Animação Missionária". Conjugando Voluntariado e Animação Missionária em cada casa, urge formar grupos missionários e com acento no voluntariado! Eis um apelo para os planos pastoral de 2009.

O novo Conselheiro Geral para as Missões dos SDB, P. Václav Klement, aproveitou os apelos do Reitor Mor para fornecer critérios para as vocações missionárias, já que, ao comemorar em 2009 os 150 anos da fundação da Congregação Salesiana, o Reitor Mor deseja enviar 100 missionários, pelo menos, e em que cada Inspetoria deve oferecer, mesmo de sua pobreza de pessoal. Vale a pena ler e meditar os discursos citados e, quem sabe, deixar-se empolgar por um novo fervor missionário.

Por fim, os noviços de Indápolis, das inspetorias de Campo Grande e Manaus, escreveram de sua experiência de peregrinação às Missões de Mato Grosso. Para isso, durante este ano, tiveram o estudo da Realidade Missionária das nossas inspetorias, como introdução prévia antes de chegarem aos famosos lugares histórias da presença salesiana no Mato Grosso, há mais de 100 anos.

Muita Animação Missionária para o Ano de 2009,


e um santo e feliz Natal do Senhor!




Pe. Georg Lachnitt SDB

1. Voluntariado e Missão Salesiana - Cap. III

O Voluntariado Salesiano na Caminhada da Pastoral Juvenil Salesiana

3.1 A caminhada formativa da PJS promove e valoriza o espírito do voluntariado

22. A Pastoral Juvenil Salesiana é a expressão operativa do carisma e da missão de Dom Bosco, isto é, a realização hoje da sua missão educativa e evangelizadora, no estilo do Sistema Preventivo e animada pelo dinamismo da Espiritualidade Salesiana. Tem como objetivo a promoção integral da pessoa na sua realidade de ser humano e na sua vocação de filho de Deus (cidadão e cristão).

23. Nesse processo, a PJS faz algumas opções que qualificam a sua contribuição para a pastoral da Igreja:

- coloca a pessoa do jovem no centro;

- cria a comunidade educativa na qual adultos e jovens compartilham os valores e os objetivos do projeto salesiano;

- busca o crescimento integral dos/das jovens;

- desenvolve todos os seus recursos positivos;

- abre-os ao sentido vocacional da vida;

- orienta-os para o serviço gratuito aos outros e para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Este caminho global de amadurecimento humano e cristão, promovido pela Pastoral Juvenil Salesiana através de diversos itinerários formativos específicos, desenvolve e ajuda a amadurecer nos jovens a disponibilidade ao voluntariado, cujos traços característicos são:

- a construção da própria identidade pessoal no interior da história e da cultura: "descoberta de si mesmo";

- a descoberta do social como lugar de solidariedade no qual doar-se com liberdade e responsabilidade: "descoberta dos outros";

- o desenvolvimento da dimensão religiosa, que abre a pessoa à transcendência e busca uma esperança total: "descoberta de Deus";

- a personalização do encontro interior com Jesus Cristo, para orientar as opções de vida segundo o evangelho;

- o amadurecimento da experiência de grupo, até "descobrir a Igreja" como comunidade dos crentes em Cristo, e a decisão de intensa pertença eclesial;

- a descoberta da própria "vocação" no empenho de transformação do mundo segundo o projeto de Deus.

Qualquer jovem ou adulto que projete um serviço de voluntariado salesiano deve ter interiorizado este percurso e estas opções fundamentais de vida. Para os jovens que não vêm dos nossos percursos educativos, mas, levados por um sincero desejo de solidariedade, se oferecem como voluntários, é necessário prever um período de formação que lhes permita ao menos colocar as bases de uma caminhada de amadurecimento humano e cristão segundo o estilo salesiano; os próprios serviços de voluntariado deverão assumir essa tarefa segundo as orientações da Pastoral Juvenil Salesiana.

3.2 A proposta do voluntariado enriquece o projeto educativo-pastoral salesiano

25. A proposta do voluntariado ajuda o jovem a amadurecer o seu percurso formativo realizado na PJS e, ao mesmo tempo, enriquece com seus valores a própria proposta educativo-pastoral. Em concreto, valoriza:

- o empenho educativo e de promoção pelos mais pobres e em situação de insatisfação;

- o protagonismo laical e a estreita colaboração entre SDB e leigos na missão educativa salesiana;

- a presença eficaz e significativa no território, através do diálogo e da colaboração com outras instituições e agências educativas e de promoção;

- a renovação do dinamismo missionário, inserindo-o na cultura popular para que se torne estímulo de humanização e de libertação pessoal e comunitária;

- o estilo novo de presença entre os jovens e jovens-adultos, aberto à solidariedade, que ajuda o amadurecimento de opções de vida através do serviço gratuito aos outros.


