O projeto de vida pessoal


Giuseppe Mariano Roggia, “Il progetto di vita personale,” Formazione affettivo-sessuale: itinerario per I seminaristi e giovani consacrati e consacrate, ed. Paolo GAMBINI, Mario Oscar LLANOS, Giuseppe M. ROGGIA (Bologna: EDB, 2017) 341-347.




CAPÍTULO 22

O PROJETO DE VIDA PESSOAL

Giuseppe Mariano Roggia



Partindo de alguns esclarecimentos sobre o tema, hoje muito estudado e debatido, esta contribuição apresenta os elementos indispensáveis para a construção de um projeto de vida pessoal: ideias claras - situação pessoal - determinação do centro unificador da existência - estilo de abordagem - itinerário e linhas operativas. Enfim, na conclusão, enfatiza a necessidade da liberdade de autoprojetar-se, que se torna um dos instrumentos significativos para a realização de uma existência verdadeiramente bem-sucedida.



  1. Premissas do contexto

Projeto de vida e formação permanente constituem hoje uma linguagem tão comum que são encontradas em todos os documentos oficiais e nas várias exortações propostas para cada tipo de formação. O risco é que isso seja reduzido a um mero pour parler. Um projeto de vida pessoal que permanece, para todos os efeitos, a espinha dorsal de qualquer orientação e de uma existência considerada bem-sucedida, não surge repentinamente, nem pode ser um modismo exortatório, mas é sempre uma importante construção de significado definitivo, continuamente redescoberto na história e na evolução do mesmo itinerário existencial.

    1. Dos sonhos aos desejos e ao projeto de vida

Deve-se afirmar que um sério projeto de vida sempre tem um longo período de gestação. Na verdade, começa enraizando-se nos sonhos sobre o futuro, que todos imaginam e cultivam desde a infância. O sonho é, sem dúvida, um elemento importante na evolução do crescimento da pessoa, tanto porque revela gradualmente os elementos que compõem o seu misterioso mundo interior quanto porque ativa energias preciosas de criatividade e comprometimento. É quase uma antecipação em nível de fantasia do próprio mundo que, depois, será transferido para a realidade. Na infância, a fantasia limita-se ao desenvolvimento de muitos horizontes de vida e, depois, na idade adulta, o cultivo do sonho sempre oferece uma engrenagem extra para não ser bloqueado pela dureza dos eventos que podem ser encontrados. O sonho aproxima-se, a partir da pura fantasia, de alguma possibilidade de realização quando acompanhado pela força do desejo. O desejo, de fato, aumenta as possibilidades da pessoa como um forte incentivo emotivo, oferecendo estímulo e motivação para as linhas ainda muito vagas do sonho. Ele precede o estágio do projeto de forma emocional e imediata. Se o sonho é empastado sobretudo de linhas fantásticas e o desejo é uma tensão em direção ao futuro, o projeto é uma ponte que conecta o presente ao futuro e, por sua vez, é empastado sobretudo de concretude. Realmente, para ser um projeto sério, é preciso verificar se ele é viável e se tem condições de ser realizado com toda a tenacidade e perseverança que requer.

    1. Em que consiste o projeto de vida

Todo homem e toda mulher cresce e amadurece com tudo o que é e faz, com todas as expressões de celebridade e de vida cotidiana, eufóricas e dolorosas, imbuídas de resistência. Ter um projeto pelo qual viver, jogar com tudo o que se tem, dar sentido à própria existência, contém uma razão que também ajuda a definir o "como". O projeto de vida pessoal é um fator dinâmico e construtivo, necessário para o crescimento e amadurecimento da personalidade, como busca de direção da própria vida, como questionamento contínuo sobre si mesmo, como anseio por um significado pelo qual viver, sem se deixar levar pelo impulso imediato e pelos múltiplos condicionamentos do ambiente social e cultural.