3.3 O voluntariado, expressão madura do Movimento Juvenil Salesiano

26. O Movimento Juvenil Salesiano, através da caminhada global e gradual, promovida nos grupos segundo as diversas idades, oferece uma preparação eficaz para o voluntariado salesiano. De fato, através da pertença aos grupos do Movimento e do itinerário formativo que neles se desenvolve e através da experiência de liderança e de animação que neles se realiza, se promovem os valores da cultura do voluntariado e se amadurecem opções mais compromissadas nesse campo. O voluntariado pode ser considerado como um significativo desenvolvimento e uma saída válida dos anos de amadurecimento humano e cristão vividos no Movimento.

3.4 O voluntariado e a Família Salesiana

27. O voluntariado oferece à Família Salesiana a possibilidade de propor a adultos e jovens-adultos uma modalidade concreta de envolvimento no carisma e na missão salesiana, espaços para um empenho criativo a serviço dos mais pobres, formas concretas para serem protagonistas na transformação da sociedade de hoje, segundo o estilo de Dom Bosco. Através do voluntariado essas pessoas podem descobrir uma forma de vida mais autêntica e mais evangélica a serviço da sociedade e da missão da Igreja. A Família Salesiana pode ajudar o/a voluntário/a a se inserir num território concreto, colaborando na missão salesiana, e a descobrir o vasto movimento salesiano. Por outro lado, o voluntariado oferece espaços de formação e de testemunho que podem levar ao amadurecimento da vocação num dos grupos da Família Salesiana.

3.5 O voluntariado e as missões salesianas “ad gentes”

28. O empenho missionário ad gentes é parte integrante do carisma salesiano. O voluntariado oferece às pessoas interessadas a possibilidade de empenhar-se ao lado dos Salesianos para o advento do Reino de Deus em diversos contextos. Ele

- propõe ao/à voluntário/a a formação de uma consciência crítica;

- guia-o/a ao amadurecimento da consciência de que todos os batizados são "enviados" pelo Senhor a pregar a boa nova;

- desafia-o/a a abrir-se à mundialidade e à interculturalidade;

- introduz o/a voluntário/a no diálogo inter-religioso e ecumênico, que valoriza a originalidade da diversas experiências religiosas;

- oferece-lhe espaços de trabalho direto na fronteira da evangelização, através de um serviço desinteressado e especializado segundo a sua capacidade profissional;

- propõe-lhe modelos que ajudam a viver a dimensão laical de forma solidária com as necessidades humanas mais urgentes, a lutar contra a injustiça, contra o surgimento de novas divisões e de novas pobrezas.

- Os protagonistas do voluntariado ad gentes são não só os jovens, mas também os adultos solteiros, casais de esposos e famílias.


2. Animação Missionária Salesiana 1-2

A Igreja é missionária por sua natureza, pois o mandato de Cristo não é algo contingente e exterior, mas atinge o coração mesmo da Igreja. Deriva daí que toda a Igreja e cada uma das Igrejas é enviada ao gentio1.

* A globalização da missão empenha cada cristão a não se eximir do empenho de evangelizar. A tensão missionária, com efeito, não conhece confins ad intra ou ad extra, nem se deixa limitar por posições geográficas, situações religiosas ou contextos culturais. "Cada cristão, onde quer que viva ou trabalhe, é enviado ao mundo, entre os que o circundam, para anunciar o Evangelho"2.

* A vocação salesiana nos coloca no coração da Igreja. Desde os inícios, Dom Bosco quis que tivéssemos um verdadeiro empenho pelas missões ad gentes e transmitiu a toda a Família salesiana o ideal missionário como elemento constitutivo do seu património espiritual e apostólico. Os Salesianos, "vemos no trabalho missionário uma característica essencial da nossa Congregação"3.

* A dimensão missionária, além de ser parte essencial da herança carismática do Fundador, "foi e é ainda hoje um insubstituível elemento de novidade e de entusiasmo na missão e na vida de muitos irmãos. Ela representa verdadeiramente o posto avançado da missão salesiana e a expressão mais genuína da espiritualidade juvenil salesiana"4

1.1. A animação missionária

Por animação missionária, entendemos:

cada atividade desenvolvida para criar e manter viva na Igreja a consciência de sentir-se enviado a anunciar Jesus Cristo a todos os povos, e suscitar nos cristãos a necessidade de dar testemunho dele com generosidade, inclusive com a doação da própria vida.

Mais especificamente, a animação missionária:

- Promove o conjunto das atividades que a Igreja desenvolve de modo prioritário para anunciar o Evangelho "a quantos não conhecem ainda Cristo, redentor do homem"5 para enfrentar o desafio da nova evangelização e tornar-se interlocutora autorizada no diálogo ecumênico e inter-religioso6.

- Fica pois explícito que a expressão primeira e que qualifica toda a evangelização é a atividade especificamente missionária do primeiro anúncio. "Sem a missão ad gentes a Igreja ficaria privada de seu significado fundamental e de sua atração exemplar"7.

- É importante porque, enquanto se mantém longe de imagens redutivas, presta mais atenção a tudo quanto constitui o seu fundamento, a capacidade de projetação e a criatividade pastoral, a complementaridade e a cooperação entre as Igrejas, a atenção às grandes transformações do devir social e religioso hoje, as culturas emergentes, etc.8;

- A animação Missionária põe em evidência:

* a prioridade da primeira evangelização, a implantação da Igreja;

* a dimensão universal da Igreja e a participação de todos os cristãos na sua missão salvadora;

* o empenho missionário nos teritórios das antigas e grandes religiões, entre as etnias minoritárias, em zonas de novas fronteiras e novos areópagos9;

* a vida cristã que deve ser toda permeada pelo Espírito de Jesus para que dê frutos em abundância, em ordem à difusão do Evangelho10;

* o empenho da catequese pela nova evangelização, privilegiando os itinerários do catecumenato;

* uma visão global da missão da Igreja em seus conteúdos, métodos e atuações práticas.

2. A animação missionária na sua dimensão antropológica e teológica

Pensamos que seja oportuno colocar em evidência alguns fundamentos que estão na base de toda animação missionária11.

2.1. Fundamento antropológico

A pessoa humana é subjetividade e abertura ao outro, compreendida como responsabilidade pessoal e comunitária para com as necessidades dos outros. Isto orienta a existência para:

- Compreender-se a si mesmo como parte de um todo;

- Abrir-se aos horizontes e interesses universais;

- Assumir como próprios e participar pessoal e comunitariamente nas necessidades e nos problemas do mundo.

A maturidade humana se revela quando a pessoa se realiza junto com os outros e é capaz de dar respostas concretas às situações de carência. A aceitação de si conduz geralmente a acolher o outro como hóspede bem-vindo à própria existência, a apreciar seus valores e a compreender-lhe os limites.

Além disso, o sentido de pertença a uma comunidade de povos cria no coração do homem a capacidade de "sentir" com os outros, de viver em comunhão e de partilhar, até abraçar um estilo de vida simples e sóbrio e assumir atitudes onde o ser conta mais que o ter e o dar gera mais alegria que o receber.

O horizonte da pessoa não para na história. A capacidade do homem de entregar-se a si mesmo para que os outros tenham a vida, leva-o a abrir-se ao Valor Absoluto. A dimensão antropológica conduz assim espontaneamente à busca do sentido e de verdade definitiva. Disso parte a instância de unir-se aos outros na busca da fé12.

2.2 Fundamento Cristológico

Não há dúvida alguma sobre o fato que o ponto de referência dos conteúdos e o modelo de inspiração da Animação Missionária seja o mesmo Cristo13 .

Tal referência absoluta a Cristo deve-se ao fato que Ele é quem revela definitivamente o plano de salvação do Pai, que Ele está com o Pai, e que Ele é a realidade divina que se tornou história humana14.

Ele não só nos conta a vida íntima divina, mas no-la comunica em si mesmo e através de si mesmo: é toda a sua pessoa, a sua mensagem e sobretudo o seu mistério pascal que nos levam para o Pai.

Jesus Cristo é o primeiro missionário, o missionário por excelência porque é o Mediador único: a sua vida é mensagem de salvação e a sua palavra e as suas obras são os instrumentos de animação para o encontro entre Deus e os homens15.

2.3 Fundamento Pneumatológico

A missão única levada a termo por Jesus Cristo; de uma vez por todas é animada e acompanhada na história da Igreja pelo Espírito Santo16.

Espirito Santo, com efeito, é o Espirito de Jesus Cristo; é o Espirito que procede do Pai e do Filho; é o Espirito que anima, inspira, dá nova força, abre à novidade e impele para fronteiras novas, sobretudo fronteiras ad gentes.

Também etimologicamente espírito e animação são sinônimos e indicam um ação transformadora que parte do interior das pessoas.



Na história da Igreja, a expansão missionária, e portanto também a Animação Missionária, unida inevitavelmente a ela, foi sempre atribuída à ação do Espírito Santo17.

A dimensão pneumatológica é a fonte da espiritualidade issionária. O Espírito Santo, com efeito, representa:

- a surpresa da chamada missionária;

- a graça e a coragem para anunciar o kerygma através de caminhos árduos e difíceis;

- a segurança da perseverança na empresa evangelizadora;

- o entusiasmo pelo desafio da nova evangelização18.

2.4 Fundamento Eclesiológico

A Igreja é na historia o sinal e o sacramento de Cristo. Ela é o fruto da atividade missionária de Jesus, é animada e impelida constantemente à expansão missionária pela ação santificante do Espírito19.

O escopo da sua existência é a missão salvífica porque ela é essencialmente uma comunidade enviada para salvar a todos. A RM diz explicitamente que a missão revela a natureza mais íntima da Igreja20. Conseqüentemente, a Animação Missionária é o instrumento da sua vivacidade pastoral e da sua espiritualidade.

A Igreja sempre sublinhou, ao longo de 20 séculos de história, a essencial dimensão missionária, seja no território de cada Igreja, particular seja em territórios missionários ad gentes21. Ela fez da Animação Missionária a dimensão de todas as várias componentes de sua atividade de promoção humana, de evangelização e de implantação das Igrejas.