Trata-se de buscar a própria identidade em um projeto de vida autônomo, não somente modelado sobre as pessoas que são significativas aos próprios olhos, mas, sobretudo, correspondente às necessidades da personalidade, construindo assim o próprio papel no mundo por meio de uma realização única e irrepetível. Dessa forma, o projeto de vida preside o desenvolvimento e a reestruturação da personalidade de acordo com uma finalidade e um significado profundo, tornando-se o centro de integração pessoal, unificando as dimensões e as energias da personalidade. Certamente a intuição de um projeto permanece um evento misterioso e constitui uma experiência única de vida.

Tudo isso evoca o conjunto do que, na esfera religiosa, está ligado ao âmbito da vocação, um apelo que traz consigo um significado mais amplo e mais elevado em relação a um simples ofício e profissão, com um quadro de valores de uma mais rica realização. O projeto de vida pessoal abre ao empenho por um ideal ou uma causa a ser realizada, para que toda a própria existência tenha um significado na superação da busca exclusiva de si mesmo, mas abra-se aos outros e a Deus. A partir das inclinações pessoais, que constituem o germe da vocação a um ideal de vida, ele se torna parte do processo de amadurecimento da pessoa e desenvolve-se num contexto humano e social além do relacional. Todos têm a possibilidade de responder a essa demanda interior, independentemente da concepção religiosa que orienta a vida de cada um. Para nós, crentes, essa instância vem das profundezas da pessoa, simultaneamente aberta à iniciativa de Deus, que exige uma particular experiência de vida e uma missão específica a ser realizada na história e no mundo. De qualquer forma, todos devem reconhecer o que o secretário da ONU, Hammarskjold, afirmava com perspicácia: «Não nos é dado escolher a moldura do nosso destino. Mas somos nós que inserimos o conteúdo. Quem deseja aventura, tê-la-á na medida da sua audácia. Quem deseja o sacrifício, tê-lo-á na medida da sua pureza».1 Tudo isso, porém, exige discernimento, maturidade e atenção.

1.3. Valores e riscos do projeto de vida pessoal

O projeto de vida pessoal tem, antes de tudo, o valor de esclarecer e organizar o caminho existencial de cada um, consolidando a identidade pessoal dentro do contexto social e histórico em que vive, promovendo o crescimento harmonioso do eu, diante das inevitáveis dificuldades, riscos e sofrimentos da existência. Por isso é formado por dinâmicas multifacetadas: um impulso criativo, um dever ser ideal, uma missão a ser cumprida, uma necessidade de mudança e cura a ser impressa mediante formulações e revisões contínuas. Nunca é um produto acabado, mas um canteiro de obras sempre aberto.

Entretanto, também contém riscos e limitações. Sendo uma obra sempre relativa e nunca absoluta, nem sempre atinge a sua plena realização. Pode ser, de fato, impedido ou prejudicado por fatores externos. Com muito mais frequência, pode ser interrompido ou até mesmo frustrado, porque abandonado, perdido e até mesmo traído, devido a situações imediatamente mais gratificantes. Por essas razões, o projeto de vida pessoal de amplo espectro (= vocação existencial) deve ser assumido com discernimento e elaborado com objetividade e responsabilidade, no curto prazo da situação específica de vida, respeitando o princípio da realidade, em diálogo com as profundezas de si mesmo e confiando em um guia credível.

  1. Pontos firmes do projeto de vida pessoal

    1. Ideias claras sobre a própria existência

A partir dessas reflexões, fica claro que o projeto pessoal não é um fato estático, não acontece de uma vez por todas em um determinado momento da existência, mas postula um processo dinâmico em perene devir, sempre em construção, com avanços, momentos de estagnação, involuções, recuperações, correções de rumo. É importante, então, partir de alguns princípios claros, que devem animar concretamente a elaboração do projeto de vida pessoal.