Através da Animação Missionária, a Igreja viveu a realidade enriquecedora da reciprocidade missionária entre as diversas Igrejas particulares. Essa reciprocidade tem sido por sua vez o instrumento da Comunhão da Igreja universal.

Intimamente unida ao fundamento eclesiológico, está a dimensão mariana da animação missionária: depois da Ascensão de Cristo, com efeito, os apóstolos, que eram o primeiro núcleo de Igreja, si reuniram no cenáculo "com Maria, a Mãe de Jesus"22, para implorar o Espírito e obter força e coragem para levar a termo o mandato missionário23.

Maria é portanto o modelo daquele amor materno que deve animar todos os apóstolos da Igreja, que cooperam com a regeneração e a salvação dos homens24. O itinerário percorrido por Maria, que se inicia com o fiat, sem condições para a adesão à missão de Jesus, e que culmina na fidelidade martirizante da Cruz, é o paradigma do animador e do apóstolo missionário.



3. CONSELHEIRO GERAL PARA AS MISSÕES,

Pe. Václav Klement SDB

Roma, 15 de outubro de 2008

Aos Reverendos Sr.s Inspetores e

aos Delegados de Animação Missionária

Objeto: 140a Expedição Missionária - Preparação

Envio-lhe de Roma as mais cordiais saudações, depois de haver acompanhado o primeiro grupo de 25 neo-missionários, tanto no discernimento vocacional quanto na preparação e passagem às suas novas Inspetorias. Nestes primeiros seis meses vou aprendendo a desempenhar o meu novo encargo de animação dessa “dimensão fundamental do nosso carisma” (C 30). Já visitei sete das oito Regiões salesianas. Aprendi um pouco de espanhol e, graças ao contato com a realidade missionária, em diálogo com a Consultoria mundial e com os Delegados Inspetoriais da animação missionária, vou entrando nas dinâmicas missionárias da Congregação.

Como já pôde informar-se por ANS, o Reitor-Mor, na homilia do dia 28 de setembro em Valdocco, Basílica de Maria Auxiliadora, pediu para o ano de 2009 – em que celebraremos o 150o aniversário de nascimento da nossa Congregação – uma generosidade missionária extraordinária. A generosidade missionária ‘ad gentes’ é certamente a expressão missionária mais fidedigna da disponibilidade à missão salesiana ‘para a maior glória de Deus e a salvação das almas’. Da minha breve experiência colhi a importâcia da boa preparação dos novos missionários ao longo de toda a caminhada de discernimento e de formação inicial.

O Capítulo Geral 26 sugere que cada inspetoria “promova o espírito missionário, ponha generosamente à disposição do Reitor-Mor pessoal salesiano para a ‘missio ad gentes’ e favoreça as vocações missionárias também entre os leigos e as famílias” (n. 49). De fato na pesquisa feita durante o CG26, foram 50 os Inspetores que expressaram a necessidade de receber missionários! Uma lista, ainda válida, das necessidades missionárias se pode achar nas Orientações dos ACG 395 (2006). “Empenho missionário dos Salesianos de Dom Bosco hoje” oferece uma lista de 25 regiões ou países necessitados: Inspetorias do MOR, Delega o PNG-SI, THA-Camboja, VIE – Mongólia, IME-Albânia, ILE-Lituânia, LKC, Delegação do Sud, AFM, MOZ, ATE-Chade, ZMB, ANG, AET, MDG, AFW, ANT-Cuba, EST, CIN e enfim alguns países da Europa – no quadro do Projeto Europa (CG26 – Discurso de Encerramento do RM: ...“envolver todas as Regiões e as Inspetorias com o envio do pessoal”).

Apresento algumas etapas no caminho dos candidatos missionários.

1. Todo o percurso começa com um pedido dirigido ao Reitor-Mor, baseado obviamente num primeiro discernimento do irmão. Põe-se cada candidato à disposição da Congregação; pode entretanto expressar as suas preferências ou predisposições concretas.

2. É necessário antes de tudo um bom discernimento da vocação missionária 'ad gentes’. Normalmente, depois de um pedido feito ao Reitor-Mor, solicita-se ao Superior do candidato que oriente um discernimento, seguindo alguns critérios (Anexo n. 2). A chave do bom discernimento é a colaboração dos três níveis: local, inspetorial e do Dicastério para as missões. Muito importante é, antes de tudo, um parecer do Inspetor com o seu conselho sobre o candidato.

3. Obtido um êxito positivo no discernimento, o Reitor-Mor atribui ao candidato uma destinação da futura missão. Um idôneo conhecimento da pessoa e das capacidades do candidato muito nos ajuda a evitar indesejadas surpresas no futuro. Segue-se um diálogo entre os dois Inspetores envolvidos a fim de facilitar uma preparação e passagem adequadas.