      1. Conhecer e aceitar a si mesmo

Antes de tudo, é necessário chegar a um conhecimento realista de si mesmo e do mundo, sem ilusões: essa é a premissa essencial para a elaboração de um projeto de vida. Não querer aceitar-se e não querer reconhecer os próprios limites é a primeira fonte de conflito e tensão, que pode desencadear um estopim fatal no projeto vocacional. Conhecer a si mesmo é uma tarefa contínua, indispensável para superar os medos e encarar o presente e o futuro com certa segurança. Aceitar-se envolve:

- aceitar a própria realidade de pessoa em seus dons e limitações, em particular a própria corporeidade sexuada com integração suficiente da própria história afetiva, bem como autoaceitação sem imagens distorcidas de si e sem medo de ser julgado ou não aceito pelos outros;

- aceitar o próprio passado e a própria história de relações com os outros sem bloqueios e arrependimentos; isso é de fundamental importância na história da própria experiência afetiva;

- aceitar os próprios limites sem frustrações e complexos de inferioridade;

- descobrir a bondade fundamental do próprio ser na riquíssima gama das próprias possibilidades.

      1. Criar uma estrutura de valores

Todos os valores que dão sentido à vida, especialmente aqueles que são necessários para a realização do projeto de vida, são importantes e tornam-se critérios para avaliar, em todas as circunstâncias, a orientação da pessoa e as escolhas a serem feitas. Há valores de coisas a serem obtidos, mas, acima de tudo, valores que dizem respeito ao modo de ser de uma pessoa, como liberdade, autenticidade, busca de significado e responsabilidade, capacidade de doação e abertura ao transcendente. No contexto do nosso estudo, isso exige uma grande abertura a toda a riqueza de valores da sexualidade e da afetividade. De fato, a sexualidade ocupa um ponto relevante no espaço do dom.

      1. Saber planejar-se

No condicionamento da cultura em que vivemos, com seus desafios constantes e, muitas vezes, sem precedentes, há o risco de permitir-se viver com resistência sem orientar seriamente a própria vida. É necessário apropriar-se novamente da capacidade de organizar-se e planejar-se. Na lacuna sempre presente entre o ideal e o real, entre os sonhos e a vida concreta, entre o virtual e o real, é essencial saber como organizar-se e programar-se, estudando a situação e as várias possibilidades que se apresentam, discernindo as medidas concretas a serem tomadas, levando em conta a possibilidade do fracasso e também estabelecendo etapas de comprometimento de longo e curto prazo.

      1. Saber decidir-se

Para atingir as metas estabelecidas ao elaborar o projeto de vida pessoal, também é importante amadurecer uma boa capacidade de decisão. As tomadas de posição não devem ser feitas com base em preconceitos, pressões e condicionamentos ambientais ou por reação a impulsos de vários gêneros, mas essencialmente em fidelidade ao próprio projeto de vida vocacional e olhando mais para o futuro do que para os condicionamentos da própria história passada. Exercícios de discernimento e de decisões ajudam e favorecem a finalidade.

    1. A situação pessoal

«Se não se quer que tudo afunde no abismo da causalidade sem sentido, só há uma conclusão possível: de onde quer que eu venha, eu sou dado a mim mesmo».2 Tomar consciência dessa realidade leva necessariamente a fazer memória gradecida da própria história de vida. Quem se empenha na elaboração de um projeto sério de vida pessoal deve primeiro ter feito o trabalho exigente de elaborar a própria biografia, construindo o seu passado não simplesmente como um álbum de instantâneos, mas compreendendo o significado da sua existência. O fio condutor que conecta os fragmentos, tanto felizes quanto sofridos, da vida de uma pessoa permite que ela os releia providencialmente à luz de um ideal que, a partir de um pequeno impulso interior, torna-se sempre mais definido em uma vocação explícita. Nesse ponto, torna-se fácil fazer um balanço da própria situação, também cotidianamente, anotando os pontos relevantes e mais significativos, correspondentes aos seguintes campos de observação:

  • sou feito assim (= o novo do conhecimento e da aceitação de si);

  • sou feito para isso (= o novo da tomada de consciência da própria vocação e missão);

  • o meu tipo de relações (= o novo na relação comigo mesmo, com os outros e com Deus).

Nessa perspectiva, adquire sentido e valor especiais o discurso da própria história afetivo-sexual, com todo o potencial dos dotes a serviço do amor. Ao mesmo tempo, reconhecem-se as lutas, os traumas e os fracassos sofridos na tentativa de se libertar das amarras da exploração egocêntrica.