4. O curso para os neomissionários da Expedição missionária N. 140 será feito em Roma-Casa Geral, e em Turim (6-26 de setembro de 2009). Os objetivos do curso seguem uma primeira orientação de resposta ao novo chamado – na dimensão cultural, antropológica, teológica, salesiana. Duas semanas em Roma e uma semana de peregrinação às raízes do carisma ajudam a aprofundar as motivações e a iniciar uma caminhada de formação permanente de cada missionário. Podemos fornecer o material do curso como auxílio para a formação inicial, segundo as necessidades (P. Alfred Maravilla: amaravilla@sdb.org).

Para facilitar um bom discernimento e preparação dos futuros missionários, convido-o a enviar-me eventuais nomes de seus candidatos missionários ou mandar quanto antes os seus pedidos diretamente ao Reitor-Mor.

Dispomos atualmente no Dicastério de uma lista de 20 candidatos que no ano passado encaminharam o próprio pedido ao Reitor-Mor. Desses, alguns são noviços ou estudantes de filosofia, candidatos que não poderão ainda partir. Há candidatos que estão fazendo o primeiro ano de tirocínio em lugares de missão, a fim de avaliar a sua própria vocação missionária 'ad gentes’. Estou ao seu inteiro dispor para qualquer pergunta ou pedido de esclarecimento.

Desejo-lhe os melhores votos de fecunda animação entre os irmãos que Deus lhe confiou!

Em Dom Bosco Santo,

Václav Klemente SDB


4. Critério para o Discernimento da Vocação

Missionária AD GENTES - AD EXTRA - AD VITAM

P. Vaclav Klement, Conselheiro para as Missões

1. Três níveis de discernimento

- Pela comunidade onde vive o irmão

- Pelo Inspetor com o seu Conselho

- Pelo Dicastério para as Missões

Ver os critérios - indica o abaixo (parte 3 – 4 – 5) que devem ser aplicados em cada nível.

2. Para o discernimento em nível geral

Geralmente devem ser lembrados três pontos indispensáveis do discernimento vocacional:

a) Reta intenção

Relativamente à vocação missionária, dever-se-á estudar a reta intenção à luz do próprio carisma: comunicar a fé, plantar sinais permanentes de evangelização, levar à plenitude em Cristo Jesus. Não basta uma intenção de desenvolvimento material.

b) Decisão livre

A decisão livre se pode manifestar de diversos modos. Muitos são os que se oferecem espontaneamente. Alguns grandes missionários, ao invés, por, digamos, uma certa repugnância, nunca haviam feito o pedido, mas uma vez chamados aderiram livremente.

c) Idoneidade e virtudes necessárias

Além da própria vocação laical, religiosa ou sacerdotal, o Vaticano II (AG 25) parece sublinhar as seguintes:

- Fortaleza de ânimo para superar as dificuldades da missão;

- Paciência, compreensão, humildade, caridade para descobrir os valores autênticos nas outras religiões ("semina Verbi");

- Espírito sobrenatural para não fazer da missão uma ação filantrópica / política;

- Tornar-se sinal claro do Evangelho para os não-crentes

- Comunhão e obediência no apostolado de conjunto, sob a guia do próprio Bispo.

A figura de São Paulo só se explica porque é Cristo a sua raíz de ser. Em cada página dos seus escritos ou da sua ação irrompe continuamente a pessoa de Cristo profundamente vivida. Cada uma das suas afirmações se constitui em ponto basilar para a revisão de vida de um evangelizador: “Sei em quem coloquei a minha fé (2Tim 1,12),“Para mim viver é Cristo” (Fl 1,21), “Só conhço uma coisa: Jesus Cristo, e este, crucificado” (1Cor 2,2), “Tudo considero como lixo para ganhar Cristo” (Fl 3,8).

3. Algumas contra-indicações para a vocação missionária 'ad gentes

- Aventureirismo –simples desejo de mudar de lugar de trabalho;

- Incentivo de terceira pessoa (pais, um salesiano, um amigo...);

- Fuga ou evitação dos próprios problemas (de relacionamento, pessoais).

NB - Não se deve absolutamente aceitar como missionário um irmão que já tenha problemas de integração na vida ordinária das comunidades da Inspetoria de origem. Nas missões o ambiente, ordinariamente mais empenhativo, não ajuda a resolver tais problemas.

4. Indicações não suficientes

- Não basta ser ‘um bom irmão’, ‘um bom salesiano’ – considera-se um novo chamado não comum a todos os salesianos da Congregação;

- Não basta a motivação missionãria não suficientemente expressa (p. ex.: um vago desejo de trabalhar pelos jovens pobres ou por um ambiente pobre);

- Não basta só o entusiasmo pelas missões, que depois vai durar pouco tempo.