Daí emerge a avaliação do próprio caminho e do próprio empenho: a minha situação afetivo-sexual hoje; a clareza ou não da minha vida afetivo-sexual hoje, em vista e a serviço da minha vocação; a descrição das minhas relações afetivas hoje, em relação a mim mesmo, aos outros e a Deus.

2.2.1. Determinação do centro ordinário da existência

Refletir sobre a evolução de própria história pessoal, do passado ao presente e ao futuro, leva ao encontro de um mistério denso e obscuro, que para muitos permanece um enigma absurdo e um não-senso, mas que somente na fé irrompe como um excesso de luz e se revela como a vida recebida de Alguém que me deu a mim mesmo por amor: Deus. Entretanto, depende de nós tornar essa presença evidente e consciente. A nossa vida pode e deve tornar-se uma jazida da presença divina. Se esse for o caso, então a existência não é o resultado de uma série fortuita de coincidências, nem do acaso ou do destino, mas está ligada à providência de Deus, que desejou a minha existência, cuida de mim e me acompanha sempre, como inteligência de amor. Deus quer se manifestar em minha vida de tal forma que ela possa se tornar uma história bíblica de salvação. No entanto, depende da liberdade e da responsabilidade de cada um ser capaz de ler e interpretar a história da sua vida com essas chaves luminosas, que abrem a porta ao mistério, edificando o próprio passado sobre a pedra angular, Jesus Cristo. É ele que dá um significado geral à existência vivida até hoje. É ele, o Senhor, que dá consistência a essa história e leva a viver o presente e a fazer todas as coisas em sua memória. É ele que a conforma a si mesmo, presente com todo o seu poder de amor. É ele que preenche a vida de hoje com significado e plenitude e nos convida a olhar para o futuro de acordo com as suas perspectivas e expectativas, de modo a realizar plenamente o que somos chamados a ser e tornar-nos.

Desse modo, Deus torna-se o centro ordenador de toda a existência no amplo espectro vocacional e nos pequenos fragmentos e porções dos eventos cotidianos; estimula a pessoa a organizar o próprio projeto de vida pessoal como o fio condutor de tudo, sem perder porções e fragmentos preciosos da sua vida ao longo do caminho, que é, para todos os efeitos, a história sagrada da sua encarnação. Dessa forma, pode ser assegurado um caminho de crescimento e cura ao redor desse centro ordenador, que ajuda a integrar todas as instâncias da personalidade, em particular aquelas relativas às dimensões afetivo-sexuais.

2.2.2. Um estilo de abordagem do projeto de vida pessoal

Não basta ter ideias claras sobre o projeto de vida e construí-lo materialmente à mesa de trabalho, para que funcione automaticamente. É preciso também um estilo de abordagem que permita uma relação construtiva entre o que se planeja e o que se vive realmente. Caso contrário, sempre se vai à busca de metas e realizações imediatas, suportando com dificuldade qualquer espera que seja e a estratégia de pequenos passos, incapazes de perseverança e constância no caminho de crescimento.

Evidenciamos, porém, um estilo de abordagem do projeto que normalmente garante um caminho sério de bom equilíbrio entre o que é planejado a longo prazo e o que é vivenciado no dia a dia.

Descrevemo-lo com três características.

a) A primeira característica é viver bem o momento presente, sem recuar ou se refugiar no passado, bem como sem fugas fantásticas para o futuro. É típico da nossa época estar à mercê do estresse devido à falta de tempo e à obsessão com o relógio. A primeira atitude a ser cultivada, então, é desacelerar o ritmo do tempo e dos dias, entrar seriamente em relação com o que pensamos e fazemos; com as pessoas e coisas com as quais entramos em contato. É preciso converter o tempo, para converter a própria pessoa ao bem-estar do realismo cotidiano. Sem esse primeiro movimento, ficamos simplesmente sobrecarregados e todos os nossos planos de longo e curto prazo permanecem apenas no papel.