5. Critérios a serem considerados na admissão

- Boa saúde, sem grandes problemas que exijam cuidados contínuos

- Maturidade humana; Equilíbrio psicológico

- Capacidade de relacionamento

- Sentido de responsabilidade (na missão)


- Capacidade de adaptação à cultura (local e salesiana) diferente

daquela do próprio país de origem

- Pessoa orientada para a comunidade e o espírito de família

- Capacidade e disponibilidade para trabalhar juntos

- Humildade e abertura ao diálogo com os ‘outros’

- Espírito de sacrifício desinteressado


- Vida de oração também pessoal

- Prática dos conselhos evangélicos

- Disponibilidade e generosidade

- Zelo apostólico na missão, demonstrado nos lugares em que

trabalhou anteriormente


- Capacidade de aprender algumas línguas estrangeiras

- Respeito pelos outros (destinatários, colaboradores), pelas outras

culturas, religiões

- Claros horizontes acerca das missões (preparação de base: teológica,

antropológica, .... .)

- Um compromisso ‘ad vitam’ para com o novo país, a cultura, ....,

renunciando a tudo pelo Reino.

5. ANSNEWS - Envio de Missionários

(ANS – Turim) – Ontem, na basílica de Maria Auxiliadora em Valdocco, Turim, teve lugar a celebração do mandato missionário e da entrega do crucifixo aos elementos da  139ª expedição missionária salesiana.

A Eucaristia, transmitida em streaming directo por www.missionidonbosco.tv e pelo canal de televisão Telepace, foi presidida pelo Reitor-Mor dos salesianos, padre Pascual Chávez. A celebração foi precedida da leitura da crónica da primeira expedição missionária salesiana, ocorrida a 11 de Novembro de 1875 na mesma basílica.

O padre Vaclav Klement, Conselheiro das Missões, apresentou os grupos e cada um dos missionários, salesianos e leigos, indicando os seus lugares de destino; a irmã Ciri Hernández, Conselheira geral das Missões das Filhas de Maria Auxiliadora, apresentou por sua vez as 7 irmãs que vão partir, fazendo-se porta-voz da madre Antonia Colombo e das 192 capitulares reunidas em Roma. Ao lado dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora da 139ª expedição missionária, também leigos voluntários da Polônia, da Itália e de outros países, coordenados pelo Centro Missionário de Varsóvia e pelo Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento.

Na homilia o padre Chávez recordou, quase na íntegra, a Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões deste ano, por ser “particularmente esclarecedora e propositiva”. Nela Bento XVI, recordando que o mandato missionário é uma prioridade absoluta para todos os baptizados, “servos e apóstolos de Cristo Jesus”, propõe o apóstolo Paulo como modelo de arauto devorado pela “urgência de evangelizar”.

Durante a homilia, O Reitor-Mor, interrompendo a leitura da mensagem, propôs uma expedição missionária extraordinária em 2009, ano em que decorre o 150º aniversário da fundação da Congregação salesiana. “Pelo menos 100!”, concretizou o IX sucessor de Dom Bosco, pedindo a cada Província a oferta de um missionário.

Depois, o padre Chávez convidou os novos missonários a ter Jesus como modelo de evangelização e a assumir, como sugere o apóstolo Paulo, os seus sentimentos: “servir o próximo com grande humildade”. “Este é o modelo da verdadeira inculturação, indispensável para evangelizar e atingir o núcleo da cultura dos povos levedando-o e transformando-o. – sublinhou o Reitor-Mor – Empenhar-se na «missio ad gentes» implica despojar-se de tudo quanto nos pode separar das pessoas a quem somos enviados, das nossas certezas, das nossas competências, dos nossos títulos, dos nossos recursos econômicos, e começar humildemente a aprender como as crianças a sua língua, a conhecer a sua cultura, a apreciar o que têm de bom, de verdadeiro, de belo, numa palavra, a amá-los como Cristo os amou, a ponto de se entregar por eles”.

O empenho na missão e a Eucaristia são o caminho da vossa santificação”, afirmou o padre Chávez ao concluir a homilia e ao confiar os novos missionários à intercessão do apóstolo Paulo e de Maria Auxiliadora, Estrela da evangelização.

Ao entregar os crucifixos aos que vão partir, o IX sucessor de Dom Bosco disse: “recebei o sinal do amor de Cristo redentor. Seja para vós sustentáculo e modelo do amor autêntico e fiel. Sede o sorriso e a presença da ternura de Jesus para com os jovens aos quais sois enviados”.

Publicado 29/09/2008


6. Peregrinação dos Noviços 2008 às Missões

Noviços BCG/ BMA

No dia 10 de julho saindo da Chapada dos Guimarães após vivenciarem o retiro anual pregado pelo Pe. Afonso de Castro, os noviços BCG (Álvaro Ramos, Bruno dos Santos, Diogo Monteiro, Gabriel Aragão, Juliano Tolotti, Júnior José, Wcleverson Batista) e os BMA (Antônio Diones, Avani Meireles, José Ivanildo, Leomar Lima, Marcelo de Oliveira e Washington Luis), acompanhados pelo Mestre Pe. João Bosco e pelo assistente Edson Colman, iniciaram a já tradicional peregrinação as missões.

Este ano a mesma iniciou pela Missão de São Marcos, onde os noviços foram recebidos pelos salesianos e filhas de Maria Auxiliadora do local. No primeiro dia, os visitantes conheceram um pouco da realidade da aldeia São Marcos que neste ano comemora seu Jubileu de ouro. No mesmo dia acompanhados pelos Wapté e seu padrinho Me. Nermon, os noviços subiram o morro de São Marcos e puderam apreciar a exuberante paisagem da região.

No dia seguinte alguns noviços foram convidados a participarem com os Wapté da “Corrida de tora de buriti”. Após a mesma, os Wapté e os noviços acompanhados de seus padrinhos, dançaram (pintados) no centro da aldeia. Nas palavras dos sábios anciãos, foi muito boa a participação dos futuros salesianos para unir mais a Congregação e o povo Xavante.

No dia seguinte os noviços despediram-se da comunidade após a celebração da Santa Missa em língua Xavante e agradeceram o carinho e receptividade de todos.

No dia 13, os viajantes desembarcaram na Missão de Meruri, recebidos pelo Pe. Eloir, diretor da mesma. Os noviços conheceram as dependências da Missão, bem como o Centro de Cultura. Na tarde do mesmo dia, os noviços juntamente com o Pe. Eloir subiram o famoso morro do Meruri.

No dia seguinte ocorreu algo de importância histórica, pois os noviços conheceram a região dos Tachos onde o Pe. João Balzola iniciou a missão com os Bororo. Na oportunidade ao pé do morro dos Tachos pode-se observar o antigo cemitério Bororo, hoje desativado.

No dia seguinte os noviços participaram juntamente com a comunidade local da celebração Eucarística do aniversário de 32 anos do martírio do Pe. Rodolfo Lunkenbein e do Bororo Simão. Sob este aspecto o Pe. Gonçalo Ochoa, testemunha ocular do martírio, na noite anterior em mensagem de boa noite, contou aos noviços os fatos vivenciados por ele naquele fatídico dia 15 de julho de 1976.

Naquela tarde os noviços participaram de uma tarde de lazer com as crianças Bororo. Este dia foi encerrado com um pequeno sarau, onde os noviços homenagearam os missionários de Meruri: Pe. Eloir, Pe. Ochoa, Me. Mario, Ir. Mercedes, Ir. Aparecida, Ir. Maria de Souza e a voluntária leiga Bernadete.

No dia 18 os noviços partiram para o ultimo destino, a centenária missão de Sangradouro, onde puderam, a partir dos vídeos do missionário Me. Adalberto, conhecerem algumas particularidades do povo Xavante. Também em Sangradouro houve uma pequena partida de futebol entre os noviços e os Bororo da localidade. O jogo foi muito bom para os visitantes que venceram por 10 x 3. Foi uma divertida tarde de confraternização.

No dia seguinte os noviços foram conhecer a aldeia Dom Bosco e o rio Cristalino e almoçaram com a comunidade Xavante local; foi uma tarde muito agradável. No dia seguinte os noviços, o Pe. Bosco e o Edson arrumaram as malas e partiram de volta para Indápolis.

Deo Gratias!



7. Notícias Breves

- Foi publicado, depois de revisão demorada durante dois anos, o Diretório para a Atividade Missionária - Diretrizes para Volunários Leigos e Leigas - Critérios para Vocações Indígenas de Salesianos, Irmãs de Maria Auxiliadora, Irmãs Lauritas, com participação de representantes da Operação Mato Grosso. Quem deseja receber um exemplar, queira comunicar-se com o CDI.


- Os professores indígenas da Escola Estadual Indígena "Deputado Mário Juruna", da aldeia Nossa Senhora de Guadalupe da Terra Indígena "São Marcos" solicitaram apoio ao CDI na UCDB para a produção de material didático. Para isso colecionaram produções didáticas durante os últimos anos e somaram experiências feitas. Há três propostas: Uma coleção de palavras antigas da língua Xavante a serem recuperadas e interpretadas pelos alunos em consulta aos anciãos, um novo texto de alfabetização elaborado pelos professores indígenas a partir de sua experiência durante anos e um vocabulário dos A'ãma, específico de uso exclusivo desses "advogados" dos jovens iniciandos à vida adulta.


- Os professores indígenas das Escola Municipal Indígena "Imaculada Conceiçãao" da aldeia São Pedro da Terra Indígenas "Parabubure", com o apoio importante das Irmãs Lauritas como coordenadoras, recolherem produções didáticas artesanais produzidos pelas alunos. A coleção foi apresentada ao Pe. Georg quando de passagem. Solicitaram apoio técnico para montar as propostas didáticas e, em seguida reproduzir os textos para uso em aula. Em elaboração estão: dois cadernos de 80 páginas cada de histórias em língua Xavante com as respectivas ilustrações e outro em língua nacional da mesma forma. Uma vez revisados os textos e melhoradas as ilustrações deverá ser impresso no CDI para utilização em aula a partir do próximo ano.


8. Videos Missionários

Os seguintes Videos de temas missionários podem ser encontrados nas Locadoras.