b) A segunda atitude é habilitar-se ao discernimento contínuo, com uma boa capacidade de saber ver a realidade de forma crítica, de saber ponderar e avaliar a situação e orientar-se para uma decisão. São necessários alguns pontos de referência, ou seja, convicções ideais pessoais, orientadas ao redor do centro ordenador da própria vida, juntamente com vários objetos: ações, motivações, atitudes mentais e afetivas diante da realidade, de si mesmo, dos outros e de Deus. Uma grande ajuda em tudo isso continua sendo o confronto contínuo com a palavra de Deus e com as pessoas que consideramos maduras, em particular com os irmãos no sacerdócio ou na vida religiosa.

c) A terceira atitude consiste na referência constante a um acompanhante e guia, tanto no campo espiritual quanto no amadurecimento humano. O homem precisa de um guia experiente, que não se limite a ensinar e orientar, mas também saiba acompanhar nos caminhos de crescimento e cura interior nas profundezas do coração. Especialmente no início do próprio caminho, vive-se muito de ilusões, não se é humilde e autêntico e não se está pronto para enfrentar provações. É muito perigoso pretender fazer tudo sozinho, sem confrontar-se com outros e sem se permitir deixar-se guiar. Todos devem necessariamente entregar-se a alguém para poder caminhar com segurança na própria existência. Quem não se entrega, iludindo-se de pertencer apenas a si mesmo, na prática, e na quase totalidade dos casos, torna-se escravo de algo que ignora, sofrendo o condicionamento de modas culturais ou diversos medos.

2.2.3. Itinerário e linhas operativas

A cada ano, especialmente nos tempos fortes, como os exercícios espirituais, é oportuno dar-se algum tempo para parar e fazer uma revisão da própria vida e um balanço do próprio caminho, a fim de perceber as coisas que amadureceram, os progressos no crescimento, as feridas que permanecem abertas e precisam ser curadas, como os eventuais bloqueios.

Em conformidade com essa leitura e essa tomada de consciência, é oportuno redigir o próprio projeto de vida para um ano, um período determinado ou uma fase formativa particular, como um canteiro de obras pessoal tanto da vida espiritual quanto do amadurecimento humano. Ele pode ser indicado em dois polos de empenho: um polo de cura e um polo de crescimento. Para orientações mais pertinentes e mais concretas, confronte-se o que está estrategicamente definido no Capítulo 26 «Metas, critérios e fases do itinerário» da Parte quarta deste manual.

3. A liberdade de autoprojetar-se

A pessoa que deseja ter uma existência bem-sucedida em qualquer vocação, em particular naquelas de especial consagração, aceita a inspiração interior que a impulsiona perenemente e não se contenta com a mediocridade e com um estilo de vida de rotina e de hábitos. Projetar-se significa lançar-se para dentro e mais adiante, além de si mesmo, tornando-se, juntamente com Deus, artífice da própria existência, vivendo a própria personalidade original e tornando-se sempre mais o que se é chamado a ser. A própria realização não é uma situação estática, mas uma direção de caminho. Aumenta-se a plenitude de vida na medida em que projetar-se é um dos instrumentos significativos da gestão da própria existência.



Referências biográficas

Cencini A., Os sentimentos do filho. Caminho formativo na vida consagrada, Paulinas, São Paulo 2003.

, Il figlio perduto e ritrovato. Dal lutto nuovi genitori, Ed. Paoline, Milano 2003.

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Dell’Agli N., Lectio divina e lectio humana. Un nuovo modello di accompagnamento spirituale, EDB, Bologna 2004.

De Pieri S., Psicologia dell’orientamento educativo e vocazionale. Fondamenti teorici e buone pratiche, Franco Angeli, Milano 2015.

Llanos M.O., Servir as vocações na Igreja. Pastoral vocacional e pedagogia da vocação, (Ebook) Edições Salesianas, Porto 2009.

1 D. Hammarskjold, Tracce di cammino, Qiqajon, Magnano (BI) 1992,73.

2 H.U. Von Balthasar, Teodrammatica, Jaca Book, Milano 1982, II, 205.

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