A Missão, Robert de Niro e Jeremy Irons, 2 horas

Hábito Negro. 1:35 horas

Romero - uma história verdadeira. John Duigan. 1:05 horas

Brincando nos Campos do Senhor. Hector Babenco. 3 horas.

A Floresta de Esmeraldas. John Boorman. 1:53 horas

O Curandeiro da Selva. Cinergi. 1:40 horas

Avaeté - semente de vingança. Zelito Viana. 1:10 horas

Gerônimo. Joseph Runningfox. 1:20 horas



9. Agenda - 2009

23-24 - Curso de Agentes de Pastoral Bororo

12-14 - Reunião de Missionários/as, na aldeia São Pedro; Tema:

educação escolar indígena; Assessor P. Leal

18-22/05 - Curso de Agentes de Pastoral Xavante, Areões

22-26/06 - Curso de Agentes de Pastoral Xavante, Parabubure

..... /07 - Expedição Missionária de Pré-noviços a Parabubure

..... /07 - Visita dos Noviços nas Missões de Marcos, Merúri,

e Sangradouro

06-10/07 - Assembléia Regional do CIMI-MT,Chapada dos Guimarães

11-12/07 - Encontro de CIMI-MT com CRB-MT, Chapada dos Guim.

26-30/10 - Assembléia Nacional do CIMI, Luziânia GO

08-10/09 - Reunião de Missionários/as entre Bororo e Xavante, Merúri

21-23/11 - Curso de Agentes de Pastoral Xavante, Sangradouro


10. Publicações Diversas

Folders:

Índios, Xavante 1, Xavante 2, Xavante 3, Xavante 4, Bororo 1, Bororo 2, Nambiquara. - Aldeias Xavante 2004, Aldeias Kaiowá e Guarani, Aldeias Terena-Kinikinaua-Aticum-Guató-Kamba-Kadiwéu-Ofayè Xavante.

Livros recentes do CDI:

LACHNITT, Georg. O Símbolo "Água" na Iniciação Cristã. Ed. prov. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2004, 126 p.

LACHNITT, Georg. Estudando o Símbolo. Ed. prov. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2004, 151 p.

LACHNITT, Georg. Ritos de Passagem do Povo Xavante - um estudo sistemático. Ed. prov. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2004, 155 p.

LACHNITT, Georg. Cultura - Religião - Mito. Ed. Prov. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2005, 122 p.

LACHNITT, Georg. Curso de Língua Xavante. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2005, 172 p.

LACHNITT, Georg (Coord.). Romhurinhihötö Waihu'u Na'ratadzé - Cartilha de Alfabetização (Comentários em Xavante). (livro do prof.), Campo Grande, MSMT - UCDB, 2005, 3ª ed. exp. modificada.

LACHNITT, Georg. Noções de Símbolo. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2005, 46 p.

TRINDADE, Rosa Adélia Garcia Neto. Ai'uté ma Rowatsu'u (Literatura Infantil Xavante). Campo Grande, MSMT - UCDB, 2ª ed. 2005.

LACHNITT, Georg e DURPEDZAMO, Rufino Tõmoptsé. Wadzadawa'a'a na Wana Guadalupe ma. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2008, 81 p.

DUPREDZAMO (Coord.), Rufino Tõmoptsé. Datsiwamri Prédubdzé - Datsi'ãma Tsapari Prédu - Palavras Antigos Xavante - Com Tratamento. Campo Grande, MSMT-UCDB, 2008, 86 p.

OBS: Eventuais pedidos sejam dirigidos ao CDI, com o endereço acima.

1RM 62; Mc 16,15; Tim2,4-5; AG 2; RM 1.

2VECCHI J. E., Pastorale giovanile. Una sfida per la comunità ecclesiale. Torino, LDC 1992, p. 293. Cf. RM 33.

3C 30.

4ODORICO L., Programmazione del Dicastero per le Missioni, Sessennio 1996-2002, p. 2.

5M 31.

6Cf. ODORICO L., Missionary.Animation according to the Encyclical "Redemptoris Missio", in Missionary Animation, First Meeting of the Provincial Delegates of Missionary Animation for Asia atid Australia. Bangalore-1992. Roma, 1993.

7RM 34; Cf. VIGANÒ E., o.c., 19.

8Cf. RM 83; VIGANÀ E:, o.c., 20

9Cf. ODORICO L., La prassi missionaria secondo la tradizione carismatica salesiana. Roma, discatero per le Missioni, 1997, p. 7.

10Cf. GV. 15,5; RM 77.

11Cf. ODORICO L., Missionary Animation according to the Encyclical "Redemptoris Missio", in O.C., 22-26.

12Cf. EDM, pp.12-13, 24-25.

13Cf. RM 88.

14Cf. At 4,10.12

15Cf. 1 Tm 2, 5-7.

16Cf. RM 24; At 1,8; 2,17-18.

17Cf. RM 21.

18Cf. RM 87.

19Cf. RM 28.

20Cf. RM 9.18.20.26

21Cf. RM 33.

22At 1,14.

23Cf. RM 92.

24Cf. VIGANÒ E., o.c., 38.